Após três décadas de isolamento nos picos tibetanos emergi, barbudo, magrelo e fedendo, mas cheguei por fim à uma conclusão que mudará suas vidas e os rumos do mundo. Senhores, eu TENHO a pergunta definitiva para a vida, o universo e tudo mais!
Mentira, nem tenho, mas as três décadas são verdade. continue lendo »
Oito anos após a morte de Harvey Dent, a cidade de Gotham City está pacificada e não precisa mais do Batman. A situação faz com que Bruce Wayne (Christian Bale) se torne um homem recluso em sua mansão, convivendo apenas com o mordomo Alfred (Michael Caine). Um dia, em meio a uma festa realizada na Mansão Wayne, uma das garçonetes contratadas rouba um colar de grande valor sentimental. Trata-se de Selina Kyle (Anne Hathaway), uma esperta e habilidosa ladra que, apesar de flagrada por Bruce, consegue fugir. Curioso em descobrir quem é ela, Bruce retorna à caverna para usar os computadores que tanto lhe serviram quando vestia o manto do Homem-Morcego. Aos poucos começa a perceber indícios do surgimento de uma nova ameaça a Gotham City, personificada no brutamontes Bane (Tom Hardy). É o suficiente para que volte a ser o Batman, apesar dos problemas físicos decorrentes de suas atividades como super-herói ao longo dos anos.
Quando começaram as notícias sobre o último filme do morcego, eu decidi abrir mão de teorias e spoilers. Como eu estava meio feliz com os dois últimos resultados do Nolan, decidi entrar na onda “in Nolan we trust” e pensei despretensiosamente: “Ok Nolan, surpreenda-me”. E o maldito conseguiu [Atenção, essa merda tem spoiler. Se você não quer estragar nada, leia aqui ou aqui]. continue lendo »
Pra quem achava que a banda tinha morrido depois de Tenacious D: Uma Dupla Infernalah, os títulos de sessão da tarde… , ó aí a surpresa: CD fresquinho recém-saído do forno e verba suficiente até pra banda de apoio pros caras, durante os shows grandes.
E nem me olha com essa cara de nojo. Sei que quase todos esperavam uma grande bosta. Vamos todos rachar a cara coletivamente por que o trabalho ficou competente e bem feito. continue lendo »
Cês já devem saber, mas ontem, dia 30, o Peter Jacksonanuncionou no Feice que O Hobbit será divido não em dois, mas em TRÊS filmes, ou seja, nego vai encher o cu de dinheiro e foder com essa porra.
Imagino que boa parte de vocês, porcos comunistas, não conheçam Flogging Molly. Afinal, uma banda de punk celta de Los Angeles não tem exatamente a atenção da grande mídia. Se bem que, se você tá lendo isso, você não tá exatamente na grande mídia, mas eu não tou aqui pra falar disso. O que importa é que os caras do Flogging Molly vão vir pro Brasil divultar o último álbum deles, Speed of Darkness, de 2011. continue lendo »
Sendo sábado devo escrever algo para ser publicado (Talvez) na Segunda, então, sem nada melhor para fazer neste dia em que todos estão fingindo que foram para a balada, resolvi lhes ensinar como deve-se ouvir um álbum.
Eu já apresentei o Boots Electric pra vocês, e ainda dei de canja um clipe muito do bizarro. Eu não tinha visto ainda, então resolvi dividir com vocês. Por que bizarrice pouca é bobagem. Mas o clipe é daora e a música é boa, então aproveitem a viagem. continue lendo »
Taí um jogo interessante… Waterfalls já é uma série (Esse é o quarto jogo), mas apesar do nome, a coisa é mais para “partículas” do que para água… Aliás, não há absolutamente nada de água no jogo, mas ainda sim é um troço divertido, e é realmente bom conhecer essa “nova” desenvolvedora. continue lendo »
Duas coisas que eu amo: Filmes e rock ‘n’ roll. Então, imaginem essas duas paixões juntas, se complementando. Alguns filmes conseguem absorver completamente a atmosfera do rock, com toda a sua ousadia, liberdade e anarquia. Outros utilizam o estilo musical para adicionar inconformismo e protesto em certas cenas, ou apenas intensificar o romantismo de uma sequência. Mas uma coisa é certa: Rock na trilha sonora faz bem para qualquer filme. Vamos a alguns filmes que usam e abusam do bom e velho rock ‘n’ roll. continue lendo »
Sabe, eu ainda dou chance ao Maroon 5, apesar de tudo. Acho que não é o tipo de banda que dá pra levar muito a sério, ouvir com compromisso. Até por que todas as músicas são parecidíssimas. A única diferença entre cada álbum é que a banda foi ficando menos rock – E olha que nunca foi lá extremamente pauleira. Hoje em dia, 90% do instrumental da música é feito de uma mistura entre a voz do Adam Levine – aliás, o resto do grupo é quase uma “banda de apoio” de um vocalista solo – e batidinhas meia-boca feitas em estúdio. Não se tornou uma parada inescutável ainda, mas já teve mais graça. Enfim, eles voltaram (Não que tenham sumido) com o quarto trabalho: Overexposed. E, como confirmado pelo próprio vocalista, é a obra mais POP já produzida pela banda. É. Preparem-se. continue lendo »