Junte Michael Shuman, baixista da banda Queens of the Stone Age, com Aaron North, guitarrista da banda Nine Inch Nails e você terá a banda Jubilee, que promete lançar seu primeiro single, Rebel Hiss, no dia 21 de Janeiro do ano que vem.
Evan Weiss (Wires On Fire) e (The Willowz) também estão no projeto, assim como Josh Homme, vocalista do Queens, provavelmente fará uma participação especial. Já vai marcando o MySpace dos caras, pode ser que saia algo bacana. Mas eu prefiro não apostar.
Outros convidados serão nada mais nada menos que Carla Azar (Autolux), Josh Freese (Devo, A Perfect Circle, Nine Inch Nails) e Kevin Haskins (Bauhaus, Love & Rockets, Tones On Tail). É uma merda não ter nenhum som dos caras disponível por aí, mas vamos esperar.
Está na hora de dar continuidade ao Top 5 de Origens, iniciado aqui. Desta vez, irei rankear as origens dos antagonistas, seres necessários para o desenvolvimento de qualquer história. Eu pensei que seria fácil fazer um top 5 de vilões, mas logo vi que estava enganado. Após pensar bastante, cheguei a esta lista:
5- Grande Tubarão Branco (Great White Shark)
Ok, muitos devem estar se perguntando o que este cara está fazendo aqui no top 5. Mas este cara passou por muita merda até chegar ao status de vilão. De um jeito diferente, mas sofrível de qualquer modo. Tudo começou quando o Warren White, milionário conhecido como Grande Tubarão Branco, foi levado a julgamento sob a acusação de desvio de renda e sonegação de impostos. Numa tentativa de evitar a cadeia, White se fingiu de louco. O problema é que Gotham City é o único lugar em que a cadeia é melhor opção que um sanatório. White foi mandando para o Asilo Arkham, lar dos maiores psicopatas da cidade, como qualquer fã do Batman deve saber. Antes que alguém diga que isso não é nada, imagine como seria ter que almoçar na mesma mesa do Duas Caras ou do Coringa, por exemplo. White passou por todo tipo de abuso em Arkham, e sofreu até mesmo tentativas de assassinato. No final das contas, ele acabou preso no quarto do Sr. Frio, cuja temperatura ambiente é abaixo de zero. Com o tempo, sua pele foi sendo congelada e seu nariz caiu (Michael Jackson ainda é o rei do pop), deixando sua aparência similar a de um tubarão branco. Isso foi a gota d’água para o playboy, e ele acabou se tornando tão perturbado quanto seus colegas do Arkham. E justamente isso que adorei na origem dele, um vilão criado por outros vilões. Hoje em dia ele é um dos criminosos mais poderosos de Gotham, e chefia o crime de dentro do Asilo Arkham. Se quiser dar uma olhada em sua origem, leia Asilo Arkham: Inferno na Terra (Arkham Asylum: Living Hell).
4- Coringa (Joker)
Seria um desrespeito aos dcnautas deixar esse cara de fora da lista. Ele não só está entre os maiores da editora, como também é o oposto perfeito do Batman. Afinal, nas palavras de Grant Morrison, “o Batman é um cara bom que se veste de forma assustadora, enquanto o Coringa é um cara mal que se veste de forma inofensiva, um palhaço”. Nos seus tempos de cidadão comum, o Coringa era um comediante fracassado, prestes a ser pai. Ele chegou ao fundo do poço após a morte de sua mulher. Sem grana nenhuma, ele aceitou participar de um assalto a uma indústria química, sob a identidade de “Capuz Vermelho”. Graças ao Batman, as coisas não foram de acordo com o plano, e o pobre rapaz acabou caindo dentro de um dos tonéis de produtos químicos. Sua pele se tornou pálida e seus cabelos e lábios ficaram verdes, lembrando um palhaço. O que acontece a seguir, acho que todos sabem.
3- Massacre (Onslaught)
Um dos vilões mais poderosos e cruéis a pissar no Universo Marvel, Massacre também é possuidor de uma das origens mais irônicas. Tudo começou durante a conclusão do arco “Atração Fatal”, com a cena clássica em que Magneto arranca o adamantium de dentro de Wolverine. Isso foi suficiente para que Charles Xavier deixasse seus princípios de lado e usasse seus poderes para “desligar” a mente de Magneto. E foi dessa ação que Massacre nasceu. Ao conectar sua mente á de Magneto, Xavier foi “infectado” pela seu lado negro e despertou o que havia de mais cruel em si. “E o que há de irônico nisso?”, você me pergunta. Se você não consegue ver a ironia em ver Xavier, que sempre lutou pelo relacionamento pacífico entre humanos e mutantes, tomando conta das ruas de New York e declrando guerra á humanidade, então acredito que figuras de linguagem não é seu forte. Só acho uma pena que a saga “Massacre” tenha tido um final tão caça-níqueis, onde todos os personagens mortos foram revividos logo em seguida. Mas foi interessante, mesmo assim.
