Manual de Quarentena: Como sobreviver ao Corona Vírus em casa – Centésimo trigésimo sétimo dia
segunda-feira, 03 de agosto de 2020 No decorrer deste Manual várias notícias passaram por aqui uma primeira vez e retornaram tempos depois, o que, pelo menos pra mim, tem sido uma experiência interessante. LÁÁÁÁÁ em março, quando eu achava que a quarentena tava quase na metade LOL coitado, mandei aqui o Neil Diamond adaptando Sweet Caroline pra briga contra o Coronavírus. Pois bem: Acontece que na Irlanda a música é como a nossa Evidências: Bastou tocar que todo mundo começa a cantar junto, principalmente nos karaokês… Então, obviamente, para combater o COVID-19, um karaokê irlandês resolveu banir a música.
Frase legal pro dia de ontem.
Dia 137
DIA TEMÁTICO DE COISAS QUE INCRIVELMENTE AINDA NÃO APARECERAM POR AQUI, começando com Taylor Swift: Blank Space é de 2014 e tá no álbum 1989, e foi a primeira música da Taytay que eu gostei. Não que tenha muitas outras, mas né, pelo menos tem essa historieta pra alongar o parágrafo.
Como toda criança de bom gosto e bom senso eu me amarrava em dinossauros, e isso significa que Jurassic Park foi um dos filmes que eu mais assisti na minha vida. Aliás, até hoje eu ainda digo que é meu filme favorito: Primeiro que irrita cinéfilo mala por ser um blockbuster hollywoodiano safado; segundo porque me poupa realmente de pensar na questão; e terceiro porque véi… Até hoje quando eu assisto essa cena não tem como eu não achar foda:
Pra encerrar, fica a indicação pra um livro. Porque sabe como é, faz tempo que esse Manual só vê link do YouTube. Muito tempo atrás a Aline quem? já falou dele aqui, mas fica o reforço: Coraline é de autoria do Neil Gaiman, publicado lá em 2002. Aqui no Brasil o treco saiu pela Rocco no ano seguinte. Pra além do filme, cê deveria ir ler o treco: Rápido, simples, fácil de ler e perfeitamente no equilíbrio entre assustador e aventuresco.
Eu realmente não esperava ter Neil Diamond aqui novamente… E mais que isso: Indiquei Coraline antes mesmo de saber que ia estar falando de Caroline… É o destino, só pode.
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