“Máquina Mortífera 5” na lista de ressureições

Cinema terça-feira, 07 de agosto de 2007 – 3 comentários

Depois da onda de filmes saidos do túmulo, como “Rocky Balboa”, “Duro de Matar 4.0”, outro filme pode estar na lista de possíveis continuações. “Máquina Mortífera”, série de filmes de muito sucesso nos anos 90, que teve seu último filme produzido em 1998, com Jet Li no papel de bandido, lutando contra Martin Riggs (Mel Gibson) e Roger Murtaugh (Danny Glover) durante o filme, e que só não conto aqui a cena final porque odeio spoilers.
O diretor dos filmes, Richard Donner, disse a imprensa a algum tempo que a série não retorna apenas por causa de Mel Gibson, que diz não ter mais interesse no papel de Martin Riggs, ao contrário de Danny Glover, que diz estar aberto a propostas do estúdio.
Bom, só sei que se conseguirem convencer o senhor Gibson a gravar outro filme, (e a deixar ele aparecer com aquele cabelo de juba) seria muito bom, e já que estão regravando tudo o que fez sucesso antes, tem é mais que aproveitar a onda.

Heroes e Xmen: Uma relação íntima

Sit.Com terça-feira, 07 de agosto de 2007 – 5 comentários

O último episódio de Heroes passou no Brasil há pouco tempo atrás, e levantou muitas opiniões: o que aconteceu com Sylar? Peter e Nathan Petrelli estão vivos? E Hiro, o que ele vai fazer? Independente de essas questões serem respondidas ou não na próxima temporada, que tem previsão de estréia dia 24 de setembro, é algo que os fãs terão que esperar. Mas a questão que mais intriga a todos que viram os episódios é a seguinte: Onde foi que eu já vi isso antes?

Qualquer um que tenha visto um episódio da série imediatamente liga o que viu a famosa história dos Xmen. Afinal, na série já foi dito que os poderes vêm de mutações genéticas. Mas, até que ponto a série pode ser considerada uma cópia descarada dos heróis dos quadrinhos? Muitos fãs de Xmen com certeza já assistiram algum episódio da série, e fizeram suas próprias ligações. Eu mesmo, como um fã dos mutantes da Marvel, fiz minhas próprias ligações, como o poder de Peter Petrelli e de Sylar serem similares ao da Vampira. Ou como Candice Wilmer, subordinada de Thompson, ser capaz de mudar sua aparência nos mesmos moldes de mística. Mas também, existem vários outros fatores que tornam essa série única, diferente de todas as outras que tentaram explorar esse tema.

Uma líder de torcida, um candidato a governador, um relojoeiro, um ex presidiário, um policial, um enfermeiro, um funcionário de escritório, um pintor, e muitos outros. Se não fosse por causa de um gene mutante, talvez essas pessoas nunca soubessem uma das outras. E talvez seja isso que seja o maior diferencial da série, pois todos os personagens nao têm ciência de seus poderes, até que eles são despertados. A história toda gira em torno de um simples fato, a destruição de Nova York por uma explosão nuclear, feita por um dos “heróis”. Esse fato é previsto por um pintor, Isaac Mendez, que tem o poder de pintar o futuro.

Já Xmen, não existe uma causa de ser um mutante. Ele simplesmente nasce com o gene da mutação, que só se manifesta após algum tempo e pronto. Não existe muito que ele possa fazer para mudar sua realidade, ele simplesmente tem que conviver com isso, e agradecer por não ser um daqueles mutantes deformados. Os mutantes principais dos quadrinhos são tão complicados e cheios de problemas que você lê edições inteiras, e não acontece nada, deixando a sensação de “tá, e dai?”, que não ajuda nada no andamento da história, isso quando tem uma pra continuar.