2- Volcano (Vulcan)
Na noite fatídica que separou a família Summers, Christopher e Katherine Summers foram teleportados para um cruzador Shi’ar, e levados até a sala do trono. Lá, o casal foi separado. Katherine, que estava grávida, teve seu bebê tirado de dentro do seu ventre e foi morta em seguida. Christopher conseguiu fugir, sem saber que seu filho caçula continuava vivo, e se tornou o pirata espacial Corsário. O pequeno Gabriel Summers foi posto numa máquina de envelhecimento e criado como escravo dos Shi’ar, até o dia em que foi parar na Terra, onde seria escravo de um relativo do imperador D’Ken. Ele foi encontrado pela doutora Moira McTargett, com amnésia, e passou a viver na Ilha Muir, junto a outros três mutantes. Ele disse que seu nome era Gabriel e após ler um livro de mitologia grega passou a se chamar Kid Vulcan. Gabriel chegou até a treinar com seu irmão Scott, o Ciclope dos X-Men, mas eles desconheciam seu parentesco na época. Quando os X-Men foram feitos prisioneiros em Krakoa, Xavier pediu á Moira para que “emprestasse” seus pupilos, com o objetivo de usá-los numa missão de resgate. Xavier fez um treinamento relâmpago por projeção astral e os mandou á Krakoa. A missão foi um fracasso. Vulcan foi o único sobrevivente. Ele permaneceu adormecido até o Dia M. Com a memória parcialmente reconstituída, ele colocou em ação um plano de vingança contra os X-Men, como visto em Gênese Mortal. Assim que Xavier recuperou o resto de sua mente, Grabiel partiu para Shi’ar, onde pretendia matar D’Ken e tomar o trono de imperador. Com a incrível habilidade de controlar as formas de energia, Gabriel é uma força a ser temida. Ele é o Imperador Vulcan.
1- Magneto
Meu vilão predileto, eu considero sua origem uma das melhores dentre o universo dos quadrinhos. Após ver o brutal assassinato de seus pais na mão de soldados nazistas, Magnus foi mandado para o campo de concentração de Auschwitz onde ele serviu no Sonderkommando, o grupo de judeus forçados a ajudar seus “mestres” nazistas na operação das câmaras de gás, fornos e crematórios do campo. Na sua estadia em Auschwitz, Magnus conheceu uma cigana chamada Magda. Magnus e Magda sobreviveram ao holocausto e se casaram. O casal teve uma filha, Anya. Magnus usou seus poderes conscientemente pela primeira vez quando sua família ficou presa num incêndio. Incapaz de resgatar sua filha devido á sua inexperiência, somada a interferência de um grupo de humanos raivosos, Magnus acaba usando seus poderes para se vingar, massacrando os humanos. Aterrorizada, Magda o deixou e meses depois descobriu estar grávida. Magda presumidamente morreu após ter dado luz a gêmeos mutantes na Motanha de Wundagore. Para despistar seus perseguidores, Magnus pediu ao mestre forjador George Odekirk para que criasse a identidade de “Erik Lehnsherr” para ele. Magnus eventualmente achou seu caminho até Israel, onde trabalhou como assistente num hospital psiquiátrico perto de Haifa. Ele ficou amigo de Charles Xavier, com quem ele fez longos debates, hipetetizando o que aconteceria se a humanidade fosse enfrentada por uma raça de seres super-poderosos. O par revelou sua verdadeira natureza quando eles impediram o criminoso nazista Wolfgang Von Strucker de obter uma grande quantia de ouro nazista. Causando um desmoronamento que aparentemente matou Strucker, Magnus percebeu que a visão de Xavier quanto a relação humano-mutante era incompatível com a sua e fugiu com o ouro. Temendo outro holocausto, ele adquiriu uma estância agressiva e letal contra a humanidade, ao formar o grupo terrorista conhecido como Irmandade de Mutantes. Ele passou a se chamar Magneto, mestre do magnetismo. Magneto acreditava que os mutantes, os quais ele chama de Homo Sapiens Superior, vão eventualmente ser a forma de vida dominante do planeta. Até que o Dia M chegou e cerca de 90% da população mutante, incluindo Magneto, perdeu seus poderes. Desde então, Magnus tem vagado por aí, rebaixado á condição de mero humano. Mas por quanto tempo?
E o Top 5 acaba por aqui. Como sugerido pelo Black, irei um dia fazer uma lista mais vasta, já que muito personagem que eu queria ter mencionado ficou de fora. Mas isso é coisa para se planejar com calma. Agora se me dão licença, vou rir dos meus amigos corinthianos, até que caia a ficha que meu Palmeiras não vai pra Libertadores e eu fique trsite também.
