A atual crise econômica mundial parece ter atingido rapidamente as séries americanas, com consequências que podem ser observadas de duas maneiras: 1) como tema abordado pelos roteiristas em diversas séries, desde os dramas ou dramédias como, Desperate Housewives, até motivo de crimes em séries policiais investigativas, como em Life; 2) são os inevitáveis cortes de orçamento e o custo das séries frente sua audiência semanal: resultando em desequilibrado, gera o inevitável CANCELAMENTO. continue lendo »
Acalmem-se, amigos, não é nada muito importante tipo: “OMFG I DON’T FREAKING BELIEVE IT”, é só que, a partir da quinta passada (dia 19), o Grand Chase TAMBÉM tem um sistema de “união”. Só que, como no Grand Chase é impossível escolher o sexo, você pode se unir com quem quiser, e é por isso que eles não colocaram o nome de casamento.
A minha coluna onde eu já falei sobre isso tá aqui.
E você pode conferir a notícia na íntegra no site da LU!G, aqui.
Note o claro apelo homossexual pela meia calça do… Lass. Nunca me enganou, tsc.
Se tem uma coisa que eu realmente aprecio no mundo é os causos gaúchos e a forma como são contados. Não adianta sentar numa roda de chimarrão e contar aquele causo engraçado como se tivesse numa consulta com um urologista. Tem que ser com emoção, com vontade e, principalmente, tem que saber fazer um suspense. Se o desfecho da história vai ser realmente engraçado é sempre bom ter aquelas pausas dramáticas ou então aumentar um pouco mais o conto pra fazer valer a pena o tempo investido em ouví-lo. continue lendo »
Fresh é um garoto negro de 12 anos, que vive em um gueto (os infames projects) norte-americano. Apesar de não demonstrar, ele odeia o lugar em que vive e quer sair de lá logo que puder, mas sabe que pra isso precisa de grana. Como um garoto de 12 anos faz pra ganhar grana fácil na favela? Ele vira avião de traficante. E Fresh é um bom avião, todos percebem isso. Todos sabem que Fresh vai longe se seguir a carreira de traficante.
Mas ele não quer isso. Ele só quer levantar uma grana suficiente pra vazar de lá o mais rápido possível e nunca mais voltar. continue lendo »
Esse foi o LS que me deu mais trabalho até hoje… Não pela quantidade de jogos, mas sim porque eu estava a tôa e resolvi ver alguns vídeos de todos os jogos, e passei um tempão nisso… Valeu a pena mas eu vi umas merdas que só me fizeram perder tempo. Agora bora pro que interessa.
Mais um tema recorrente nesta coluna. Em Mexendo com Telas, eu farei com que grandes pintores fiquem se remoendo no túmulo, irei fazer comparações de algumas obras primas da pintura com clássicos do cinema. Nada muito específico, apenas uma forma de trazer informações sobre outros tipos de artes, na tentativa de deixar, vocês, meus leitores menos burros um pouco mais cultos. continue lendo »
Quando falei sobre Torturas literárias , algo que poucos devem se lembrar, eu acabei deixando algumas coisas de lado, até porque elas aconteceram DEPOIS de ter escrito aquilo. A primeira de todas que consegui me lembrar é sobre o que pode ser considerado um inimigo dos livros.
Favor não confundir Livros com a literatura. estou falando aqui da forma física, o que se pode tocar, a forma básica dele, o hardware. Outra hora eu defino um livro direito, mas por enquanto essa aí já serve para meus objetivos. continue lendo »
É, o nome é quase impronunciável.
Mas não é para falar de fonética que serve esse texto; nem para te ensinar a pronúncia de sobrenomes poloneses.
Esse artigo é sobre um dos melhores livros já escritos e, infelizmente, um dos menos conhecidos.
Seis contos.
Você vai ler aqui apenas sobre três, e eu deixarei o resto por sua conta. continue lendo »
Rebobine, Por Favor: Filme mais homenageando a magia do cinema do que comédia propriamente dita. O roteiro mostra a paixão do cinéfilo pelo cinema, ainda em vhs, e cria verdadeiras pérola visuais, num tom extremamente carismático, méritos de Michael Gondry, e a figura sempre engraçada de Jack Black. Na trama, um certo dia, Jerry, mecânico atrapalhado, tem o corpo magnetizado e destrói acidentalmente todas as fitas de vídeo da locadora onde seu amigo Mike trabalha. Para garantir a sobrevivência da loja, os dois arranjam uma solução alternativa: filmarem remakes das fitas. Suas inspiradas versões fazem enorme sucesso na vizinhança, que encomenda todo tipo de filme, de King Kong a Rei Leão. Mas o sucesso tem um preço, e logo advogados de Hollywood aparecem cobrando direitos autorais. Agora, eles terão de bolar um grande plano ou a locadora será definitivamente fechada. continue lendo »