Aproveitando que eu trato de muitos assuntos chatos e não sou nada engraçado, vou falar sobre o custo da arte, tema que considero bastante relevante mas que não deve retirar muitas gargalhadas de ninguém, pegando um gancho em texto do Gustavo Medina sobre os sete anos do disco In Rainbowns do Radiohead, álbum este que quebrou alguns paradigmas da indústria fonográfica. continue lendo »
Reza a lenda que Skinny Love tem significados extremamente profundos e coisa e tal, mas eu vejo só como algo bonitinho pra cantar quando se está apaixonado. Ou sofrendo por amor. Acho que ando muito romântica. Enfim, escutem aí e não reclamem: continue lendo »
Aposto que vocês tavam sentindo falta dos tutoriais de como ser famoso que a tia Aline fazia, não tavam? Pois bem, deixem o chororô de lado por que, depois de ensinar como compor, se portar, cuidar de seus instrumentos e até mesmo um pouco de história da música, vou falar sobre um assunto deveras importante: O seu primeiro hit!
Pois é, caro leitor pateta… Vamos falar sobre aquela música que vai te deixar na boca do povo, e, de quebra, levar a programas de TV e até mesmo ajudar na hora de comer ar cocota tudo! Uau! continue lendo »
Tá se sentindo pra baixo? Tá sem vontade de assobiar uma bela canção? Morra logo!, digo, escuta aí uma música legal pra ajudar a melhorar o ânimo. Depois de semanas seguidas de vários CDS depressivos, nada como um clipe animador do Paul Stanley pra quebrar tanta tristeza. continue lendo »
Olha, sei que tem gente que pode apontar que esse texto tá atrasado já que estava prometido pra ontem. Em minha defesa, digo que a execução desse artigo dependia do fato de eu estar viva pra contar a história, coisa que não aconteceu. Demorei dois dias pra retornar do túmulo. Ainda assim, um dia mais cedo do que o último cabeludo que fez isso uns dois mil anos atrás.
Enfim, sem mais delongas! Vamos todos relembrar os momentos mágicos e purpurinados de sábado!
Cês lembram quando Blink-182 fazia sucesso? Então, por uma série de problemas que eu não tou nem ae, o vocalista e o batera fizeram outra banda, chamada Box Car Racer. O nome veio do bombardeiro B-29 que soltou a bomba atômica em Nagasaki, chamado Bockscar. E a única música da banda [Que teve vida curta] que eu me lembro é I Feel So, bem coisa pra adolescente revoltado e tal. Mas é bacana. Então ouçam ae e calem a boca. continue lendo »
Ah, menos de dois dias pro show (Três se você infelizmente morar em São Paulo)! Todo mundo animado? Que bom que não! Afinal, fã de Evanescence que sai de casa limpo, cheiroso, de cabelo arrumado e sorriso no rosto é poser! Digo, eu sou limpinha e tal, mas tenho que admitir que é uma raça estranha essa. Enfim, naquele climão de despedida, vamos entrar no momento atual da banda.
Vez ou outra eu escuto alguém falando que o Brasil é uma merda, que a cultura do Brasil é péssima e que a música brasileira é uma porcaria, apontando o axé, o funk, arrocha e outros “gêneros” musicais para sustentar seus argumentos. Isso é inteiramente verdade? Claro que não. Me acompanhem ai. continue lendo »
Coisas lindas! Como cês tão? Já começaram o processo de auto-mutilação pro show? Sacumé, fã de Evanescence sem cicatrizes de auto-mutilação é só poser. Ainda dá tempo, ó. Aproveita que, se fizer agora, ainda chega na fila no sábado com um saudável e fashion tom vermelho-sangue nos braços.
Enfim, onde eu estava mesmo? A banda teve uma baralhada de problemas e decidiu se ausentar pelo o que seriam 12 longos meses antes de voltar ao estúdio. Todo mundo chorou, se emocionou, alguns felizmente até cometeram suicídio. Só que o The Open Door saiu três anos após o Fallen, quando muitos especulavam que o grupo seria mais um daqueles one hit wonder e que afundariamEM VOCÊ no esquecimento. É…
Os fãs ficaram tipo aquele peru ali na mesa: Chutados!
Então, queridos, como cês vão? Dia 6 tá chegando, já preparam os sobretudos, a maquiagem preta, os coturnos e mais o material necessário pras sessões ao ar livre de satanismo? Se ainda não, aconselho correr pra ter tudo bem a tempo de curtir o show mais esperado pelos coveiros pela parcela sensível e introvertida da população brasileira. [Nota do editor: ULTRA GAAAAAAAAAAAAAAY!]