Finalmente alguém fez uma lista com os piores trabalhos do cara. Era de se esperar, após tantos anos de mulheres com colunas abstratas, homens sem saco/pênis e pés tortos/achatados. Quem já leu algo do começo da Image (Aquela que fez Spawn, Youngblood e outras dessas HQ´s new age sabe?) sabe que Rob Liefeld, um dos criadores do selo, é muito bom desenhista, mas não entende NADA de anatomia. Sem brincadeira, o cara deve ter faltado a todas as aulas de biologia durante a escola, não tocado nunca em um livro que mostrasse o corpo humano e desconhece o ser chamado mulher. Ok, vejam a imagem abaixo, cliquem nela para acessar a lista e entendam o que digo. A bizarrice é surpreendente e vale a pena para rir um pouco.
Tá certo que tem homem que gosta de pernas, mas assim é demais!!!
Bom, não se assustem: O Paulo Jr., ilustre colunista que comanda a Sit.Com teve uns probleminhas e não pode comparecer nessa semana. Então, após mandar um email para a equipe do site pra ver se alguém colaboraria, obviamente sobrou pra mim. Lógico que eu resolvi chutar o balde.
Lost, Heroes, Smallville… enfim, a maioria dos seriados FODÕES me dão sono. Um TREMENDO sono. “Ain, mimimi, não fala mal do meu seriado favorito sem tê-lo visto, TÍ!”. Meu, COMO eu vou ver um seriado INTEIRO se ele me dá SONO?
Dos seriados acima, eu diria que Lost é o MELHOR. Sério, sem ironias. Me lembro da primeira vez que eu o vi: Foi na Globo, dublado. Eu não conseguia dormir, era minha época de insônia das chatas. Aí, beleza, vamos ver esse tal de Lost. Só me lembro de ter acordado com o despertador. Cara, foi um MILAGRE! Eu consegui DORMIR, depois de tanto tempo! Por isso Lost é o melhor.
Uns tempos depois, vi mais dois ou três episódios, na casa de amigos. Na metade de um, após acordar, eu me recusei a continuar “assistindo” e fui até o computador ver vídeos no YouTube. Porra, era algum tipo de flashback. Não basta o seriado ser ruim, ele PRECISA ter um flashback. “Lembre que nós não somos ruins Só agora, ok?”. Não me lembro dos outros dois episódios, obviamente, mas é sempre a mesma merda.
Heroes não é só uma cópia mal feita de X-Men, mas uma cópia mal feita que consegue ser PIOR do que a trilogia de filmes do X-Men. Até a novela Caminhos do Coração, que copiou os dois ao mesmo tempo, não é tão ruim. E não é só por causa da Preta Gil, claro.
Enfim, uma vez a minha namorada me fez assistir a uma maratona de episódios de Heroes. Cara, a única coisa legal nesse seriado é testar seus conhecimentos sobre os personagens da Marvel com aqueles clones. De resto, só uma historinha chata pra cacete porém convincente o bastante pra vender, assim como o seriado citado acima. Sério, todo mundo esperando por algo original e me aparecem com isso? Façam um X-Men 4, POR FAVOR!
Smallville é outro modelo de seriado comercial, mistura malhação com algumas porradas e efeitos especiais. Imagine o Márcio Garcia com super poderes. Agora imagine ele combatendo o crime. Impossível? Veja Smallville, cara.
Entre esses e outros, diversos seriados de múltiplos gêneros se enquadram no mesmo termo: Comerciais. Não, eu não odeio os seriados mais famosos, mas a maioria deles SÃO um lixo por serem feitos exatamente para vender. Obviamente todos são, mas há uma certa diferença entre você preparar algo legal pra vender e preparar algo que VÍ vender. E é aí que eu entro. Veja seriados como Two And a Half Men, ou até mesmo House, que tem uma PUTA qualidade comparado aos seriados citados acima. Seinfeld, véi. O cara se recusa a dar continuidade á bagaça, dizendo que ninguém pode comprá-lo. E daí? Lost e Heroes, principalmente, terão um destino igual: Se prolongarão ao máximo, enquanto tiver audiência, até se tornarem monótonos e terem um final “provisório”. E, até lá, vocês estarão putos e eu estarei dormindo.
Passando por um dos blogs mais quentes da galáxia, o Odeio e Justifico, encontrei uns vídeos de um hack do jogo Super Mario World, do Super Nintendo, onde as fases são de um nível altamente hardcore.
Os vídeos já têm mais de um ano, creio, mas vale a pena ver o cara se matando pra passar das fases.
Por ordem:
Por completo, só vi os dois acima. Os a seguir, só vi uns trechos. Cara, é desesperador.
Lembram da casa mal assombrada? Assutador. Principalmente o chefão.
Um bom exemplo de sadismo:
Castelo do Bowser, medonho:
Dizem ser a fase mais difícil. Só podem estar brincando, HÍ uma MAIS DIFÍCIL? ó:
E, finalmente, o fim:
Vídeo pra cacete, convenhamos. Alguém aí já jogou? Podem deixar links para downloads nos comentários, além de dicas. Há o Asshole Mario 2, por incrível que pareça. Por enquanto, fiquem só com isso; durante a semana eu publico o resto.
