Lançamentos de Jogos da Semana – 13/07 ~ 19/07

Games quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 5 comentários

E3! Com isso uma semana que só chega ás lojas jogos extremamente desinteressantes que nem merecem citação aqui. Decepcionante.

Para não deixar isso aqui vazio, um jogo que com certeza é melhor que Space Chimps.

Totem Destroyer (PC)
Totem Destroyer é um jogo em Flash em que você deve eliminar blocos sem deixar que o boneco no topo da construção caia, lembrando bastante Boom Blox, o jogo para jogadores casuais feito em parceria com o Steven Spielberg.
O jogo é muito viciante, e alem de estratégia depende um pouco de sorte e velocidade. Tem um bom comprimento para um jogo em flash, nem muito longo nem muito curto.
Está esperando o que? Vai jogar isso AGORA!

Overdose Adaptações: V de Vingança (V for Vendetta)

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários

V de Vingança, dirigido pelos irmãos Matr… Wachowski, tinha sido agendado pra sair em 5 de novembro de 2005, mas só foi lançado em 2006, matando boa parte da enorme publicidade que girava em volta da comemoração dos 400 anos da Conspiração da Pólvora.

A HQ de Alan Moore teve sua adaptação para o cinema feita em 2006, com várias modificações feitas, segundo os produtores do filme, para adaptar a história a um momento político mais atual. Boa parte da anarquia da obra de Moore foi amenizada ou retirada, assim como as referências ás drogas. O filme também é bem mais parcial que a HQ, dando a V a aparência de herói mais do que de terrorista, e transformando o Adam Susan perturbado, solitário e humano dos quadrinhos em Adam Sutler (talvez pra soar parecido com Adolf Hitler, sei lá), o vilão óbvio, sendo um ditador claramente desalmado e inumano.

O filme se passa em um futuro caótico: em 2038, a Inglaterra é governada pelo partido da Nórdica Chama, que controla o estado através do fascismo e da repressão. Ao contrário da HQ, aqui o Destino (supercomputador que funciona quase como o centro de todas as funções do partido – e que dá um toque de 1984 á obra) inexiste, amenizando um pouco a tensão existente na história, na minha opinião, além de deixar pontas soltas: não se explica como V tem acesso a tanta informação ou como ele controla algumas das transmissões durante o filme.

Evey aqui também tem um papel muito diferente da jovem insegura dos quadrinhos. Enquanto a de lá é uma moça desesperada e sem muita visão de futuro, a das telonas, interpretada por Natalie Portman, é uma jovem bem mais independente: enquanto a das HQs tenta entrar pra prostituição por falta de dinheiro, a Evey vista no filme tem um bom emprego na British Television Network, e chega inclusive a ajudar o terrorista a fugir do prédio quando ele precisa.

Creio que V de Vingança teria sido melhor adaptado como um filme de investigação policial. Algo como um Seven com uma ênfase maior na visão do maníaco. O V romantizado do filme é muito menos psicótico, terrível e genial do que o terrorista dos quadrinhos. A HQ passa a impressão de um criminoso extremamente calculista e te faz pensar na possibilidade de não haver coincidência alguma no desenrolar da trama. A cena dos dominós lá faz muito mais sentido do que no filme, colocando na cabeça do leitor a possibilidade de que cada encontro, cada diálogo e cada perturbação dos personagens – até mesmo o encontro com Evey – pode ter sido minuciosamente calculado pelo homem da máscara sorridente. Já o filme, que dá bem mais ênfase ás cenas de luta do que á mente criminosa brilhante de nosso Vilão, transformou o sujeito numa espécie Robin Hood. Um personagem anestesiado, frango, bundão e não tão atento aos detalhes, se comparado com o original.

Não se engane, no entanto. V de Vingança é, apesar de tudo, um bom filme, mas deve ser visto como algo completamente separado da HQ. Se for pra ver só como adaptação, a coisa infelizmente não deu tão certo assim.