Saber que uma história vai ter um fim pode ser muito decepcionante para pessoas que gostam de quadrinhos. Mas em uma série de TV, isso é o melhor dela, pois é em X número de episódios que ela tem que começar, criar os problemas, e resolver eles. Se vão ficar pra uma próxima temporada, o sucesso da atual é que vai definir isso. Nos quadrinhos, já é bem diferente. Se uma história esta funcionando, eles se alongam nela até que ela comece a ficar chata, maçante, que somente fãs mais ardorosos possam agüentar a história que deveria ser simples, mas que chega a um ponto em que os escritores ficam confusos, e a acabam de qualquer maneira, quando dão a eles a permissão de fazer isso.

Para você que é fã de quadrinhos, e para você que é fã de Heroes, digo apenas uma coisa: não há motivos para discutir qual é a melhor demonstração de o que é um mutante. Não há sentido em ficar falando que um personagem é plagio de outro. Desde o sempre, temos momentos em que algo parece igual a alguma coisa que já foi feito. Hoje em dia, a chance de você ver alguma coisa completamente original é praticamente nula. Felizes são Stan Lee, Jack Kirby, e Joe Shuster, que criaram seus personagens em épocas que tudo o que fizessem, seriam originais, como um extraterrestre que pula prédios, um cara verde que e uma equipe de jovens garotos com poderes incríveis, que não foram acusados de copiadores por um publico exigente, que simplesmente queria uma história para se divertir. Bons tempos em que o que importava era a diversão que uma história proporcionava, e não o quanto ela pode ficar no ar…

Site para jogadores gays sai e entra no ar novamente.

Games segunda-feira, 06 de agosto de 2007 – 6 comentários

Desculpem pela piada no título, não pude resistir.

O site www.gaygamer.net, mantido por e direcionado aos jogadores homossexuais, foi alvo de ataques de hackers preconceituosos, que floodaram os fóruns do site e acabaram por tirá-lo do ar. Os ataques foram anunciados, e vieram acompanhados de mensagens ameaçadoras, devido á “orientação sexual” do site. Mas o site já está no ar novamente, mais poderosa do que nunca.

Alguns leitores aqui já devem ter percebido que sou defensor dos valores masculinos, mas esse tipo de notícia me torna um pirata ainda mais irado e raivoso. Porque por trás desse tipo de atitude está a boa e velha censura: o fato de algumas pessoas acharem que sabem o que é melhor pros outros.

Como já deixei claro no post de Manhunt 2, acredito que cada pessoa tem o direito inalienável de decidir por si mesma o que quer assistir, ouvir, falar ou fazer com seu corpo. Absolutamente NINGUÉM pode saber o que é melhor pra você além de você mesmo. Atacar e tirar um site do ar só porque você discorda do seu conteúdo ou da orientação sexual de quem o faz e visita, é um belo exemplo de intolerância e, em última análise, burrice patológica.

Esse grande navio pirata em que vivemos, só vai continuar singrando os mares se aprendermos a ser uma tripulação unida, e não jogando ao mar cada pirata que faz algo de que não gostamos. Isso é especialmente válido dentro da comunidade gamer, que tem sido alvo de censura nas mais diversas formas. Nos tornamos o bode expiatório de tudo que está errado na sociedade.

Colegas jogadores gays, sintam minha simpatia. ESTOU COM VOCÊS NESSA, GAROTAS.

Metaforicamente, é claro.

Novidades no site oficial de Resident Evil: Extinction

Cinema segunda-feira, 06 de agosto de 2007 – 1 comentário

Com a proximidade do lançamento, começam a aparecer novidades no site do filme. o trailer, com mais cenas da história baseada nos jogos, já tinha sido lançado a algumas semanas atrás, e agora, é lançado um jogo no site. Você pode acessar ele clicando AQUI. No jogo, você pilota um caminhão, que tem que passar por uma Las Vegas completamente destruída atrás de sobreviventes, e pra não ser muito diferente, matando zumbis.
O jogo precisa de um código postal dos Estados Unidos para liberar seu cadastro, mas nada que o google não resolva, não é?
Resident Evil: Extinction term previsão de lançamento para 21 de setembro nos estados unidos.
Pessoalmente, espero mais o “A Capital dos Mortos” do que esse novo Resident Evil. Sei que falo isso, mas vou assistir ele de qualquer maneira. E ainda vou falar que gostei.