Em primeiro lugar, entendam que eu já joguei TODOS os Need For Speed de PlayStation 2 e que por isso ao xingar ou elogiar esse game eu tenho embasamento. Agora que já tiramos as dúvidas sobre minha capacidade (Querem que eu chame o Capitão Nacimento?), vamos ao bendito (ou não) jogo. Vocês já viram Velozes e Furiosos? Então já sabem o que esperar daqui. No filme original, em um certo momento eles participam de uma competição em um deserto, com corridas dois a dois e outros eventos, como arrancada. Finalmente eles conseguiram plagiar Gran Turismo com estilo e sem perder o formato NFS. Traduzindo? Não é uma droga que nem o Most Wanted, que tentou mudar a fórmula.
Vamos ás mudanças. Não esperem pelos policias FDP´s de Carbon que faziam questão de te tirar muitos minutos de jogo só pra você quebrar eles e bater recordes (Se bem que era divertido prensa-los contra a parede gritando: Die, bitch!). Aqui as corridas são em circuitos únicos, quase legalizados (Se alguém me comprovar que tunagem É permitida eu calo a boca). Ou seja, esqueçam a movimentação pelo mapa.
E eu pensando que poderia sair pra beber
Falando de tunagem… Não, pequeno gafanhoto, você não poderá copiar o carro da Barbie nesse jogo. Pelo menos não tão cedo. Ao contrário dos seus predecessores este jogo facilita muito conseguir somas de mais de milhões. Mas customizar o carro será MESMO caro. Aliás, você não poderá comprar qualquer carro a princípio, como até então. Em ProStreet você jogará antes com um dos carros específicos da competição e quando ganha-la você escolherá um deles. “E aí poderei mexer nele como quiser?”. NÃO MESMO! Ele terá um set próprio, com corpo definido e performance criada pelo jogo. Você terá que criar OUTRA tunagem, do zero. E para se ter uma idéia, alguns kits de peças específicas custam mais de 20 mil, sendo básicos! Ah! E eles simplificaram as partes do motor em três grupos apenas. Isso torna o jogo ruim? Não mesmo. A jogabilidade finalmente me agradou mesmo, com carros mais realistas de movimento. Só que se tornou MUITO f*** de conseguir movimentar a princípio. Você tem que se entender com o jogo, olhar para ele dizer: Você não é um NFS, mano! e depois você poderá fazer curvas como antes. E cuidado para não bater! Agora os carros QUEBRAM mesmo!!! Então, para aqueles mirolhos que não desviavam dos postes, sinto muito. Vocês estão fora! Falando nisso, só porque não avisei até agora: Esqueçam carros na contramão, lixeiras (Eu adorava lançar elas nas lojas) ou qualquer outro obstáculo que haviam nas cidades. A única coisa que ficará entre você e os outros carros serão poeira e paredes.
Vamos então aos fatos: ProStreet é bom mesmo? Gráficos OK, jogabilidade agradável, som maneiro, mulheres gostosas (As melhores da série, podem acreditar. A primeira que aparece já me deixou LIGADO), carros selecionados. O que poderia ser ruim? Você se sentir trancado pela maneira quase linear de conduzir o jogo. Claro que você pode ir como quiser, usando o mesmo sistema do Carbon de você escolhe uma das direções. Mas os “festivais” são muito simples. Vale a pena jogar o final de semana inteira enquanto sua namorada, ou namorado (MULHERES, não outra coisa!!!), não está em casa. Hum… Pra falar a verdade, pode pedir pra ela te ajudar um pouco também. Vai que ela se empolga e te dá um “apoio moral”.
Se você é um daqueles que curtiu ” Clube da Luta”, mas que curtiu realmente, deve saber que o autor do livro, Chuck Palahniuk, é o responsável pelo livro em que foi baseado o filme. Apesar de ser um pouco diferente nas telas do que no livro, ele é quase que uma transposição exata do que se passa no livro, tirando o final, que é completamente diferente. Só lendo pra saber.
Então, esse autor, com seu estilo de escrita tão cativante, tem outros livros publicados em sua carreira. um deles, chamado de “O sobrevivente”, que aposto que poucos conhecem, é um que está na lista de ser adaptado para as telas.
O livro, que contra a história de um fanático religioso que seqüestra um avião, e conta sua história de como chegou até aquele ponto, em capítulos que são uma contagem regressiva para seu ótimo final.
A primeira vez que rolou um boato que iria sair esse filme foi mais ou menos em 2001, lá pelo mês de setembro. Bom, todo mundo sabe o que aconteceu nessa época, e o filme teve sua produção praticamente cancelada. agora, que a imagem de aviões já melhorou muito nos Estados Unidos, é hora de mudar isso de novo.
Para o diretor do filme, quem tomou esse posto foi Francis Lawrence, diretor de filmes como “Constantine”, e alguns outros que estão pra sair no próximo ano.