V de Vingança

V for Vendetta (132 minutos – Drama/Sci-Fi/Thriller)
Lançamento: 2006
Direção: James McTeigue
Roteiro: Alan Moore e David Lloyd (HQ), Irmãos Wachowski
Elenco: Natalie Portman, Hugo Weaving, Stephen Rea, Stephen Fry, John Hurt

Overdose Adaptações: V de Vingança (Vertigo)

HQs terça-feira, 15 de julho de 2008 – 4 comentários

Com suas primeiras edições lançadas em 1982, V de Vingança foi um dos primeiros – e um dos melhores, na minha humilde opinião de bucaneiro – trabalhos da carreira de Alan Moore. A série de dez capítulos começou a ser lançada em preto e branco na revista Warrior, mas a revista foi cancelada em 1985, quando V de Vingança, dividida internamente em três livros, estava no fim de seu segundo.

A história se passa numa inglaterra futurista – pra época, pelo menos – governada pela Nórdica Chama (Norsefire, no original), um partido fascista que chegou ao poder após uma catástrofe mundial causada por uma guerra nuclear, da qual o Reino Unido foi poupado graças á derrota dos conservadores em 1983 (o próprio Alan Moore depois se declarou ingênuo por acreditar numa óbvia derrota de Thatcher, na época). Londres é constantemente vigiada por um sistema policial dividido em departamentos com tarefas específicas: O Olho vigia a cidade através de inúmeras câmeras, a Boca é responsável pela propaganda e comunicação (aparentemente unilateral) entre o partido e o povo, o Nariz é o departamento de investigação, o Dedo se encarrega das prisões e execuções e a Cabeça administra e coordena os outros departamentos. Todo o aparato policial e político se baseia em Destino, um supercomputador ligado a todos os órgãos do partido, e teoricamente capaz de avaliar qualquer situação e encontrar a solução adequada.

Em 5 de novembro de 1997, um terrorista fantasiado de Guy Fawkes explode as casas do parlamento inglês. É o início de uma elaborada vingança contra abusos provocados em nome da ordem. Durante a noite das explosões, o criminoso, que passa a ser conhecido simplesmente pela inicial V, encontra Evey Hammond, uma órfã desesperada, abatida e inexperiente que tenta, sem sucesso, entrar para a prostituição. A garota acaba se insinuando, sem saber, para um dos homens do Dedo, e é salva por V e levada por ele para a Galeria Sombria, onde o terrorista guarda toda a arte que ele conseguiu juntar antes que fosse destruída ou censurada pelo governo.

A HQ traz o conflito entre a Anarquia, a paixão de V – destaque para o diálogo entre V e a Madame Justiça -, e o fascismo, tendo Adam Susan, chefe da Cabeça, como seu representante máximo. Um ponto interessante é que Moore nunca chega a apresentar heróis ou vilões. V, sendo ou não bem-intencionado, é um terrorista e um lunático, matando quem quer que se ponha no caminho de sua vendeta; e Susan é um homem afogado em seu desespero solitário, incapaz de interagir socialmente, que acredita estar sozinho no mundo com seu ‘deus’, Destino. Sem conhecer a ternura humana, o ditador anseia pelo amor frio e, segundo ele, perfeito, de sua máquina.

A idéia é aplicar a anarquia na própria HQ, deixando o leitor pensar por si próprio e decidir se dá razão á ordem restritiva da Nórdica Chama ou ao caos libertário de V. Somos levados a ver a história através dos olhos confusos de vários personagens secundários, como a própria Evey, que vai gradualmente se transformando em algo diferente; Rose Almond, viúva do falecido Derek (ex-chefe do Dedo), que percebe que era amparada apenas pela alta posição de seu marido, e se torna completamente desprezada e largada após a sua morte; e Eric Finch, investigador do Nariz, que vê V como um monstro, mas, sendo obrigado a tentar pensar como o terrorista para pegá-lo, começa a questionar sua própria conduta, tendo aceitado e se tornado parte de um sistema fascista do qual ele discorda. Ao contrário da versão cinematográfica, Finch nunca chega a admirar V ou o que ele faz: ele o considera um monstro até o último momento. A humanidade de cada personagem é outro traço marcante da HQ.

