Cês gostam de Michael Jackson, certo? E de violoncelos, cês gostam? Agora imagina que um par de loucos que toca violoncelo e parecem com os caras de Supernatural resolve fazer covers de coisas como Smooth Criminal, mas sem nada além de violoncelos? Sei lá, eu curti, mas eu tenho um problema sério com covers. Se vocês não gostarem, fodam-se vocês, paciência. continue lendo »
Tem dias muito chatos, seja por que você não tem nada pra fazer ou por que você tem coisas demais pra fazer. Se bem que a idéia de dia chato varia muito de pessoa pra pessoa. Talvez você trabalhe em um zoológico e um dia chato pra você seja tosar os ursos, ou quem sabe você não tenha carro e precise andar na chuva pra chegar nos lugares mesmo sabendo que depois vai ficar doente. Enfim. Dias chatos são assim. Portanto, aqui vai uma lista de músicas que podem animar a maioria das situações. Vem comigo. continue lendo »
Aproveitando que os caras do Raimundos lançaram um álbum novo [Reza a lenda que tá bom, eu ainda não ouvi], sintam um pouco de vergonha alheia pelo cabelo do Rodolfo antes de virar crente. Sério, se você não sentir vergonha alheia por conta do cabelo, sentira por ver ele tentando atuar. Ou tentando xavecar as atrizes, dá no mesmo. E eu não sei se elas não tem cara de novinhas ou se as novinhas que já tão muito avançadas hoje em dia, mas eu tou mais propenso a primeira alternativa. Enfim, Me Lambe é um crássico. continue lendo »
Recentemente o meu colega Júlio Kirk publicou uma lista com 5 músicas de jazz para desconstruir o estereótipo de jazz como música chata para pseudo intelectuais. Eu, como pseudo intelectual, resolvi fazer uma lista para reconstruir. continue lendo »
Também conhecida como Thunderdome, We Don’t Need Another Hero é uma daquelas músicas inesquecíveis do cinema. O filme de 1985, o último da trilogia de Mad Max, não é exatamente o melhor deles, mas a Tina Turner canta pra cacete e a música em si é, no mínimo, boa pra caralho. A letra fica na sua cabeça, é épica. Curtam esse poder todo no clipe oficial: continue lendo »
O meu primeiro contato com Institutionalized, que eu me lembre, foi no Guitar Hero II, quando eu ainda era jovem e influenciável [Mentira, ainda sou influenciável pra caralho], e apesar de não ser cantada, mas falada, a música me pegou por um tempo. Sério, eu odeio essas paradas de “música” sendo falada, mas mesmo assim a crescente que essa toma é um negócio que é difícil largar, maldito guitarrista chicano. Eu cresci, esqueci essa merda, e do nada ela voltou e me atingiu na cara. Ai eu fui ver o clipe dela, e é tão ou mais bizarro que a música, com o vocalista do Suicidal Tendencies que eu imagino que se chame Mike andando por ae e… Ah, assiste o clipe, caralho.
E repara que só o Mike é branco no carro da gangue. continue lendo »
“Eu gosto de jazz”. Essa é uma frase difícil de escrever e falar sem parecer babaca. Jazz parece sofisticado, parece refinado. Mas isso é só uma meia verdade. A noção de que jazz é parte de uma cultura superior surgiu provavelmente à partir dos anos 60, quando a quantidade de gente cabeçuda e chata atingiu um ápice histórico levando, através de uma cadeia de eventos um pouco vaga e patética, ao surgimento nos tempos atuais de hipsters, pseudo-cults e outros tipos de pessoas que nós aqui do Bacon pegamos pra Judas quando nos dá na telha, por que fodam-se eles. A verdade é que durantes as cinco primeiras décadas do século passado, o jazz era a vertente musical mais popular do mundo. Era música de todo dia, que tocava nas rádios, música pra todos os tipos de pessoas. Com o passar do tempo ele perdeu espaço e foi deturpado por pessoas retardadas, como geralmente acontece com todas as coisas boas. Por isso apresento aqui cinco músicas da época de ouro do jazz, que mostram que ele é bem mais do que você deve imaginar. Vem comigo, para o quinto lugar… continue lendo »
Eu não conheço a (O?) Tame Impala. Aliás, eu tive que pesquisar no Google pra saber qual era o nome da banda e qual era o nome da música. Segundo a Wikipédia eles fazem um revival dos anos 60 e 70… Dá um desconto, eles são da Austrália… A coisa toda faz muito sentido quando você vê uma foto deles. Mas a coisa menos importante aqui é a música, já que só o clipe é legal… Não, eu não fui procurar o nome dela. continue lendo »
Desce a cerveja e vamo sentar o pau! Com EX-CLU-SI-VI-DA-DE da equipe de reportagem porcina que encontra-se infiltrada no momento no mundo todo, trago agora uma seleção elegantérrima de todos os bafões do mundo da música nesta semana.
Aperta o leia mais e vem acompanhar o refino e a elegância da parada! continue lendo »
Todo mundo sabe que eu sou a maçã podre no meio da galera do Bacon. Sim, eu assumo total responsabilidade pelos textos sobre novela, BBB, funk e outras coisas mais que vocês, cults, repudiam. E é por isso, que assumindo o CDS pela segunda vez, eu não poderia fazer diferente. Valesca Popozuda é funkeira, rainha de bateria de alguma escola de samba, ex-fazendeira e causou quando posou nua para a Playboy com a bunda pra lua enquanto dava um selinho numa foto do Lula. Após anos de semi-sucesso, Valexcão ascendeu ao posto master de diva pop brasileira e resolveu mostrar isso gravando um clipe com tigres e mega figurinos em um castelo em Petrópolis, a cidade mais foda do Rio de Janeiro.