A Capital dos Mortos – Wooooo! Zombie Time!

Cinema domingo, 05 de agosto de 2007 – 2 comentários

Certo. É provável que muito pouca gente aqui tenha ouvido falar, mas já faz um bom tempo que, aqui em Brasília, está sendo produzido o primeiro longa-metragem brasileiro sobre um assunto que, apesar de pouco comentado e evitado por um gigantesco número de pessoas, é de enorme importância para todo cidadão do mundo. Pouco se fala do assunto, mas, com certeza, ele já passou pela mente de cada cidadão da face da terra: Zumbis.

A Capital dos Mortos, filme dirigido por Tiago Belotti, é uma obra de ficção que mostra a invasão de mortos-vivos a Brasília, ao melhor estilo George Romero.

Já foram publicados dois trailers oficiais do longa, e quase todas as cenas já foram gravadas. A primeira parte da cena final será gravada hoje (dia 4 de agosto), no terraço de um prédio da Asa Sul (É, eu vou. E pretendo, sim, ser um zumbi), no Plano Piloto. O filme, que é uma produção completamente independente, estréia ainda em 2007. A não ser, claro, que caiam METEOROS na cidade, ou alguma coisa assim.

O que talvez seja a inovação mais esperada do filme (pelo menos pelas várias pessoas que querem aparecer nele) é a majestosa cena dos cem zumbis. Uma idéia ambiciosa, claro. Com mais zumbis do que qualquer filme do Romero, como já disse o próprio Tiago.

O mais incrível é ver quanta gente quer aparecer como zumbi em filme. Eu mesmo já tentei gravar um filme de mortos-vivos, nada de muito especial, só um curta, mesmo, pra descontrair, e tal. Minha tentativa foi frustrada pela falta de uma câmera e, principalmente, por excesso de preguiça, mas quase todo mundo com quem eu falei sobre a idéia soltou um empolgado “Pô, véi, se precisar de alguém pra ser zumbi no filme me chama, hein! Mas chama mesmo, cara!”. O povo empolga mais pra ser zumbi em filme do que empolgaria pra, sei lá, virar figurante num filme de Hollywood. A não ser que esse também fosse de zumbi, claro.

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Enfim, a tal cena dos cem zumbis vai ser filmada dia 12 de agosto, na 116 Sul. Quem for aqui de Brasília e quiser aparecer como zumbi, é só procurar a comunidade dos caras no Orkut, dar uma olhada direito no que eles precisam e aparecer lá no dia. Enfim, apareçam lá, sim, sem medo. Na pior das hipóteses, vocês vão assistir a gravação da cena. O que já deve ser do caralho (Eu posso falar ‘caralho’ aqui? Aliás, que se foda, se não puder, o jesus de taboão que edite essa porra).

Espero que isso aqui sirva de contribuição pra cena dos cem zumbis. E aproveito pra deixar aqui meus mais sinceros votos de sucesso pros caras.

Fotos tiradas por Juliana Infante.

Eu já sabia! Filme de Warcraft anunciado.

Games domingo, 05 de agosto de 2007 – 7 comentários

Era inevitável.

Com o sucesso dos três jogos e o inacreditável número de assinantes de World of Warcraft (já se encaminhando para 10 MILHÕES de jogadores), até que demorou para os grandes estúdios de cinema sacarem que lançar um filme baseado no jogo seria lucro certo. Milhões de nerds reclamões seguramente se dirigirão ao cinemas mais próximo, para apontar os problemas e falhas do filme.