V de Vingança é o tipo de HQ que se torna um clássico pra quem lê. E foi a HQ que me fez ver que histórias fechadas geralmente tem potencial pra ser muito melhores do que as inacabáveis histórias de super-heróis.

Recomendo que a HQ e o filme sejam vistos como duas obras separadas. Os dois foram feitos em épocas diferentes, e enquanto a Graphic Novel era uma resposta ao Thatcherismo inglês dos anos 80, o filme tentou se adaptar á briga entre conservadores e liberais e á guerra ao terrorismo americana. Isso, claro, sem contar que o filme não foi nem um pouco encorajado por Moore, que já tinha ficado insatisfeito com outras adaptações, como A Liga Extraordinária.

Ave atque vale, marujos!

V de Vingança

V for Vendetta
Lançamento: 1982/1988
Arte: David Lloyd
Roteiro: Alan Moore
Número de Páginas: Varia
Editora:Vertigo (EUA), Quality Comics (Reino Unido)

Overdose Adaptações: A Liga Extraordinária (Vertigo)

HQs terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários
ISSO lhe parece um grupo de heróis?

Histórinha pra ilustrar: Há uns anos eu participei de uma promoção de um certo site de entretenimento por aí e ganhei quatro convites para ver A Liga Extraordinária no cinema. Três motivos pra me entusiasmar: Era uma adaptação de uma HQ do ALAN MOORE (Fãs de quadrinhos, uni-vos!), os personagens do filme vinham de LIVROS clássicos estrangeiros (Tom Sawyer, Mina Harker, Dr. Jekyll/Mr. Hide, etc.) e que iria com mais três amigos pra ver o filme DE GRAÇA. Vi o filme, sentado no corredor do cinema (Porque as cadeiras eram nojentas) e gostei do que vi, não ótimo, mas empolgante. E pra que dizer tudo isso? Só pra considerar que o filme, hoje, é UMA DROGA pra mim e os quadrinhos são FENOMENAIS.

Pois é… O cartaz promete… Mas o filme mesmo… Heh!

Pausa para os mooristas pararem de ovacionar… Obrigado. Se fosse para recomendar neste momento cinco quadrinhos com características literárias para quem quisesse uma boa leitura, os dois volumes de A Liga Extraordinária ocupariam duas indicações, obrigatório o primeiro. Ao contrário do filme, a graphic novel (Nome bonito para HQ´s de “grande porte”) é bem menos voltada para a ação e mais para criar toda uma mitologia de uma equipe secreta que funcionaria como uma equipe de “super-heróis”. Nesta história, porém, os heróis não são pessoas com super-poderes, mas sim personagens da literatura mundial com habilidades estranhas, maldições macabras e perfis nada heróicos. Novamente ao contrário do filme é Mina Harker, da obra Drácula, quem viaja pelo mundo recrutando homens excepcionais para formar A Liga e defender a Europa de uma conspiração.

Sente só QUEM está no meio. Viu quem manda na budega?

Se para você Tom Sawyer, o personagem mais enjoadinho do filme, era dispensável e totalmente sem graça, fique feliz que, ao lado de Dorian Grey, ele não ocupa as páginas do trabalho de Alan Moore. Aliás, praticamente todas as personalidades e trama são diferentes de uma versão para a outra, excluindo Nemo, igualmente “soberbo” nos quadrinhos. Mina Harker é contida e feminista, bem menos oferecida e poderosa. Aliás, em nenhum momento chegamos a ver ela apresentar forças das trevas como na telona. Alain Quartermann é um velho quase caduco que demora a sentir vontade de assumir o cargo e tem bem mais a condizer com a real idade que tem. Quando o encontramos nos quadrinhos ele está em uma situação bem constrangedora. A dupla Jekyll e Hyde é muito mais bizarra, sendo que o doutor faz uma participação bem menor, ficando a maior parte do tempo na pele do gigantesco monstro que parece inspirado no Hulk. Por fim, Griffin, o Homem-Invisível, é um sujeito mesquinho, que prefere ficar atrás dos panos, aproveitando das sobras e esgueirando dos combates.