O que posso dizer sobre isso? “Clube da Luta” é um de meus filmes preferidos, e os livros de Palahniuck estão entre os meus bens mais raros de minha coleção (quem já tentou comprar um livro do”Clube da Luta” sabe do que estou falando). Esse “O Sobrevivente” tem tudo para dar certo, e ser o mais novo sucesso, pelo menos para fãs que acompanham as histórias perturbadas e com um humor diferente, características sempre presentes nos livros de Palahniuk.
YEAH! Coluna NOVA no AOE! Mas não se acostumem com meu nome por aqui, a verdade é que estamos sem um colunista fixo pra esta coluna de desenhos animados e animes. Então, pretendo revezar com o NM e o resto da equipe por tempo indeterminado. Se você conhece alguém PERFEITO para esta coluna, entre em contato.
Após publicar este artigo, percebi que o assunto de que o governo está “incentivando” desenhos animados produzidos no Brasil é no MÍNIMO… interessante. Afinal, o “incentivando” acima, na verdade, seria um “obrigando”. Em cinco anos, querem que a exibição de desenhos animados por aqui seja de 50% produzidos aqui. É óbvio que não temos animações o suficiente pra isso, mas brasileiro tem um jeito pra tudo.
A primeira coisa que vem á cabeça é a desordem. É mais porcaria que está por vir. Imagine se eles fazem um ZORRA TOTAL em desenho animado, ou PIOR: Fazem do Sílvio Santos, um super herói. Se bem que o Faustão tem mais cara de super herói. Mas enfim, é claro que muita merda virá, mas nós nos esquecemos fácil fácil de coisas BOAS por vivermos na merda. Quem se lembra da Super Liga de VJ’s, da MTV, por exemplo? A animação era filhadaputamente FODA, a MTV que cagou com as dublagens. Já temos alguém promissor, enfim. É só não deixar a MTV tocar nele.
Navegando em fóruns por aí, principalmente aqueles voltados a programas de animações, você também pode encontrar muita coisa boa. Assim como pode encontrar muito brasileiro que faz bonito no exterior e não ganha reconhecimento por aqui. Desenhista nós temos de sobra, mas, é aquela história: Falta espaço. Assim como o Rock não tem espaço no país do Carnaval, o desenho não tem espaço na nação das Novelas. Querem ver as rugas da Nair Belo (seja lá quem for ela, não me lembro MESMO) e ver sempre a mesma história em Malhação; de resto os gringos cuidam. Aí que eu digo: Nós, até então, perdemos um PUTA tempo. Veja o cinema brasileiro, tá começando a bombar lá fora. Se já tivéssemos desenhos animados, é certeza que já teríamos alguns mundialmente conhecidos, certeza. Esqueçam a política, esqueçam a MTV, esqueçam o resto. Pra começar, o nosso Folclore tem histórias sensacionais, algumas nem tão absurdamente infantis, mas já temos um começo. O Maurício de Souza é um gênio e pode abrir as portas pra muita gente. Por falar nele, e o Ziraldo, chegou a fazer uma animação pro Menino Maluquinho?
Mas é claro, nossa cultura vai se firmar em favela, sotaque nordestino e outras coisas mais que você vê no cinema brasileiro, e é essa a pena. Estamos correndo em círculos, e temos recursos pra uma ficção, pra algo que fuja da nossa realidade, sei lá. Pra mim, idéias não faltam, estou cursando design e SECO pra escrever uma Graphic Novel, mas ainda falta muito. Mas, voltando ao assunto, eu acho a proposta do governo meio radical. Obrigar desta forma realmente não vai incentivar e vai trazer muita coisa provisória, tornando um sonho em um fracasso. Mas é essa a chance para os animadores de plantão: Se esforcem ao máximo para divulgarem o trabalho de vocês. PROVEM que a gente pode fazer algo que preste.
David de Oliveira Lemes, doravante denominado apenas Dolemes, veterano da crônica gamer online e mandante do GameReporter. Não tinha um cara mais adequado pra fechar o Supositório desse mês. O cara anda sempre ocupado, mas descolei um papo com ele.
Entrevista
Atillah: De onde surgiu a idéia e os culhões pra você resolver fazer um blog só sobre games? Dolemes: Seguinte cara, durante quase 7 anos eu editei o AOL Games, o canal de games da AOL no Brasil. Era um site beeem bacana e tinha como foco e linha editorial olhar para o gamer e depois para a indústria de games, e nunca ao contrário. Esse relacionamento com os gamers me deu as bases para o GameReporter. Comecei o blog em novembro de 2005 e em breve fará 2 anos. No começo, o blog serviu como repositório de todas as matérias que eu e minha equipe tínhamos feito para a AOL. Esse backup era necessário, pois a empresa estava fechando as portas no Brasil e desligaria todos os servidores. E mais: eu queria ter todo aquele conteúdo de qualidade guardado. Assim sendo, o blog já começou com conteúdo de primeira linha, de resto, foi tentar manter o mesmo nível ao longo do tempo.
