Muito mais que Apenas um Show

Televisão quarta-feira, 17 de julho de 2013 – 2 comentários

Não sei vocês, mas até esses dias eu dava o Cartoon Network como morto. Até que o canal que nem deveria existir mais completou 20 anos (Esse texto começou a ser escrito há uns meses, relevem). Olha só, década de 90 já tá há mais de 20 anos de distância. E eu que achei que ela estaria logo ali pra sempre. Mas enfim, o fato é que foi justamente numa espécie de volta às origens que o canal que um dia nos trouxe os Cartoon Cartoons ganhou uma sobrevida. Unicamente, graças aos sensacionais Hora de Aventura, e, principalmente, Apenas um Show.

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Sobre Arquivo X e finais de séries de TV

Televisão segunda-feira, 15 de julho de 2013 – 1 comentário

Há algum tempo, fiz um texto sobre Arquivo X, sobre como eu havia redescoberto a série e começado a assistir de novo. E eis que agora venho até vós falar sobre o resultado dessa experiência e também abrir uma discussão ainda maior. Ah, e antes que eu me esqueça de avisar: SPOILER ALERT.

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Black Mirror – A tecnologia é nossa desgraça

Televisão sexta-feira, 12 de julho de 2013 – 6 comentários

Eu já declarei meu fanatismo por séries inglesas diversas vezes neste querido, amado e educado site. Porém, nada me surpreendeu mais do que Black Mirror, cujo o nome remete à uma tela desligada. A forma como nos é jogado na cara que não passamos de um bando de bostas completamente dominados pela tecnologia é de deixar qualquer um puto da vida, mas por fim, temos que concordar que é a mais pura verdade.

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Revolution: A série e a realidade.

Televisão sexta-feira, 05 de julho de 2013 – 0 comentários

Há um mês, mais ou menos, eu comecei a ver uma série chamada Revolution. Sabe? Sem grandes rodeios, a série é tipo um The Walking Dead, só que sem zumbis e sem energia. Na série, o mundo perdeu toda sua energia, então nada mais funciona: Nem luz, nem motores, nem a sua internet, IMAGINA QUE HORROR! Brinks. Mas é isso mesmo. A falta de energia faz com que uma população, outrora muito bem desenvolvida, tenha que se adaptar aos modos praticamente medievais de sobrevivência. Não há dinheiro, há escambo, há trocas de mercadorias, e o governo? Eis a questão: A falta de comunicação, já que não há meios de se difundir as notícias, a não ser o bom e velho boca a boca, faz com que tudo seja descentralizado. Formam-se espécies de clãs, que se unem, lutam e vivem por um ideal que seja comum para todos os pertencentes a tal grupo. No entanto, é claro que existem aqueles com opinião mais forte, com gênio opressor e que querem, a todo custo, impor suas vontades. E o que é isso? Ditadura. E por quê? Porque quando não há um consenso, não há meios de se espalhar a realidade de todos os lugares, para que todos possam saber o que acontece, as pessoas se tornam ignorantes, e isso nada tem a ver com burrice: Ignorar a realidade, por falta de conhecimentos e meios de se chegar até eles, faz com que a população fique submissa a quem fala mais alto, a quem tem a arma mais poderosa, a quem tem um lugar quentinho para dormir, a quem tem um bom estoque de comida e a quem sabe usar bem as palavras.

Detalhe importante: A série se passa nos dias de hoje.

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Hora de Aventura é muito, mas muito do balacobaco mesmo

Televisão quarta-feira, 03 de julho de 2013 – 5 comentários

É isso aí mesmo que cês leram. Hora de Aventura é o melhor desenho que já surgiu desde os finados Cartoon Cartoons. Eu não sei vocês, ovo maltinenses da cidade Leite com Pera, mas pra mim, qualquer coisa non sense com um pingo de crítica social, política ou religiosa já está acima da média de coisas muito, mas muito do balacobaco mesmo [Menos Simpsons]. E este pode ser meu último texto pelo Bacon, já que neste momento o Loney está exigindo minha cabeça em uma estaca para o Pizurk, mas isso é só recalque porque ele é fã de Ben 10.

 Diversão é aqui!

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Globo e suas duas séries bizarras

Televisão segunda-feira, 24 de junho de 2013 – 3 comentários

Se alguém me parasse na rua meses atrás dizendo que viu o futuro da televisão e que a Globo ia colocar no ar séries como O Dentista Mascarado e Pé na Cova, além de correr do maluco, eu não ia acreditar. Sério Globo, WTF? continue lendo »

Um ano triste para as séries inglesas

Televisão sexta-feira, 21 de junho de 2013 – 5 comentários

É isso aí moçadis, após 5 anos de dramas e esquisitices, Being Human UK e Misfits encontram seu fim esse ano e Matt Smith, o melhor Doutor desde Tom Baker, também fará sua penúltima regeneração no especial de natal de Doctor Who deste ano. Pois é, todos chora.

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Sobre a televisão

Televisão quinta-feira, 20 de junho de 2013 – 3 comentários

Ah! A televisão, essa invenção fantástica e mágica, que enfeitiçou gerações com seus shows fenomenais e sua utilidade inegável. A caixa das maravilhas, obra prima dos meios de comunicação de massa e uma ferramenta poderosa de informação ou desinformação, depende de quem usa. Sim, este texto é influenciado pelos recentes acontecimentos Brasil afora. continue lendo »

Season finale de Guerra dos Tronos: OH YIIIIIIIIIIS

Televisão terça-feira, 11 de junho de 2013 – 2 comentários

Eu sei que cês devem tá tudo de saco cheio de vir aqui e ler sobre a série, os livros, enfim. Mas cês vão ter que engolir dessa vez, sabe por que? Por que essa semana teve final de temporada.

Um fuckin’ final de temporada, vadias. E não de uma temporada qualquer, não senhores, mas da temporada que abarcou o primeiro terço do terceiro livro – Que frase bonita – e algumas pescadas dos outros livros. Cês sabem o que isso significa, seus putos? CÊS SABEM O QUE ISSO SIGNIFICA?!

 Parece bastante com as confraternizações de fim de ano do Bacon.

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Sobre Marina Ruy Barbosa, sua ruivície, virgindade e peitos ululantes

Televisão sexta-feira, 07 de junho de 2013 – 18 comentários

Acredito que a grande de maioria de vocês, ávidos colecionadores de inspiração masturbatória, saibam quem é Marina Ruy Barbosa [Nota do editor: Nop]. Além de ser uma daquelas pessoas que abusaram do direito de ser bonita, a querida praticamente cresceu sob nossos olhos, e acompanhamos sua vida desde os cachinhos infantis até a descoberta da chapinha. Linda, fowfa, talentosa até certo ponto – por nunca terem extraído dela nada além do típico feijão com arroz novelístico, talvez -, cara de europeia e de boa moça. Aparentemente bem inteligente e educada e, por nunca ter se metido em grandes confusões, podemos até mesmo assumir que venha de uma família boa e bem estruturada. Bom, cês sabem.

Essa semana, ela deu uma declaração perfeitamente condizente com a imagem que tenho dela e que acabei de descrever. continue lendo »

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