Vocês já viram o primeiro trailer. Agora foi jogado na rede o trailer mais violento e cheio de sangue e com pessoas morrendo de Quarantine. Como já foi dito, pra maiores de idade: Se você é pirralho e sua mãe te pegar vendo, a culpa é toda sua!
Continuando a busca pelos episódios “pre air” de séries que irão estrear na temporada 2008/2009 á partir de setembro, hoje comento uma nova série do canal CBS, The Mentalist, um misto de Psych com Criminal Minds. Faço esta comparação pela estrutura inicial do piloto, criado por Bruno Heller (que possui crédito, pois foi um dos idealizadores de Roma, do canal HBO). Seu personagem principal é Patrick Jane, um investigador que usa seus poderes de percepção extra-sensorial para resolver crimes, no entanto, em seu passado era conhecido como um vidente (aqueles que se comunicam com os mortos) que fazia apresentações em programas televisivos. A série policial parece ser uma aposta da emissora pois será exibida ás terças-feiras entre duas séries campeãs de audiência, NCIS e Without a Trace, a.k.a. Desaparecidos (segundo o SBT).
Assim resumindo, The Mentalist, é MAIS UMA série de procedimentos envolvendo investigação de crimes, como a maioria das séries da emissora (transmissora da franquia C.S.I., Criminal Minds, entre outras). No entanto, como diferencial possui um personagem – protagonista – envolvido em algo maior por motivos particulares (já revelado no episódio piloto), além de utilizar seu senso de observação para as investigações de seu grupo, ainda não nítido de qual departamento fazem parte.
O episódio piloto é bem interessante, principalmente se considerarmos sua introdução bastante surpreendente (até mesmo por notarmos que Patrick não tem formação policial). No mais, o caso investigado é introdutório do que deve ser o principal arco da série (se a mesma durar): a caça ao serial killer “Red John”. A destacar as participações do recém indicado ao Emmy, Zeljko Ivanek, o advogado Ray Fiske da série Damages e Steven Culp, com passagens recentes em Desperate Housewives (como falecido marido de Bree), NCIS, Criminal Minds e Saving Grace.
Sobre o elenco de The Mentalist, me empolgo em afirmar que gostei do trabalho de Simon Baker como Patrick Jane, uma boa oportunidade para o ator – eterno coadjuvante – mostrar sua competência. Para quem não lembra Baker tem passagem por filmes como O Diabo Veste Prada e O Chamado 2, além da falecida série Smith. No mais, lamento a participação de Robin Tunney como co-protagonista, mas é mais um antipatia particular minha pela atriz que recentemente era a advogada apaixonada por Lincoln Burrows em Prison Break na já longíqua 1ª temporada da série. Dos demais, pouco foi mostrado e trabalhado, inclusive este pode ser apontado como um dos problemas deste piloto, o pouco aproveitamente e utilidade destes personagens coadjuvantes.
Ler um livro ruim já é martírio suficiente para um leitor compulsivo que termina tudo o que começa. Mas por incrível que pareça, há outras coisas que podem fazer um leitor sofrer. Essas são as torturas literárias, coisas tão malignas e cruéis que me deixam sem palavras, mas que vou tentar arranjar algumas para descrever isso para vocês.
Existem vários tipos de atitudes que podem fazer o mais sensível chegar aos limites. Uma dessas atitudes é usar livros de apoio para aquela mesa que está meio bamba. Dependendo da mesa, o dano que o livro toma é extremo, muitas vezes o deixando desfigurado, com partes faltando e inutilizado para futuras leituras permanentemente, uma desgraça total. Exagero, eu sei, mas é a verdade.
Outra que já é ruim, mas não chega a ser tão cruel assim é o ato de dobrar a página para marcar onde parou. Sou da seguinte opinião: “Qualquer coisa pode ser usada como marca-páginas”. Nisso, já usei folhetos, papéis de bala, palitos, folhas, pedaços de plástico, entre outras coisas que podem ser consideradas lixo. Logo, NÃO HÍ JUSTIFICATIVA PARA DOBRAR A MALDITA PÍGINA! Quando vejo isso em livros antigos na biblioteca, chego a ter pena do livro, mas o que está feito, está feito.
Riscar trechos interessantes é legal quando feito com um lápis. 4B ou 6B são bons números de lápis para marcações. São fáceis de se apagar e não danificam as páginas. Logo, virar uma página e dar de cara com ela quase toda pintada de verde limão, laranja-ataque nuclear ou vermelho sangue florescente é algo que me deixa com a cara com um misto de confusão, raiva e pena, porque aquilo nunca mais irá sair dali, ficando sempre em suas páginas até o fim dos tempos. Olha o exagero aí de novo. Um lápis e borracha são tão caros assim?!?