Normalmente eu faria uma previsão pessimista sobre a qualidade da película, já que 90% dos filmes baseados em vídeo-games são bombas espetaculares (Doom) ou trashs espetaculares (Resident Evil).

Porém, estamos falando da Blizzard, respeitadíssima produtora de jogos (Diablo, Starcraft) e conhecida pela qualidade gráfica de suas animações. Quem conhece a produtora, sabe que eles não jogam pra perder.

 WoW: 10 milhões de jogadores não podem estar errados.

Outro bom sinal é que o estúdio que deve produzir o filme é o Legendary Pictures,
responsável por Batman Begins e 300. Nomes de peso. Junte a isso um orçamento em torno de 100 milhões e podemos ter uma pequena esperança de algo surpreendente pela frente.

Pouco se fala sobre o enredo, mas este deve ser baseado nos eventos que antecedem
World of Warcraf; a idéia é construir um filme épico, nos moldes de 300. E, também como em 300, serão utilizados atores reais, dentro de cenários e sequências gerados em computador.

O lançamento está previsto para 2009.

Fonte: (aqui)

Metallica confirmado em Guitar Hero 3

Games sábado, 04 de agosto de 2007 – 1 comentário

Os economistas têm razão: a livre concorrência sempre beneficia o consumidor.

Depois do anúncio de que “Enter Sandman” vai estar presente no set list de Rock Band (o mais novo concorrente de Guitar Hero), a Activision dá o troco e anuncia que “One”, um dos maiores hits do Metallica e carro-chefe do álbum “And Justice for All”, vai fazer parte da lista de Guitar Hero III.

babygamer diz: “Até curto Metallica, mas só os discos que saíram antes de eu nascer.”

E o melhor: não vai ser um cover, estará disponível em sua versão original. “One”, com seus solos de guitarra nervosos, deve acabar com os dedos dos jogadores mais calejados.

Boa, Metallica! Quem sabe, colocando seus grandes clássicos nos nossos jogos preferidos, nós começamos a respeitar vocês de novo.

Agora o refrão, everybody:

Hold my breath as I wish for death
Oh please god,wake me

Metal forever, sucka.

Fonte: (aqui)

Adaptações, ou esses filmes de heróis aí.

Cinema sexta-feira, 03 de agosto de 2007 – 1 comentário

Desde muito tempo, os desenhos, histórias em quadrinhos, e porque não, livros, foram a principal fonte de inspiração para roteiristas de filmes e séries. Muitos escritores são completamente fissurados nesse tipo de mídia, e na maioria dos roteiros escritos por eles, os mais fanáticos podem identificar certas homenagens nos roteiro. Quem, ao assistir “Matrix”, no fim do primeiro filme, ao ver Neo voar, não passou pela cabeça a imagem de Super-Homem? Ou assistir um episódio de 24 horas, e pensar em Jack Bauer como um daqueles policiais de “Sin City”, fazendo de tudo para cumprir seu objetivo?

Muitos filmes de heróis que temos por aí hoje, que você com certeza já deve ter assistido, como “X-Men”, “Homem-Aranha”, “O Justiceiro”, “Transformers”, “O Incrível Hulk”, não foram os primeiros de uma nova safra de cinema.
Tudo começou há muito tempo atrás, em uma galáxia distante pra variar um pouco, nos Estados Unidos. Se você tem mais de 20 anos, já deve ter visto os filmes antigos do Hulk. A história hoje não é novidade pra muita gente, mas mesmo assim, vou contar. Bruce Banner, um cientista depois de ser bombardeado com raios gama, tem alterações em seu corpo, e quando fica nervoso, puto da vida, se transforma em um cara verde completamente descontrolado que destrói tudo pela frente. Na primeira versão desse filme, Bruce Banner era interpretado por um tal de Bill Bixby, o que ninguém deve se lembrar. Mas com certeza, o cara que interpretava o Hulk, o Lou Ferrigno, você deve ter alguma lembrança. Nessa época, o que importava não era como que o personagem seria, mas sim, a história do filme. Isso de prezar a historia era mais da época antiga, quando não existiam efeitos especiais decentes para passar para a tela o que se queria exatamente. Faça uma comparação desse filme novo do Hulk, que tem o Eric Bana no papel de Banner, e veja qual é o mais natural, o que mais parece ser um doutor mesmo. E eu prefiro o cara pintado de verde ao monte de pixels que é o Hulk nessa versão nova.

