Sabe aquelas músicas que, de tanto regravadas, ninguém lembra mais quem é o intérprete original? Então, essa aqui ainda tem um agravante por que, apesar de ter sido escrita pelo David Gates como uma homenagem pro seu pai morto, ela sempre foi regravada com um teor romântico, de separação de casal dramático. Muita gente diz que isso matou o espírito da música, então ouve aí a original e diz aí o que cê acha. continue lendo »
Apesar de não aparecer tanto quando outras, a Kongregate tem vários jogos legais, que mesmo não sendo tão primorosos em relação aos controles, gráficos e a “famosa” jogabilidade, são bem divertidos, e Planet Juicer é mais um desses: Você é um alien, empregado numa empresa de mineiração espacial, e deve foder com os nativos para conseguir mineirar o núcleo do planeta (Fazendo-o explodir). continue lendo »
Nenhuma família é verdadeiramente normal, mas a família Hoover extrapola. O pai desenvolveu um método de auto-ajuda que é um fracasso, o filho mais velho fez voto de silêncio, o cunhado é um professor suicida e o avô foi expulso de uma casa de repouso por usar heroína. Nada funciona para o clã, até que a filha caçula, a desajeitada Olive (Abigail Breslin), é convidada para participar de um concurso de beleza para meninas pré-adolescentes. Durante três dias eles deixam todas as suas diferenças de lado e se unem para atravessar o país numa kombi amarela enferrujada.
Quando foi lançado, lá em 2006, o filme Pequena Miss Sunshine foi muito bem recebido. O filme, que tratava dos dramas de uma família quase comum, conquistou uma série de admiradores. A meu ver, a premissa é bacana e uma boa dose de comédia (E situações bizarras) mantém tudo na medida pra não cair num dramalhão daqueles impossíveis de assistir. Mesmo assim, é importante destacar que o treco, mesmo sendo digno de elogio, não é nota máxima não. continue lendo »
Se você tem menos de vinte e cinco anos, com certeza acompanhou o boom de mangás CLAMP no início da década passada. Tivemos Guerreiras Mágicas de Rayearth, Tsubasa Chronicles, Chobbits e Sakura Card Captors, carro-chefe do grupo no Brasil. Por mais que cê goste de qualquer um deles, convenhamos, todos os títulos eram exatamente os mesmos. As histórias sempre incluíam menininhas fowfinhas, magias fowfinhas e homossexualismo em excesso – Especialmente insinuações incômodas sobre bateção de aranha entre meninas de dez anos de idade.
O Vingador do Futuro (Total Recall) Com: Kate Beckinsale, Colin Farrell, Jessica Biel, Bill Nighy, Bryan Cranston, Ethan Hawke, John Cho, Bokeem Woodbine
Douglas Quaid era só um operário bundão que tem um sonho recorrente e pensa demais na vida. Mas quando ele vai implantar uma memória na Rekall, algo dá errado. Ou certo, sei lá. O que interessa é que ele agora é procurado pelo governo e terá que usar seus conhecimentos de espião fodão pra sobreviver. Remake do crássico com o Schwarzenegger.
É uma bela homenagem ao original. Mas não conseguiu ser superior. continue lendo »
Bem vindos ao Rekall, a companhia que pode transformar seus sonhos em memórias reais. Para um operário chamado Douglas Quaid (Colin Farell), apesar de ter uma bela esposa (Kate Beckinsale) a quem ama, as palavras “viagem mental” soam como férias perfeitas de sua vida frustrante — memórias reais de uma vida como um super espião podem ser exatamente o que ele precisa. Mas quando o procedimento dá errado, Quaid se torna um homem procurado. Encontrando-se foragido da policia — controlada pelo chanceler Cohaagen (Bryan Cranston), o líder do mundo livre — Quaid conta com a ajuda de uma lutadora revolucionária (Jessica Biel) para encontrar o chefe da resistência subterrânea (Bill Nighy) e deter Cohaagen. A linha entre fantasia e realidade fica distorcida e o destino de seu mundo fica na balança enquanto Quaid descobre sua verdadeira identidade, seu verdadeiro amor e seu verdadeiro destino.
Eu sei que a primeira coisa que vocês querem saber é: Tem a prostituta de três peitos? E a resposta é: Sim, tem a prostituta de três peitos. Mas a viagem pra Marte foi substituida. continue lendo »
2084. Douglas Quaid (Arnold Schwarzenegger) é um construtor e tem pesadelos recorrentes envolvendo uma viagem a Marte. Ele vai até a Rekall Inc., uma empresa que realiza implantes de memória que dão a sensação aos clientes de terem um final de semana dos sonhos. A intenção de Douglas é que seja implantada a memória de uma viagem a Marte, mas durante o processo algo sai errado. Ele perde a memória e passa a ser perseguido por assassinos, entre eles sua esposa Lori (Sharon Stone). Desorientado, Douglas descobre que na verdade chama-se Hauser e que é um agente da inteligência marciana. Em busca de respostas, ele viaja para Marte.
Quem não conhece esse clássico do sotaque austríaco do Schwarzenegger e seus gritos bizonhos, ou da puta interespacial com três peitos, ou da cena crássica que os olhos tão esbugalhados e quase estourando? Se você nasceu na década de 80 ou 90, deve se lembrar desses fatores. Mas você realmente lembra de tudo? VOCÊ SE LEMBRA? continue lendo »
Outro dia, eu tomei um pequeno esporro do todo poderoso filósofo-rei Pizurk que me fez refletir um pouco sobre a quantas anda minha vida “intelectual”. A resposta foi um grande “nada boa”, porque em um certo ponto do fim da minha adolescência (Até parece que ela acabou ainda) eu percebi que troquei os livros pelos seriados e internet, e claro, isso só poderia ter dado muito errado, como deu. continue lendo »
Já devo ter mencionado antes, mas estou com uma montanha de livros para ler. Dentre os mais de 60 títulos, fiz um sorteio e acabei por escolher A Sombra do Vento como o livro a ser lido, e bem, aproveitem, já que vocês não me verão falando isso assim tão cedo: Eu comprei a história do livro.
David Spritz (Nicolas Cage) trabalha como apresentador da previsão do tempo em uma TV de Chicago, tendo um relativo sucesso. Ele tem a grande chance de sua vida quando a produtora de um programa nacional o convida para um teste. Porém, apesar do bom momento pelo qual passa no trabalho, seu lado pessoal não poderia ser pior. David acaba de sair de um divórcio e não ficou com a guarda dos filhos, problemas que precisa superar se deseja aproveitar a chance profissional que tem em mãos.
Talvez isso soe como uma especie de delírio momentâneo, mas houve uma época em que o Nicolas Cage fazia filmes legais. E eles nem eram tão ruins que ficavam bons, como o já antológico O Sacrifício, mas bons de verdade. Eu sei, é difícil de acreditar, depois de passarmos por dois Motoqueiros Fantasmas. Então vamos falar do que é provavelmente o último exemplar vindo desse tempo permeado de criaturas fantásticas e lendas heroicas, lá de 2005. continue lendo »