ótima semana para donos de Playstation 3 e Xbox 360 com a chegada do ótimo jogo de lutar Soul Calibur IV, para os donos de Wii e as pobres almas com Playstation 2 um jogo de basebol, que embora não seja o esporte nacional chega em uma versão muito bem humorada.
Soul Calibur IV (Playstation 3 e Xbox 360)
O famoso jogo de lutas com armas chega á nova geração de consoles. Soul Calibur IV trás gráficos renovados, incluindo efeitos muito bons de deformação de roupas com o movimento por exemplo.
Quanto a jogabilidade os fãs da série se sentirão em casa, o jogo continua com o mesma idéia de jogo, com poucas modificações. Entre as modificações está o sistema de ataque crítico, que dificulta a vida dos jogadores defensivos. Nele, após um jogador atacar várias vezes alguem defendendo a barra de vida do defensor pisca, caso ele tome outro ataque ele fica zonzo e o atacante pode dar um ataque crítico, que é diferente para cada personagem.
Outro destaque dessa versão acabou sendo o elemento que deu destaque ao jogo, quase um viral (afinal tudo hoje é viral): o Mestre Yoda, meu professor de português no Ensino Médio, e o Darth Vader, possivelmente seu professor de português no Ensino Médio, são personagens exclusivos* de cada console, sendo o Yoda no Xbox 360 e o Darth Vader no Playstation 3, o que rendeu barulho em blogs, fóruns e até no site mais quente da galáxia.
Porém a adição que deve ser a mais impactante para os compradores é o modo online, permitindo a jogatina além do seu grupinho de amigos noobs e que você com certeza vai tomar uma sova de um japonês com metade da sua idade.
*Exclusivos mas nem tão exclusivos assim, já foi confirmado que eles estarão disponíveis para comprar pela loja do jogo, que também deve vender novas roupas e estágios.
MLB Power Pros 2008 (Playstation 2 e Wii)
Um jogo com ano no nome e potencialmente bom?
MLB Power Pros 2008 é um jogo de basebol que usa a engine da popular série japonesa Jikkyo Powerful Pro Yakyu, em que o gráfico realista é jogado pela janela e os personagens são bonecos com mãos flutuantes.
Como jogo de basebol ele é diferente dos outros porque não se leva tão a sério quanto os outros, deixando a seriedade de lado para ser mais um basebol de videogame do que um basebol.
Porém, uma das coisas mais interessantes do jogo são os modos de RPG, em que você controla a vida do seu jogador, trabalhos paralelos (quando ainda é amador), encontros, treinos, treinos extras, passeios com uma criação de personagem bem detalhista, incluindo se é casado ou não, quantos filhos e até o nome deles, todos esses detalhes influem na história.
Um bom jogo para se divertir.
Geometry Wars: Retro Evolved 2 (Xbox 360, no Xbox Live Arcade)
O primeiro Geometry Wars é um dos jogos de maior destaque do Xbox Live Arcade, serviço de downloads pagos de pequenos jogos para o Xbox 360, com o seu visual simples e jogabilidade viciante. Com todo o sucesso no Xbox 360 o jogo passou pelo Nintendo DS, Wii, PCs e celulares e agora retorna renovado ao Xbox 360.
Nesta nova versão o jogo conta com cinco novos modos de jogo:
King em que você só pode atirar dentro de pequenos circulos que mudam constantemente de lugar
Pacifism em que você não pode atirar, para destruir os inimigos você deve leva-los a um portão
Deadline em que você tem um limite de tempo para marcar pontos
Waves que lança ondas de inimigos de tempos em tempos substituindo as paredes, tirando o lugar antigamente seguro
Sequence em que todos inimigos aparecem de uma vez na tela e você deve jogar até que consiga matar todos
O jogo custa 800 Microsoft points ($10), o dobro da primeira versão mas ainda assim muito barato comparado ao preço que os jogadores brasileiros pagam pelos jogos.