Temos ainda o Flash, Barry Allen, o cara mais azarado que eu já vi em quadrinhos, pois deve seus poderes ao ser atingido por um raio logo após derrubar uns produtos químicos nele. Tudo isso dentro de um laboratório. Foi um filme pra TV, que serviu de piloto para uma série, e que foi de muito sucesso nos Estados Unidos. Há alguns boatos por aí que está em produção um novo filme dele, mas com essa onda de filmes de heróis, tudo é possível.

Muitos outros filmes desse tipo vieram depois desses, ou até antes deles, mas esses são os mais lembrados até hoje, que ainda passam na tv. Veio ainda, o filme do Justiceiro, com Dolph Lundgren no papel de Frank Castle. O filme, que tinha de tudo para ser um sucesso, pois o personagem na época estava fazendo muito sucesso, não cumpriu as expectativas, e foi um fracasso. Outros filmes vieram, mas nenhum mais conseguiu fazer o mesmo sucesso do que antes, o que fez a indústria do cinema mudar de estilo, indo atrás de outros tipos de inspiração. Nessa época, meio fraca de adaptações, tivemos apenas os filmes do Batman, que foram dirigidos por Tim Burton. E alguns outros que tentaram ir na onda, reviver o movimento, mas acabaram fracassando.

E essa foi a grande época das adaptações. Hoje em dia, mais exatamente do ano de 2000 para cá, começou novamente a onda de adaptações. A primeira, que chamou a atenção de todo mundo, com certeza foi o filme dos “X-Men”, que com seu pouco orçamento, conseguiu passar para o publico o mesmo clima das histórias em quadrinhos. Seguido por ele, veio ainda “O Senhor dos Anéis”, filmada por Peter Jackson, mas que teve sua produção iniciada muito tempo antes. “O Homem-Aranha”, de 2002, foi o que impulsionou os outros filmes de heróis que temos hoje em dia.

Se você curte ver na tela seus personagens preferidos, como o “V”, Homem Aranha, Wolverine, Ciclope, Batman, e todos os outros, você tem que ficar agradecido, pois tudo isso começou há muito tempo atrás, numa época em que o cinema era um lugar difícil para os heróis amados por todos hoje em dia, e que os verdadeiros heróis eram os diretores que arriscavam sua carreira dirigindo e adaptando filmes para um publico que é exigente ao extremo, que não aceita uma mudança que seja com seu personagem amado.

Novos boatos sobre “homem aranha 4”

Cinema sexta-feira, 03 de agosto de 2007 – 3 comentários

Seguindo a onda de especulações que vieram depois do lançamento do 3º filme da série, como os vilões que de acordo com fontes nem um pouco seguras, poderiam ser Carnificina (Carnage), a aparição do doutor Connors como o Lagarto, e ainda a de Lince Negra. Seguido desses rumores, veio também que Sam Raimi também não poderia dirigir o próximo filme. O mais novo rumor para entrar nesse pequeno círculo de especulações é o seguinte:

My Name Is Bruce!!!