Atillah: Como você vê a crônica jornalística nacional em comparação com sites internacionais absurdamente ridículos de bons, como o Destructoid? Dolemes: Cara, sou muito fã do Destructoid. É uma inspiração diária para mim. Assim como a crônica esportiva, a crônica de games é um gueto: sempre as mesmas caras e as mesmas pessoas. Não que isso seja ruim. O que acontece é que estas mesmas pessoas precisam se desdobrar em 15 para tocar as publicações onde trabalham, tendo em vista os baixos salários e tal. É necessário surgir um ponto de ruptura no sistema, como a chegada de um grande portal de games no Brasil para as coisas mudarem por aqui. Enquanto isso não acontece, continuo acreditando nos blogs de games.
Atillah: Você acha que no Brasil a situação dos vídeo-games hoje em dia é melhor ou pior do que na época de 80 e 90? Lembro por exemplo que a TEC TOY sempre tentava acompanhar o mercado internacional, com o lançamento do Master System e do Mega Drive, inclusive com comerciais próprios, veiculados na televisão e em revistas. Dolemes: Um dos grandes problemas do mercado de jogos no Brasil é a pirataria. Contudo, não consigo ter uma visão completa deste fato nos anos 80 e 90. Sim, existia, mas confesso que não conheço. Hoje isso é intenso e prejudica o mercado nacional. E como combater? Diminuindo o valor dos jogos, incentivando e desenvolvendo a indústria nacional, mas é necessário também de ajuda federal com diminuição de impostos e incentivos fiscais para a indústria. Só assim este quadro pode ser revertido.
Atillah: O que você está jogando? Dolemes: Atualmento ando jogando Hattrick, Black para PS2 (sei, é um jogo mais antigo, mas dar uns tiros de vez em quando é bom demais, não?) e Lost Planet para XBbox 360. Além disso, váaaarios jogos em Flash, afinal, faço também o GameOZ.
Atillah: Você acha que a pirataria galopante realmente é um problema que impede o estabelecimento de grandes marcas no Brasil? Dolemes: Sem dúvida nenhuma. A pirataria que impede o Brasil de crescer no mercado de games. Contudo, com o amadurecimento do mercado, creio que isso venha a diminuir, mas ainda vai demorar uns bons anos.
Atillah: Qual o melhor jogo que você já jogou? Tá bom, pode escolher uns três pra não sofrer tanto. Mas explique por quê eles são os melhores. Dolemes: Eu sou da geração Atari e me lembro de ficar horas e horas jogando Montezuma’s Revenge e Hero. Montezuma’s foi o primeiro jogo onde percebi que um game poderia ter uma narrativa mínima, mesmo na época não sabendo o que era uma narrativa propriamente dita. Só lembro de sentir que ali existia uma história. Joguei muito MSX e gostava de tudo. Aquele lance de ter um computador ligado na TV me fascinava. Agora, passando para a nova geração, fica bem difícil eleger um… e como gosto de jogo de tiro em primeira pessoa, fico com o Lost Planet…. aquilo é cinematográfico. E confesso: estou louco para jogar Halo 3.
Atillah: Qual é a grande revolução nos vídeo-games que ainda NÃO aconteceu? Dolemes: Projeções holográficas interativas é algo ficcional que pode ser a grande próxima revolução do ponto de vista do suporte, ou seja, sairemos da mundo simulado em uma caixa (TV ou monitor) para um mundo projetado no ambiente em que estamos inseridos. Já existe muita pesquisa nesta área.
Atillah: Você acha que a faixa etária dos jogadores no Brasil está aumentando? Essa parece ser uma tendência mundial, mas não temos dados extensivos pra saber o que acontece em nosso país. Em caso positivo, você acha isso bom ou ruim? Dolemes: A faixa está aumentando pois a geração Atari cresceu. E mais: é uma geração que já tem filhos. Conclusão: dá para jogar em família. Acho isso muito positivo, pois o videogame pode até ajudar pais e filhos a se relacionarem melhor, afinal, é só jogarem juntos.
Atillah: Você gosta de gordinhas? Você não acha que o papel das mulheres no cenário gamer ainda é muito restrito? Falo isso tanto em termos da representação feminina nos jogos, com mulheres como objeto sexual, como no fato de acreditar que elas ainda jogam pouco e participam de forma tímida da cena gamer. Dolemes: Cara, eu acho o seguinte: o público feminino é diferente do público masculino. Só porque as garotas não curtem Battlefield 1942 não quer dizer que elas não gostam de games. É como no cinema: elas preferem comédias românticas e os homens, geralmente, filmes de ação. Mulher gosta de casual games, jogos de raciocínio e não tiros e velocidade. Jogos que exploram a figura feminina são para os nerdões sem namorada. Em tempo: nenhuma mulher resiste ao Collapse.
