E ae. Dizem por ae que certa vez um ermitão antigo, daqueles de barba longa e branca, cabeludo, afirmava que aglomerações de pessoas hipnotizadas dançando e cantando era a manifestação suprema da música. Eu acho que ele é um foragido hippie de Woodstock. continue lendo »
Eu considero o Bruce Springsteen como um Johnny Cash mais engajado e patriótico. E com uma voz pior (Claro, eu tô comparando com o Cash), mas isso não quer dizer que ele mandava mal, muito pelo contrário: O cara fez seu nome na música, que dura até hoje, mesmo sem trabalhos novos (Ok, não sei se isso confere, mas não lembro de nenhum álbum novo dele. E vocês?). Essa música foi indicação da leitora Marina.
Essa é uma das minhas músicas favoritas e por algum motivo eu acho o clipe muito engraçado, não tanto quanto as capas dos CDs do Bruce, mas quase. Enfim, não tenho nem como começar a falar o quanto Bruce Springsteen é incrível, então só vou dizer que não chamam ele de The Boss sem uma boa razão. E você pode me chamar de n00b K, mas não pode dizer que eu tenho mau gosto. ;)
Nomnomnom, gostei dela. Pô, Marina, cê curte Bruce Springsteen e, além disso, ainda recomendou um clipe e me deu descanso. Isso é o oposto de ser noob. Aprendam com ela, macacos do mar. continue lendo »
Quando eu era um noobin musical, procurei até no infernu exaustivamente por algo que pudesse tirar a trilha dos vocais, e deixar só a base instrumental das músicas. Poderia ser um programa, um remix, ou até uma varinha mágica. Então eu não sabia duas coisas: A primeira, que até agora nada consegue fazer isso SATISFATORIAMENTE, a segunda, que existia o Dub.
Esse quadro foi brincadeira de criança até aqui. Até porque, só teve outro texto tirando esse, e eu considero The Who uma das bandas mais geniais de todos os tempos. E os caras são ingleses, incrível. A maioria das bandas inglesas não merece meu respeito. Eu gosto de dividir a história da música em um período anterior ao The Who e um período pós The Who. Pra resumir: Antes da banda, a vida era uma bosta. Pelo menos pra mim. Por mais que pareça só papo, Keith Moon, o baterista, foi uma das pessoas que melhor soube usar o instrumento. E eu só vou falar da banda até o período em que ele morre (Vou explicar o motivo pra isso depois). Não tarde, Pete Townshend – guitarra -, Roger Daltrey – vocais – e John Entwistle não ficam pra trás. Os quatro tacavam o terror – depois da época da geração beat, é claro. continue lendo »
Sei lá se é clichê, sei lá se essa música aparece no Guitar Hero. VSF. Já que o [TRG]Vash que indicou essa bagaça, ele que explique.
Bem, de todas as músicas que foram tocadas na S&M, One com certeza é a melhor. Não por ser over rated e mimimi ter aparecido no Guitar Hero mimimi, mas sim porque é a música que mais combinou com a orquestra de forma que (hora das discordâncias) ficou melhor do que a versão de estúdio.
Cês aguentam clipe longo? Então pronto, escutem a bagaça. continue lendo »
Caros disléxicos que talvez não lembrem do primeiro capítulo. Leiam abaixo para relembrar:
DELTA BLUES
O mais raiz, o mais tradicional. Leva esse nome por ter surgido no delta do rio Mississippi. É praticamente com o uso de gaita + violão e por isso lembra o Country, tendo como grande expressão o Robert Johnson. É um pouco difícil achar material, porque tá bem espalhado. Esse é o mal das épocas antigas, as composições ficam perdidas em uns 400 singles.
E hoje vamos falar de… Robert Pattinson Johnson! Também conhecido como o “queridinho de Lúcifer.” continue lendo »
Tá na hora de encarar a verdade: Eu falo merda. Falar merda é bom, mas o problema é falar merda quando se fala merda, resultando em uma merda ao quadrado, também conhecida como bosta. Bosta não é bom. Já que cês tão lendo este texto, eu penso que vocês já leram o primeiro sobre o assunto, né não? Então volta lá, FDP.
Tô falando pra voltar. E leia os comentários também. Volte pra cá quando tiver lido tudo.
Vou falar que não sou fã doente de Iron Maiden. Sim, eu ouvi poucas músicas do conjunto. Não, não me sinto um bosta por isso: Sempre há tempo de escutar coisas novas BOAS. E essa foi sugestão do leitor Jota Pê, que mandou suas observações sobre o clipe.
O clipe mais foda de todos os tempos. Nele, aprendemos algumas lições valiosas:
1) Metaleiros também usam roupas que não são pretas;
2) Guitarra tem tudo a ver com piscina e futebol;
3) O melhor lugar para se filmar um clipe de metal é em um campo de flores.
Sei lá, véi. Pra mim eles tão usando roupas pretas embaixo das roupas normais. Confira o clipe no rrrrrreplay. continue lendo »
Usando aquele velho e bom clichê pra quando não se sabe com o quê começar o texto, colo aqui a definição da palavra Çucessu chupada do dicionário que nem vi o nome:
su.ces.so
s. m. 1. Aquilo que sucede; acontecimento. 2. Resultado, conclusão. 3. Êxito, resultado feliz. 4. Parto.
Pera lá. PARTO? É, dicionários são estranhos mesmo. Eu diria que sucesso é uma foda homérica com três suecas que começou às 6h e terminou às 7h. Da outra semana, claro. Sucesso é isso, e não o RESULTADO disso. E puta sucesso latente esse, que chega uns nove meses depois. Eu já disse pra Pizurka tomar cuidado com isso, mas ele disse que tá tomando os anticoncepcionais direitinhos. continue lendo »
Eu vou começar o texto com um pensamento em paralelo com literatura. Ou seja, já peço desculpas pros trutas da parte de livros por, bom, usar essa arte pra falar alguma merda qualquer. Mentira, desculpas é o caralho. Enfim, vamos considerar que todos vocês já tiveram uma aula de literatura na escola, tanto faz se foi no ensino fundamental ou médio. Tente se lembrar dessas aulas e pense na coisa que os professores mais martelavam na sua cabeça. Sabe o que? Interpretação, é claro. continue lendo »