Bruce Campbell pode ser o diretor do filme!
Pra quem não conhece, Bruce Campbell é o astro da série de filmes trash Evil Dead, e atualmente, fez uma participação no filme Homem Aranha 3, (se você prestar bem atenção, ele faz uma participação em todos os Homem Aranha) e atualmente, está em processo de gravação das cenas finais de seu novo filme “My name is Bruce”.
Amigo de infância de Sam Raimi, que continua a ser produtor do filme, e famoso por ser simplesmente Bruce Campbell, não pôde ser encontrado para confirmar se a noticia é real, ou não passa de um boato.
Homem Aranha 4 não tem previsão de lançamento, e nem diretor definido ainda. Aliás, pensando bem, não tem nada, a não ser boatos sobre ele. Mas eu esperaria alguma coisa boa de boatos, afinal, era apenas especulação que Venom seria o inimigo em HA 3, não é?

Fight the Power! Rockstar força a barra pra lançar Manhunt 2.

Games sexta-feira, 03 de agosto de 2007 – 5 comentários

Manhunt foi um dos jogos mais originais do Playstation 2, quando lançado em 2003. Não foi nenhum primor técnico, é verdade: os gráficos eram meia-boca e escuros demais, o jogo era lento, sem vídeos espetaculares e nem efeitos surpreendentes. Mas o jogo quebrou todos as barreiras aceitáveis de violência em um jogo (Hell, yeah!) e é, provavelmente, um dos jogos mais atmosféricos a sair pra um console, tão assustador e opressivo como o primeiro Silent Hill, por exemplo. Se você ainda não conhece, dê uma olhada aqui e aqui.

 

Manhunt: Gente boa da melhor qualidade.

4 anos depois, a Rockstar (Grand Theft Auto, Max Payne) tenta lançar Manhunt 2. E nesse ano podemos acompanhar uma das mais absurdas coisas que podem acontecer em qualquer indústria de entretenimento: a censura prévia.

Ou seja, SEM NEM MESMO VER O JOGO, os órgãos responsáveis pela avaliação e classificação etária (Nos EUA e Europa), decidiram que não iriam avaliar Manhunt 2, ou que ele só poderia sair com a classificação AO (Adults Only). Essa classificação equivale a dizer que o jogo seria comparável a um filme pornô com anões, cabritos e transformers homicidas, e que só deve ser visto por pessoas de mais de 85 anos e que já participaram de alguma guerra com mutilações de membros. A alegação é de que o jogo é “violento e perturbador demais”. Me sinto aliviado por saber que os órgãos responsáveis me protegem da violência DE MENTIRA que eu poderia ver no meu Playstation 2.

A classificação, mais do que indicar aos pais que o jogo é inadequado para crianças, serviu para banir o jogo nos países de língua inglesa e boa parte da Europa. Além disso, Nintendo e Sony declararam que não lançariam o jogo para seus respectivos consoles com essa classificação (o que me faz respeitar a Microsoft um pouquinho mais nesse momento, que preferiu não se declarar). A situação gerou comoção na comunidade gamer, e mesmo quem não gostava do primeiro jogo, passou a defender o direito de cada jogador decidir por si mesmo o que acha adequado ou não jogar, ao invés de deixar a decisão nas mãos de órgãos reguladores hipócritas.

E agora a Rockstar resolve reagir. Nesta semana a distribuidora de Manhunt 2 declarou:

Take-Two Interactive Software, Inc. confirmed today that Rockstar Games has appealed the British Board of Film Classification (BBFC) decision that prohibited the release of any version of Manhunt 2 in Britain.” (Fonte: aqui)

Traduzindo: A Rockstar apelou ao órgão regulador oficial (BBFC) que tinha proibido o
lançamento de qualquer versão de Manhunt 2 no Reino Unido.

E, ao contrário do Brasil, lá as apelações são coisa séria, e não apenas uma forma de prorrogar um processo. Com a apelação aumentam as chances do lançamento de Manhunt 2, pelo menos no Reino Unido. Mais do que uma vitória da Rockstar, seria uma vitória de todos os jogadores, que começam a ser levados a sério como uma comunidade que sabe pensar e escolher por si mesma. Way to go Rockstar!

confira

quem?

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