Atillah: É fácil fazer jornalismo de games no Brasil? Qual é a dica mais valiosa que você gostaria de deixar pra quem quer trabalhar profissionalmente nesse meio? Dolemes: Em primeiro lugar leia muito, aprenda a escrever corretamente e esqueça os vícios e jargões da área. Segundo, claro, jogue muito e conheça a história do videogame. Não dá para escrever sobre uma coisa que você não conhece. Feito isso, crie um estilo para seus textos e análises. Uma personalidade textual. Depois disso, é só aparecer um pouco no meio jornalístico e o melhor modo para se fazer isso hoje em dia é o blog. De resto, leia todos os dias o GameReporter.
Analisando os personagens de quadrinhos de uma forma bem generalizada, é possível separá-los em três grupos; Os que nasceram com habilidades especiais, os que as adquiriu conscientemente e os que se tornaram super-poderosos por acidente. Destes três grupos, se pode formar mais dois sub-grupos; Os que resolveram usar seus poderes para o bem/mal por acaso, e os que o fazem devido a algum acontecimento marcante. Em toda minha vida de leitor de hqs, eu sempre gostei mais dos que se encaixam nessaúltima categoria. Personagens cujo heroísmo/vilanismo resultam de um trauma são um verdadeiro leque de boas histórias. Visando isso, resolvi fazer um rank com as 5 melhores origens de heróis e vilões, em minha humilde opinião. Só vale tragédia. Para a parte I, veremos o rank dos heróis.
5- Batman
A vida de Bruce veio abaixo na noite em que ele viu seus pais serem assassinados por um ladrão comum. Extremamente abalado, Bruce jurou vingança e viajou pelo globo, treinando com os melhores lutadores e detetives vivos. De volta á Gotham City, ele investiu parte de sua fortuna (herdada dos seus pais) em apetrechos tecnologicos e montou uma base secreta embaixo de sua mansão. Com um uniforme que imita um morcego, ele é o protetor de Gotham, o cavaleiro das trevas, o… Batman. Eu o colocaria numa posição melhor, já que ele batalhou tanto para chegar ao nível atual de fodalidade, mas acho que herdar uma fortuna de bilhões de dólares facilitou um pouco as coisas.
4- Demolidor (Daredevil)
Matthew Murdock já começou a experimentar o gostinho da merda desde seu nascimento, quando foi abandonado pela sua mãe. Seu pai, Jack “Batalhador” Murdock, era um ex-pugilista que agora trabalhava como capanga do chefe da máfia da Cozinha do Inferno, bairro de New York. Na adolescência, Matt foi cegado por um acidente radioativo ao tentar salvar um cego (ironia é sempre bom). Em troca de sua visão, Matt teve um drástico aumento dos outros sentidos e adquiriu um tipo de radar, como um morcego. Stick, um ex-membro do Tentáculo, foi o responsável pelo seu treinamento em artes marciais. Enquanto isso, Jack Murdock voltava aos ringues, mas não da forma que ele queria. Jack deveria entregar a luta, e ele o teria feito se no último momento não tivesse percebido as habilidades de seu filho (mais detalhes na mini Daredevil: Battlin’ Murdock). Sua vitória no ringue foi sua morte nas ruas. O jovem Matt ficou deprimido com a perda, mas não amarelou e se tornou um advogado. De dia, ele pratica a lei do modo tradicional, de noite ele o faz do modo mais rápido. Eu sei que os fãs do Batman vão querer invadir minha casa e quebrar minhas pernas, mas eu tenho um bom motivo para Matt estar na frente: Até onde me lembro, ele nunca foi bilionário.
3- Wolverine
A origem dele não só é trágica, como também é longa e, devo dizer, bonita. Nascido no final do século 19 em Aberta, Canadá, James Howlett era o filho franzino e fráil de um casal de ricos donos de terra. Sua mãe, Elizabeth, havia sido internada por um tempo devido á morte de John Jr, seu primeiro filho. James passou boa parte de sua infância nos arredores da mansão, com seus amigos Rose (uma ruiva contratada para ser sua companhia) e Cão, filho de Thomas Logan o zelador. Logan era alcoolatra e extremamente violento com Cão, o que acabou traumatizando o garoto. No início da adolescência dos três (James, Cão e Rose), Cão tentou beijar Rose, e ao ver que ela não o queria, tentou agarrá-la á força (pense no Carnaval). James contou para seu pai e como resposta Cão matou o cachorro de James. Cão e Logan foram expulsos das proximidades graças a isso. Logan e Cão retornam á mansão com o objetivo de levar Elizabeth consigo. Ela e Logan tinham tido um caso, o que explicava a incrível semelhança entre James e Logan. Sim, o pequeno Howlett era bastardo. John Howlett II (marido de Elizabeth) tentar impedir Logan e acaba sendo morto com um tiro. James entra no quarto, e ao ver seu “pai” caído no chão, ativa sua mutação pela primeira vez. Garras nascem das costas de suas mãos, e James avança contra os invasores. Logan é morto e Cão recebe um golpe no