Há uns dias que duas músicas habitam minha mente, uma me importunando, a outra me lembrando, de tempos em tempos, que existe e que eu deveria ouvi-la. Não farei segredo: A primeira é American Idiot, do Green Day, a outra Por Enquanto, da Cássia Eller. É, uma não tem nada com a outra, mas esse é o tipo de coisa que a gente não escolhe. continue lendo »
Cês são viciados nessas paradas tipo Game of Thrones que eu sei, mas na vida real não é assim. E High Road mostra exatamente como é a vida real: Bonita e ao mesmo tempo uma bosta. Não é porque você gosta de algo que você é bom naquilo. Não é porque alguém tá no topo que é merecedor. A ajuda as vezes vem de onde você menos espera. E as coisas vão com a mesma facilidade que vieram. Mastodon é foda. continue lendo »
Existem músicas fodas, músicas muito fodas e músicas tão fodas que todo mundo quer fazer uma versão mais foda ainda. Não que consigam, mas é sempre bom você ouvir uma versão diferente daquela música foda que cê curte. É claro que ninguém tá incentivando ninguém a virar uma Danni Carlos ou Emerson Nogueira da vida. Afinal, se for pra ganhar a vida tocando versões de músicas alheias, vire DJ que pelo menos cê come mais ppks!
Quem lembra do troféu Emerson Nogueira dá um lik… NÃO, PERA!
Sabe-se lá desde quando esse clipe feito por fã sumiu do mapa. Mas nada temam, aventureiros que tão aqui na página 250 [No momento] do Bacon. No dia 5 de junho de 2025, depois que eu avisei que o clipe tinha ido pro saco a galera do Talking Heads lançou um clipe oficial pra bagaça. Coincidentemente, foi 50 anos depois do primeiro show ao vivo da banda. E 48 anos depois do lançamento do single. A atriz que interpreta a protagonista, Saoirse Ronan, nem nascido tinha. E, ao contrário do que se poderia esperar de uma música com esse nome, o clipe não apresenta nenhuma violência. Só uma pessoa normal, trabalhando num escritório normal, fazendo coisas [Mais ou menos] normais. O que é assustador por si só: Você sempre pode estar a um fio de pentelhar alguém o suficiente pra essa pessoa transbordar.
De vez em quando um homem precisa pegar uma garrafa de rum, algumas cervejas, ligar o rádio e sentar-se em sua poltrona no escuro enquanto pondera sobre a vida. O saudosismo dos que já foram, as incertezas do que virá… Mas calma, isto nada mais é do que um ritual de reflexão. Nada de depressão ou mimimi aqui. Afinal de contas, a vida não é apenas comer restos de comida dos outros e lamber o próprio saco. Muitas coisas não ocorrem como o esperado, mas é pra isso que estamos aqui, pra chutar a bunda dessa vagabunda chamada vida e mostrar quem é que manda nessa porra.
Caralho, sério que isso é um texto de autoajuda? Onde será que eu perdi meu pau? continue lendo »
Como ninguém mais nesse site lazarento produz porra nenhuma, tirando o Higgor, vim aqui fazer um CDS só de zuá: Aquela musiquinha do Everyday I’m Shuffling, que oficialmente se chama Party Rock Anthem, mas ninguém liga. Eu mesmo só vim a saber disso hoje. E ninguém liga porque é uma música do LMFAO, que aparentemente só fez sucesso por seus integrantes serem descendentes do fundador da Motown Records. Mas obviamente vai ter quem venha falar que eles são talentosos e eu sou recalcado. continue lendo »
Se tem uma coisa que eu não manjo muito é de rap. Em um papo com os manos que sacam da putaria, eu seria o clássico modinha, citando Racionais, Marcelo D2, Emicida e Criolo, na época em que ainda era doido e fazia uns rapão RAPÃO mesmo. Ou seja, eu conheço o que é conhecido, no mais popular, o que é modinha. Rap nunca foi muito a minha onda, mas de vez em quando alguma coisa surge e me agrada. Mas calma, eu não vou falar de Pollo ou Cone CrewSapataria,Sorveteria,Funelaria,Ave Maria,CavalariaDiretoria. Mas é claro que cês sabem disso porque cês leram a porra do título. ZRM (Zero Real Marginal) surgiu em 2011 durante um rolê de skate de dois truta e é realmente um som do caralho. continue lendo »
Sabiam que eu tenho várias pastas de música? Não, claro que eu não baixei, comprei tudo no CD e passei pro computador, já que me recuso terminantemente à usar a merda do iTunes. Aliás, também não vou com a cara dos sites que vendem música. Aliás, se o seu site/blog/tumblr/flog/orkut toca música ao abrir, você é um filho da puta seu filho da puta. Mas então, minhas pastas de música: Tenho quatro.
Olha só, chegamos à mais uma grande marco da comunidade universalmundialbrasileirainternética baconzistica: É o Clipe da Semana número duzentos e cinquenta. Se você está com a gente desde o começo, deve lembrar que a gente não tá nem ai pra você, e se não tá, foda-se você. O que importa é que teremos um calássico nesta edição: Without Me, o melhor clipe de todos os tempos da carreira do Eminem. “Mas porque você acha isso, tio Pizurk?” É fácil, pequeno gafanhoto, é apenas o clipe com mais referências por metro quadrado que ele já fez, zoando uma pá de gente, e inclusive ele mesmo. Sério, o Eminem vestido de prostituta bagaceira dos anos 80 parece até um vocalista de glam rock. Mas não adianta nada eu falar, cê precisa assistir. continue lendo »
Vocês sabem que eu sou um verme, não sabem? Pois então, já tem uns duas semanas desde que finalmente criei vergonha na cara e fui ouvir o mais recente álbum do Offspring, Days Go By, e porrã, eu vou falar bem desse troço.