Sabe-se lá desde quando esse clipe feito por fã sumiu do mapa. Mas nada temam, aventureiros que tão aqui na página 250 [No momento] do Bacon. No dia 5 de junho de 2025, depois que eu avisei que o clipe tinha ido pro saco a galera do Talking Heads lançou um clipe oficial pra bagaça. Coincidentemente, foi 50 anos depois do primeiro show ao vivo da banda. E 48 anos depois do lançamento do single. A atriz que interpreta a protagonista, Saoirse Ronan, nem nascido tinha. E, ao contrário do que se poderia esperar de uma música com esse nome, o clipe não apresenta nenhuma violência. Só uma pessoa normal, trabalhando num escritório normal, fazendo coisas [Mais ou menos] normais. O que é assustador por si só: Você sempre pode estar a um fio de pentelhar alguém o suficiente pra essa pessoa transbordar.
De vez em quando um homem precisa pegar uma garrafa de rum, algumas cervejas, ligar o rádio e sentar-se em sua poltrona no escuro enquanto pondera sobre a vida. O saudosismo dos que já foram, as incertezas do que virá… Mas calma, isto nada mais é do que um ritual de reflexão. Nada de depressão ou mimimi aqui. Afinal de contas, a vida não é apenas comer restos de comida dos outros e lamber o próprio saco. Muitas coisas não ocorrem como o esperado, mas é pra isso que estamos aqui, pra chutar a bunda dessa vagabunda chamada vida e mostrar quem é que manda nessa porra.
Caralho, sério que isso é um texto de autoajuda? Onde será que eu perdi meu pau? continue lendo »
Como ninguém mais nesse site lazarento produz porra nenhuma, tirando o Higgor, vim aqui fazer um CDS só de zuá: Aquela musiquinha do Everyday I’m Shuffling, que oficialmente se chama Party Rock Anthem, mas ninguém liga. Eu mesmo só vim a saber disso hoje. E ninguém liga porque é uma música do LMFAO, que aparentemente só fez sucesso por seus integrantes serem descendentes do fundador da Motown Records. Mas obviamente vai ter quem venha falar que eles são talentosos e eu sou recalcado. continue lendo »
Se tem uma coisa que eu não manjo muito é de rap. Em um papo com os manos que sacam da putaria, eu seria o clássico modinha, citando Racionais, Marcelo D2, Emicida e Criolo, na época em que ainda era doido e fazia uns rapão RAPÃO mesmo. Ou seja, eu conheço o que é conhecido, no mais popular, o que é modinha. Rap nunca foi muito a minha onda, mas de vez em quando alguma coisa surge e me agrada. Mas calma, eu não vou falar de Pollo ou Cone CrewSapataria,Sorveteria,Funelaria,Ave Maria,CavalariaDiretoria. Mas é claro que cês sabem disso porque cês leram a porra do título. ZRM (Zero Real Marginal) surgiu em 2011 durante um rolê de skate de dois truta e é realmente um som do caralho. continue lendo »
Sabiam que eu tenho várias pastas de música? Não, claro que eu não baixei, comprei tudo no CD e passei pro computador, já que me recuso terminantemente à usar a merda do iTunes. Aliás, também não vou com a cara dos sites que vendem música. Aliás, se o seu site/blog/tumblr/flog/orkut toca música ao abrir, você é um filho da puta seu filho da puta. Mas então, minhas pastas de música: Tenho quatro.
Olha só, chegamos à mais uma grande marco da comunidade universalmundialbrasileirainternética baconzistica: É o Clipe da Semana número duzentos e cinquenta. Se você está com a gente desde o começo, deve lembrar que a gente não tá nem ai pra você, e se não tá, foda-se você. O que importa é que teremos um calássico nesta edição: Without Me, o melhor clipe de todos os tempos da carreira do Eminem. “Mas porque você acha isso, tio Pizurk?” É fácil, pequeno gafanhoto, é apenas o clipe com mais referências por metro quadrado que ele já fez, zoando uma pá de gente, e inclusive ele mesmo. Sério, o Eminem vestido de prostituta bagaceira dos anos 80 parece até um vocalista de glam rock. Mas não adianta nada eu falar, cê precisa assistir. continue lendo »
Vocês sabem que eu sou um verme, não sabem? Pois então, já tem uns duas semanas desde que finalmente criei vergonha na cara e fui ouvir o mais recente álbum do Offspring, Days Go By, e porrã, eu vou falar bem desse troço.
Vira e mexe, a internet nos surpreende com algo realmente bom. O último grande lançamento foi Cueio, uma animação non sense e violenta (?) que narra as histórias do Cueio, do Vaco e do Primo. Pra saber melhor você pode acessar o canal Gato Galático e assistir a todos os vídeos que surpreendem a cada semana, ou quase toda semana, já que nem sempre tem episódio, mas quando tem é de cair o cu da bunda. Enfim, o episódio dessa semana foi um musical, quase um clipe e é por isso que ele está aqui. Se eu não soubesse que essa música é do Cueio, eu poderia jurar que era do Dibob, Ramirez ou qualquer outra dessas bandas emo lelesk que rolaram tempos atrás por aí. Enfim, eu tô com essa delícia de música na cabeça e queria que vocês também ficassem. continue lendo »
Os anos 90 foram tempos difíceis. Estávamos nos livrando da excentricidade dos anos 80 e ao mesmo tempo queríamos nos preparar para o novo milênio. E por causa disso alguém achou que roupa prateada e musica eletrônica deveriam dominar o mundo. E foi entre Coronas e Aquas que algo totalmente diferente surgiu. Uma tal de Rednex veio lá da Suécia com um estilo chamado techno country e mostrou pros malacos do Tio Sam que o country é o que há. É claro que como a maioria dos músicos que fizeram sucesso com o techno nos anos 90, a Rednex só conseguiu emplacar 1 hit, Cotton Eye Joe, na América. continue lendo »
A menos que você tenha passado os últimos quarenta anos em uma caverna, provavelmente conhece Eye of the Tiger, seja pelo filme Rocky III, seja pelas paródias do mesmo. E não teria como ser diferente, não é mesmo? Claro que teria, o Stallone queria Another One Bites the Dust, do Queen, pra ser a música-tema, mas como não conseguiu, contratou os caras da Survivor pra fazer uma música parecida. Agora cês sabem porque diabos ela te lembra alguma coisa. continue lendo »