rosto, deixando uma cicatriz das três garras. Elizabeth, que já era emocionalmente fraca, se mata com um tiro da arma de Logan. Rose foge com James, que teve parte de sua memória apagada com o acontecimento. Cão vai até a polícia, e mente ao falar que Rose matou John II e Logan. Sem familiares restando, o patriarca da família Howlett adota Cão como seu protegido. Porém, Cão já era um psicopata e era tarde demais para se recuperar. Rose e James se refugiaram numa colônia britânica, e James adotou a identidade de Logan para não ser reconhecido. O trabalho nas minas fortaleceu seu corpo, e seus poderes mutantes se aperfeiçoaram, transformando “Logan” num caçador feroz. “Logan” era muito querido na colônia, por causa de seu trabalho duro e ética. Smitty, o líder local se tornou uma figura paterna pra “Logan”. James era apaixonado por Rose, mas nunca pôde demonstrar seus sentimentos, pois isso estragaria o disfarçe de primos. Smitty também nutria sentimentos por Rose, e os dois ficaram noivos. Com o tempo, James aceitou o noivado, pelo bem de Rose. Enquanto isso, John Howlett, em seus tempos finais, pediu á Cão para que encontrasse Rose e James, pois ele queria perdoá-los pelo assassinato de John II. Cão, tão formidável quanto James, aceita o pedido, com a intenção de matar James. Ele facilmente encontra o bastardo, quase como se tivesse habilidades de procura (o que, junto á sua aparência, faz os leitores se perguntarem se ele é Sabretooth em seu início) e os dois começam uma briga. Cão era mais forte, mas logo foi subjulgado por James. Com Cão incosciente, James ativou suas garras para dar o golpe final (surpreendendo todos em sua volta). Rose tenou impedí-lo, mas acabou sendo atingida. Com Rose morta em seus braços, James fugiu horrorizado para as florestas, onde viveu por anos. O que aconteceu depois ainda é um mistério.
2- Spawn
Al Simmons começou como membro dos Fuzileiros Navais e mais tarde entrou para o serviço secreto, onde se tornou um agente notável, principalmente por ter impedido o assassinato do presidente. Promovido para a CIA, Simmons foi recrutado pelo Security Group, uma força tarefa com jurisdição para agir dentro e fora do país. Após um tempo, Simmons começa a questionar as ações do grupo e principalmente as de seu diretor, Jason Wynn. Sob a ameaça de que Simmons resignasse, Jason encomenda a sua morte. O assassinato é bem sucedido e Simmons vai parar no inferno. Lá ele faz um pacto com o demônio Malebolgia e aceita se tornar um de seus soldados se puder ver sua esposa, Wanda, mais uma vez. O pacto é feito e Simmons retorna ao mundo dos vivos. Mas nem tudo corre bem: Simmons retorna com a memória turva, corpo desfigurado e poderes infernais. Como se não fosse merda suficiente, 5 anos se passaram desde a sua morte. Wanda se casou com seu melhor amigo Terry, e os dois tiveram um filho. Nem preciso falar que o pobre Simmons, agora um Hellspawn, ficou puto. Spawn sai então pelas ruas, chutando alguns traseiros criminosos. Um merecido segundo lugar, Spawn mostra que não vale a pena fazer pactos com o Diabo. Até porque se isso funcionasse mesmo, o Flamengo seria decacampeão mundial, e o Corinthians teria uma Taça Libertadores.
1- Justiceiro (Punisher)
Eu não consigo imaginar um rank desse tipo sem colocar o Justiceiro no topo. Após retornar da guerra do Vietnã, Frank Castle resolveu levar sua família para um inofensivo piquenique no Central Park. Mas merda acontece, e aqui aconteceu para valer. Ao presenciar um assassinato a mando da máfia, Frank e sua família se tornaram alvos e foram executados pelos capangas de St. John. Frank viu sua filha ter a barriga aberta com uma rajada de balas. Segurou os miolos de seu filho, que tinha sido atingido na cabeça. Viu a mulher que amava envolta por uma poça de sangue. Obviamente, Frank sobreviveu. Ele era capaz de identificar os atiradores, mas a polícia já havia sido subornada, e se recusou a ajudá-lo. Neste momento, o restante da sanidade de Frank desmoronou. E então, o que você acha que ele fez?
a)Foi para casa chorar enquanto assistia Oprah.
b)Se tornou pastor da Igreja local.
c)Fez um blog.
d)Se matou, pois a vida não valia mais a pena.
e)se lembrou que Deus o abençoou com duas bolas e um cromossomo Y, e partiu em busca de vingança, com doses extras de violência.
A resposta correta é a letra “e”. Desde então ele tem dado fim em criminosos como a família Costa, sob o nome de Justiceiro. Como se isso não fosse cool o bastante, ele usa uma camisa preta com uma caveira no peito e sai na mão com outros heróis de vez em quando. Isso que é macho. E a primeira parte acaba por aqui. Estejam comigo na próxima, quando rankearei os vilões. Qualquer discordância, só entrar em contato para que eu possa fingir que me importo.