Existem muitas outras atitudes que podem ferir a integridade de um livro. Usar ele de alvo para facas, esquecer na chuva, deixar ele aberto virado para baixo, tudo isso são coisas que não irei mais falar aqui porque são muito ruins só de pensar; imagine de falar delas. Talvez em outra oportunidade, quem sabe. Pra finalizar, uma das poucas torturas que foram feitas comigo, que testaram minha força de vontade quase que até o limite. Chego em casa e meu irmão logo começa:
-Carlos, não imagina o que eu vi hoje quando estava vindo de casa, quando passo pela rotatória. Sabe o que tinha lá?
-Nem imagino, está certo. O que era?
-Tinha um livro! Vi ele ali, com os carros passando por cima, fazendo ele abrir e as páginas ficarem balançando no vento!
Nessa parte, ele levanta os braços e simula o movimento das páginas, balançando os braços de um lado para outro, para ilustrar o movimento do livro, enquanto fala “fiuuuuu”
– E você não pegou ele para mim?
– Tá louco? Os carros estavam muito rápidos e eu não iria parar por UM livro, ainda mais um que ficava balançando…
E repete o movimento.
Nessa hora, penso em ir até lá, mas já era tarde. Isso que le me contou foi ás 18 horas, muito tempo havia passado para que eu fizesse algo que pudesse salvá-lo. Descanse em paz, livro desconhecido.
Por isso eu ODEIO teasers de filmes que nem têm CENAS ainda. Por que LANÇAM isso?
Hoffman (Costas Mandylor) é a última pessoa viva que carrega o legado de Jigsaw (Tobin Bell). O cara deve seguir com a caçada sangrenta assim quando seu segredo é descoberto, então, o resto da história cês já devem saber.
Betsy Russell, Carlo Rota, Greg Bryk, Julie Benz, Laura Gordon, Mark Rolston, Meagan Good e Scott Patterson também estão no elenco, e o diretor é David Hackl, estreante que foi “diretor de segunda unidade” (que PORRA é essa?) no segundo e no quarto filme E desenhista de produção do segundo ao quarto filme.
Como dito no trailer, o filme (todo em CG, o que é melhor) conta o que aconteceu depois de sete anos do… incidente em Raccon City, o que eu considero a melhor história de Resident Evil, aliás. Leon e Claire estão de volta para chutar bundas quase-mortas!
Essa edição começa em 1939, na Íustria, com um grupo de cientistas nazistas mandando Ernst Oeming para o espaço. Literalmente. Sessenta e seis anos depois, vemos a história da morte de Ernst ser contada, e o que a Gestapo fez com seus restos: Os levou pro topo do castelo Hunte, que explodiu tempos depois. E agora, uma cápsula nazista está voltando, justamente pro castelo. Então, Hellboy e Roger são mandados pra lá, tendo Laura Karnstein como guia. Só que um burocrata conta algo pro vermelhão, que fica emputecido: Eles consideram Roger descartavel, e colocaram uma bomba incendiária dentro do cara, e entregaram pro Hellboy, que é amigão. Bando de FDP. Enquanto vão ao castelo, Laura conta a lenda de Rübezahl, o gigante metamorfo, para os dois agentes. E ele aparece logo em seguida, e toma um soco na fuça do Hellboy, por estar vestido de nazista. Chegando perto do castelo, começam a tomar pipoco de uma metranca. Depois de destruir a atiradeira, ele adentra no castelo, quando é derrubado por um gigante misterioso.
Agora, Hellboy tá preso e recebendo tratamento de eletrochoque, ministrado por Herman von Klempt, antigo inimigo, que quer vingança, torturando o sem-chifre. Ele começa a contar sua história, tudo que deu errado, e todo aquele chororô de vilão. Enquanto isso, Roger encontra ajuda, e vai ao resgate. Porém, nos laboratórios nazistas destruidos, Roger encontra vários “irmãos”, que resolvem pegar sua força emprestada, por assim dizer. Enquanto isso, Oeming está prestes á pousar. Roger se recupera, e libera Hellboy, mesmo que indiretamente, que acha um espírito disposto a ajuda-lo a deter Oeming, que chegou.
E chegou liberando um gás mortal, que ferrou com os operários nazistas que tavam lá, além de algumas aberrações. Roger e Hellboy caem na porrada, mas o vermelhudo leva a pior, já que Klempt ejeta a cabeça e usa um raio tr00 from hell nele, que cai junto de vários corpos decompostos que lutam. E perdem. Oeming, então, já se tornou o Verme Vencedor do título do arco, que na verdade só serve pra destruir tudo. Até que eles descobrem um ponto fraco fatal no verme, e o utilizam da forma que podem. Quem acaba salvando tudo é Roger, não Hellboy. Mas quem salva Roger, esse sim, é Hellboy.
Hellboy – O Verme Vencedor
Hellboy: Conqueror Worm Lançamento: 2005 Arte: Mike Mignola Roteiro: Mike Mignola Número de Páginas: 148 Editora: Mythos