“Querida! Olha o que eu trouxe pro jantar!?!”

Outro adjetivo para os quadrinhos de A Liga Extraordinária seria ousado. Durante a leitura encontramos um teor adulto, bem diferente das, em geral, alegorias e estapafúrdias de quadrinhos que tratem de uma “liga”, se é que me entende. Sexo, violência exagerada, citações complicadas da cultura inglesa e personagens extremamente profundos povoam a página de A Liga Extraordinária. O terceiro volume, inclusive, veio cheio de “easter eggs”, ovos de páscoa para os fãs, incluindo um disco anexo. Eu ainda espero para ler em português.

Essa coisa traria um caderno de pornografia dentro. Empolgou?

A Liga Extraordinária Vol. 1

The League of Extraordinary Gentlemen
Lançamento: 2003
Arte: Kevin O’Neill
Roteiro: Allan Moore
Número de Páginas: 191
Editora:Devir

Overdose Adaptações: A Liga Extraordinária (The League of Extraordinary Gentlemen)

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários

O que esperar de um filme cujo diretor é o mesmo de Blade? Mais uma adaptação fadada ao fracasso? Sim! Mas comentemos isso no decorrer da resenha.

Tudo acontece no final do século XIX: A rainha Vitória nomeia uma legião de grandes nomes da época para combater um gênio do crime que deseja conquistar o planeta (nem vi clichê, né?). Allan Quatermain (Sean Connery), Mina Harker (Peta Wilson), Dorian Gray (Stuart Townsend) e o Dr. Jekyll (Jason Flemyng) estão no time, A Liga Extraordinária.

Que Sean Connery chuta bundas é fato. Que ele devia chutar a bunda desse diretor, também é fato.

A Liga Extraordinária como filme de aventura, descompromissado, é bem legal, tirando os gráficos medonhos de algumas cenas. Repare na destruição da cidade, por exemplo. Só faltou o Homem-Aranha do PS1 pular entre os prédios, aquilo foi MUITO feio. GAH!

A cara de segundas intenções é notável.

Agora, como filme de heróis, levando em consideração o fato de que eu não li a HQ, o longa é mais uma adaptação fraca. Furos no roteiro são clássicos com o diretor Stephen Norrington. Fato é que o filme é clichê DEMAIS, até mesmo pra uma adaptação de uma HQ. Dizem que a culpa é de Sean Connery, que praticamente dominou o filme e quase chutou mesmo a bunda de Norrington, tudo indica que os caras saíram no tapa, até. Mas, só usando como exemplo: mesmo como grande ator, Connery não tinha um personagem que seria o líder da equipe. Se essa treta rolou mesmo, eu diria que o orgulho de Connery o levou a fazer um papel que não era dele.

O vilão nem se comenta, até o Keanu Reeves é mais expressivo que o cara. Cenas forçadas também não faltam – não mentirosas, seria babaquice da minha parte ressaltar isso -, é incrível como encontram a pior desculpa para resolver algum problema.

O que salva mesmo o filme, então, é a aventura em si. Mas só quando você ignora o roteiro, a direção e um Connery perdido. Ou um crítico chato PRA CARÍI!

Puta foto feia E desfocada.

