Ryan Gosling interpreta neste filme um piloto profissional que trabalha em cenas de perseguição de carros em Hollywood. Além disso, ele usa sua habilidade e precisão no volante como motorista em assaltos. Dentro do seu mundo solitário ele conhece Irene (Carrey Mulligan), cujo marido sairá da prisão em poucos dias. Disposto a ajudar essa família a pagar uma antiga dívida, ele se dividirá entre usar todas as suas habilidades para salva-lá ou embarcar em uma fulminante paixão.
Se alguém fala que vai assistir um filme chamado Drive, que é sobre um piloto de fuga de crimes, que também é mecânico e dublê, cê logo pensa num filme de ação, certo? E que haverão muitas cenas de perseguição, carros e o escambau. Pois bem, apesar de haver esse tipo de cena, elas não são maioria. O filme pode até atrair os amantes de carro [Feito eu], mas definitivamente não é o tipo de filme que se baseia apenas nos bólidos. O talento do protagonista [Que não tem nome, e eu só fui notar agora, procurando por um, veja só você como o filme te envolve sem forçar] é dirigir. Ou seja, ele toma decisões rápido, baseado no que acontece, mas também sabe definir rotas e solucionar problemas quando eles brotam. Além de botar uma banca foderosa. continue lendo »
Chegou aquela época do ano que as séries novas começam a estreiar, e a maioria delas é uma merda. Porém, Awake parece ter tudo para ser uma série foda simplesmente por envolver realidades paralelas e 2 casos da semana por episódio.
Seguinte: Como cês sabem, vai sair um filme do plágio da Liga da Justiça dos Vingadores, aquela equipe do balacobaco com vários super-heróis da Marvel, e eis que saiu mais um trailer do troço, monstrando mais cenas de ação, locais e dos personagens:
Como todos sabemos, o Oscar foi ontem essa semana, e um dos prêmios da noite foi melhor curta de animação, cujo ganhador, The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore cês assistem à seguir: continue lendo »
Normalmente, ninguém precisa de ajuda na hora de escolher algo pra aprender. A ideia do que tocar vem quase de berço. Todo mundo, por mais que não ligue pra música, tem algum tipo de instrumento pelo qual é fascinado. Mesmo assim, sempre vai ter aquele prego que fica indeciso na hora de escolher, e mais confuso ainda na hora de comprar e cuidar. Se você é um desses, não tema! Tia Aline tem muita boa vontade e amor no coração. Ela vai te ajudar nas horas de aperto. continue lendo »
Na época em que surgiu, Supernatural era uma série que inovava (Tá nem tanto, mas pelo menos os fãs de Arquivo X, Angel e Buffy tinham com o que passar o tempo após o término delas.). Ver uma família de caçadores de monstros em um Impala velho correndo as estradas da terra do Tio Sam era legal, mas também, naquela época tudo o que tinhamos de sobrenatural na televisão eram Blade e Moonlight, duas grandes merdas. De qualquer jeito, Supernatural também não ia muito bem e nem tinha grande destaque, até que da noite para o dia se tornou o maior sucesso de sua época e do mesmo jeito que se tornou um sucesso conseguiu virar um dos maiores fracassos, até maior do que Smallville. O grande motivo disso? Não saber a hora de parar. O texto a seguir mostra o caminho certo que Supernatural estava trilhando e o atalho preguiçoso que encontrou após sua 4° temporada.
Você com toda certeza já ouviu falar desse filme. E certamente não quis perder tempo assistindo desenho e deixou pra lá. Acertei? É, cê tem muito o que aprender ainda, tanga. Primeiro, porque A Viagem de Chihiro não é apenas um desenho animado, é O desenho animado. Segundo, que pra você ter ideia, esse foi o único anime até hoje que faturou um Oscar de melhor animação (Não que Oscar signifique qualidade, mas quando se trata de cinema japa eles andaram acertando, vide o também excelente A Partida). Terceiro, se eu tivesse que recomendar esse filme pra alguém, não seria para uma criança, devido às milhares (E as mais fantásticas) mensagens entranhadas no longa que certamente passarão despercebidas aos ranhentinhos. continue lendo »
Eis que fui supreendido novamente, mas dessa vez foi pelo Tiago Junges, do Coisinha Verde. Como falei lá na entrevista, ele estava com um projeto quase pronto: Card Goblins. Conversei mais um pouco com ele e, bem, deem uma olhada:
Uma série onde os personagens principais são um vampiro, um lobisomem e uma fantasma que dividem um apartamento parece ser uma coisa bem chata e sem graça, só que não. Being Human é uma das melhores séries com trama sobrenatural atualmente.
Hollywood, década de 20. George Valentin é uma grande estrela de cinema que se preocupa com o futuro de sua carreira, já que com a chegada do cinema falado, ela pode ir por água abaixo. E enquanto isso, ele se apaixona por Peppy Miller, uma jovem dançarina que busca o sucesso.
Uma péssima sinopse para um filme tão bom. Melhor do que mil palavras, O Artista se destaca apenas por ser o filme certo na hora certa. Em 1928, com certeza não seria o momento certo para lançar um filme mudo. Naquele ano foi lançado o primeiro filme falado, O cantor de Jazz. E depois disso, todos os grandes deuses do cinema foram desaparecendo, subitamente. A única exceção foi Charlie Chaplin, o maior de todos e talvez o único realmente merecedor da alcunha de gênio do cinema. Este filme foi feito para todos os fãs de grandes artistas como Chaplin foi. Os filmes falados varreram para debaixo do tapete toda uma constelação de estrelas que se baseavam em caretas para nos dizer o que os roteiristas queriam. “Naquela época nós não precisávamos de diálogos. Nós tínhamos rostos.”, teriam dito, da mesma forma que o galã George Valentin diria em sua defesa. Os rostos que comandavam a era de prata do cinema normalmente não tinham sequer uma pronúncia ou um sotaque adequados (A xenofobia era assumidamente muito maior naqueles anos) e alguns simplesmente se recusavam a falar nos filmes. Foi o crepúsculo de muitos artistas. É exatamente sobre este período que o diretor francês Michael Hazanavicius deseja nos falar em O Artista. Ou melhor, não falar! continue lendo »