Definitivamente merece sua atenção.
Red Sonja é uma guerreira medieval que luta com uma espada, no melhor estilo Conan. A diferença é que ela é ruiva e muito gostosa…
E está sendo feito um remake do filme dela, de 1985, com Rose McGowan no papel de Sonja.
Mas isso tudo não é importante, o importante é ver os dois pôsteres da gostosa seminua!
Meio fraquinha pra uma guerreira medieval, mas quem liga?
Como vocês já devem ter visto aqui, vai ter um novo filme do RoboCop, e o diretor foi anunciado: Darren Aronofsky, ou o cara que dirigiu e escreveu A Fonte da Vida, além do roteirista, que vai ser David Self [Estrada para Perdição].
Considerando que esse novo RoboCop terá censura alta lá nos Estados Unidos, e o diretor é considerado “cabeça”, eu realmente não faço idéia do que esperar dessa joça, que eu não sei ainda se é um remake ou um reboot, e estréia em 2010.
Vocês já viram o primeiro trailer. Agora foi jogado na rede o trailer mais violento e cheio de sangue e com pessoas morrendo de Quarantine. Como já foi dito, pra maiores de idade: Se você é pirralho e sua mãe te pegar vendo, a culpa é toda sua!
Continuando a busca pelos episódios “pre air” de séries que irão estrear na temporada 2008/2009 á partir de setembro, hoje comento uma nova série do canal CBS, The Mentalist, um misto de Psych com Criminal Minds. Faço esta comparação pela estrutura inicial do piloto, criado por Bruno Heller (que possui crédito, pois foi um dos idealizadores de Roma, do canal HBO). Seu personagem principal é Patrick Jane, um investigador que usa seus poderes de percepção extra-sensorial para resolver crimes, no entanto, em seu passado era conhecido como um vidente (aqueles que se comunicam com os mortos) que fazia apresentações em programas televisivos. A série policial parece ser uma aposta da emissora pois será exibida ás terças-feiras entre duas séries campeãs de audiência, NCIS e Without a Trace, a.k.a. Desaparecidos (segundo o SBT).
Assim resumindo, The Mentalist, é MAIS UMA série de procedimentos envolvendo investigação de crimes, como a maioria das séries da emissora (transmissora da franquia C.S.I., Criminal Minds, entre outras). No entanto, como diferencial possui um personagem – protagonista – envolvido em algo maior por motivos particulares (já revelado no episódio piloto), além de utilizar seu senso de observação para as investigações de seu grupo, ainda não nítido de qual departamento fazem parte.
O episódio piloto é bem interessante, principalmente se considerarmos sua introdução bastante surpreendente (até mesmo por notarmos que Patrick não tem formação policial). No mais, o caso investigado é introdutório do que deve ser o principal arco da série (se a mesma durar): a caça ao serial killer “Red John”. A destacar as participações do recém indicado ao Emmy, Zeljko Ivanek, o advogado Ray Fiske da série Damages e Steven Culp, com passagens recentes em Desperate Housewives (como falecido marido de Bree), NCIS, Criminal Minds e Saving Grace.
Sobre o elenco de The Mentalist, me empolgo em afirmar que gostei do trabalho de Simon Baker como Patrick Jane, uma boa oportunidade para o ator – eterno coadjuvante – mostrar sua competência. Para quem não lembra Baker tem passagem por filmes como O Diabo Veste Prada e O Chamado 2, além da falecida série Smith. No mais, lamento a participação de Robin Tunney como co-protagonista, mas é mais um antipatia particular minha pela atriz que recentemente era a advogada apaixonada por Lincoln Burrows em Prison Break na já longíqua 1ª temporada da série. Dos demais, pouco foi mostrado e trabalhado, inclusive este pode ser apontado como um dos problemas deste piloto, o pouco aproveitamente e utilidade destes personagens coadjuvantes.