A Liga Extraordinária

The League of Extraordinary Gentlemen (110 minutos – Aventura)
Lançamento: EUA, 2003
Direção: Stephen Norrington
Roteiro: James Robinson, baseado em graphic novel de Alan Moore e Terry O’Neill
Elenco: Sean Connery, Stuart Townsend, Peta Wilson, Shane West, Tony Curran, Jason Flemyng, Tom Goodman-Hill, Robert Goodman, Richard Roxburgh, Max Ryan, Naseeruddin Shah

Assista ao trailer e saiba mais detalhes sobre Resident Evil 5

Games terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Dia 12 de março de 2009 no Japão e na sexta-feira 13 do mesmo mês no restante do mundo, o game Resident Evil 5 será lançado. Se liga no trailer:

Chris Redfield, o mesmo do primeiro game, voltará a enfrentar zumbis neste game que, segundo a Capcom, promete ter muito mais armas e um nível de dificuldade espetacular. O game sai para PS3 e X360, até lá você tem um dos dois.

Olha, depois de ver este trailer, eu fiquei MUITO empolgado. ISSO SIM são gráficos, véi! Que 2009 venha logo! :amd:

Assista AGORA ao trailer de The Spirit!

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários

Eu achei bem legal, cenas bastante oldschool e alguns toques animados… interessantes. Era o que faltava pra gente saber se o filme ia ou não seguir a linha de Sin City. Meio-a-meio, eu diria.

Bom, o filme só estréia por aqui no dia 16 de janeiro. Lá nos EUA estréia no natal deste ano.

Os 9 piores filmes da galáxia – 3. O Sacrifício (The Wicker Man)

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Pôster bacana, né? Não se engane. Pra começar, O Sacrifício recebeu CINCO indicações ao Framboesa de Ouro: Pior Filme, Pior Ator (Nicolas Cage), Pior Dupla (Nicolas Cage e seu casaco de urso), Pior Roteiro e Pior Remake ou Imitação Barata.

Eu não levo o Oscar e muito menos o Framboesa de Ouro a sério, mas este filme é incrivelmente muito ruim. Ele é um remake do filme O Homem de Palha, de 1973, não sei se é tão ruim quanto – não vi o filme original e nem pretendo.

Enfim, eu sou um grande fã de Nicolas Cage, um motivo a mais para vocês acreditarem em mim. Sabe um filme MUITO chato, sem nada de interessante do início ao fim, sem nenhuma frase ou fato marcante ou pelo menos memorável? Fichinha. Tudo neste filme é MUITO marcante, você chega ao ponto de bater a cabeça contra a parede para poder esquecer de tudo que você viu.

Confira a resenha completa.

Saiba mais sobre School of Rock 2: America Rocks

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 1 comentário

Pois é, Escola de Rock terá mesmo uma continuação. E pelo que tudo indica, trará praticamente a mesma equipe: Jack Black está confirmado, e o roteiro Mike White foi aprovado. Scott Rudin produzirá o filme, e o diretor Richard Linklater provavelmente voltará ao time também.

Em School of Rock 2: America Rocks, durante o verão, Dewey Finn (Jack Black) viaja com um grupo de alunos que ficou de recuperação para conhecer a história do rock e explorar suas raízes.

Sinopse meio NHÉ, eu esperava pela banda gravando seu CD de estréia. Bom, esperemos por mais detalhes, quem sabe não mudam de idéia.

Novo CD do AC/DC ganha nome e mês de lançamento!

Música terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Finalmente uma das notícias mais esperadas do ano vai sair: O novo álbum do AC/DC deve – sim, deve, é uma data prevista – sair em outubro!

Oito anos depois de seu último álbum, Stiff Upper Lip, os caras estão para lançar o álbum que, pelo que tudo indica, será o último da carreira. A banda está lá no Canadá, terminando o álbum no estúdio de Bryan Adams.

E o título do tão esperado álbum? Black Ice. Porra, com tantos álbuns com nomes legais, logo esse nome… simples para o ÚLTIMO álbum, véis? Ok, que seja o pior nome com o melhor som. :god:

confira

quem?

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