Se a coluna passada serviu para indicar, na medida do possível, bons e ótimos filmes; hoje, como um guri gente fina vou alertá-los sobre algumas bombas que podem ser evitadas.
Sinceramente, vocês podem pensar ao ler a listinha que “era óbvio que estes filmes eram ruins”, mas fica o alerta assim mesmo, até porque sempre digo que gosto não se discute. No entanto, tudo tem limite, até mesmo pra ruindade.
Alien vs. Predador 2
Deve estar em 10 de 10 listas de piores, é uma vergonha os detentores dos direitos de ambos os personagens, clássicos do cinema de terror, perdidos em crossovers que não assustam nem uma criancinha. Nem mesmo as cenas de luta entre os personagens são bem realizadas, quase todas noturnas para economizarem dinheiro com efeitos, e a criação do Predalien nem se fala!
Awake – A Vida Por um Fio
Num primeiro momento você pensa (o que nem sempre é confiável), um filme com um argumento interessante (anestesia consciente, há um termo médico adequado mas não lembro o nome no momento) e um elenco com rostos conhecidos – Hayden Christensen (ele de novo!), Jessica Alba (num péssimo ano), Terrence Howard (topando qualquer projeto depois de O Ritmo do Sonho) e Lena Olin (a eterna vilã de Alias, a mãe de Sidney Bristow) – devem garantir um bom suspense. Depois de meia hora, você se percebe numa barca furada do tamanho do título em português e, quando você acha que não podia piorar e o filme seria simplesmente medíocre, ele se torna um atentado a neurônios alheios.
Jumper
Vou ser sincero, o filme não precisava estar precisamente nesta lista, mas também é um abuso da produção querer usurpar quase todos os conceitos de um personagem de X-Men, no caso, Noturno, e criar uma pseudo-mitologia (inclusive, para uma franquia cinematográfica) ao redor dos “vilões” e “heróis” do filme. E pior ainda é o diretor Doug Liman escalar o ator (sic) Hayden Christensen para fazer o suposto heroizinho do filme, puta ator ruim que quase destruiu toda a nova trilogia de Star Wars.
O Olho do Mal
Nem vou comentar muito este por se tratar de uma refilmagem de um longa chinês, moda que pelo jeito vai terminar este ano, que chegou a ser lançado aqui no Brasil em dvd com o nome The Eye – A Herança (um bom suspense). Aqui, nada se salva, nem o elenco (Jessica Alba, de novo) nem o suspense, perda de 97 minutos de sua vida.
Os Seis Signos da Luz
Em meio ao sucesso de Harry Potter, obviamente que iriam surgir tramas com heróis juvenis. No entanto, mesmo sendo baseado num livro, Os Seis Signos da Luz chega a constranger de tão mal escrito e com um protagonista tão sem carisma. Melhor esperar o novo Harry!
Uma Chamada Perdida
Outra refilmagem de terror chinês, da era onde O Grito e O Chamado fizeram enorme sucesso, portanto, a refilmagem já chega tarde nos cinemas. Na trama, bastante absurda por sinal, diversas pessoas recebem mensagens via celular sobre seus últimos momentos de vida. Não encontra nenhum momento de tensão ao lado do fraquíssimo elenco e direção.
Fim dos Tempos
Nunca imaginei que um dia, um filme de M. Night Shyamalan estaria numa lista minha de piores. Sou fã do criador de O Sexto Sentido e A Vila, mas Shyamalan tem visto sua carreira naufragar em Hollywood (devido a brigas com produtores para manter a decisão criativa dos seus filmes) desde A Dama na Ígua (que eu já acho meia-boca). No entanto, Fim dos Tempos parecia a volta do diretor/roteirista ao gênero que o consagrou: um evento misterioso atinge pessoas envolvidas em dramas familiares para num momento chave se revelar uma grande reviravolta. Não sei ainda qual o estrago deste filme na carreira de Shyamalan (que precisa urgentemente rever seus conceitos), mas a trama que começa intensa e apavorante se transforma num enredo sobre ecologia tão, mas tão chato que nem mesmo a tentativa de explicação para os ocorridos eventos me constrangeram. Pior ainda é o elenco, Mark Wahlberg e Zooey Deschanel (do ótimo O Guia do Mochileiro da Galáxia) parecem estar tão perdidos em cena quanto nós assistindo ao filme. Pelo menos o sofrimento dura pouco, são apenas 91 minutos desperdiçados!
O Segredo do Grão fala sobre derrota, superação e união. Clichêzão, hein? Mas o filme não é “menos bom” por isso.
Confesso que fui esperando um filme pra dormir, roncar e babar de boca aberta. Me enganei. O filme é melhor do que parece, apesar da sinopse não ajudar muito:
Slimane Beiji tem 60 anos de idade e divorcia-se após anos de casamento. Sem emprego e sem salário, ele é obrigado a continuar próximo da família, sempre precisando de ajuda. Isso o faz sentir-se um homem inútil e fracassado. Sua vontade é abrir um restaurante, o que parece ser um sonho muito distante. Mas, pouco a pouco, a família se une em torno desse projeto, que se torna para todos o símbolo da busca de uma vida melhor. Graças a seu senso de “como se virar” e a seus esforços, o sonho deles vai em breve se tornar realidade… Ou quase…
Tudo começa nas docas, onde Slimane Beiji trabalhou toda a sua vida, arrumando barcos. Até ser demitido. Separado da mulher, sem emprego, ele se sente um bosta. A única pessoa que lhe dá apoio é sua jovem enteada, Rym, que é filha da dona do hotel que Slimane tá comendo.
Ele é um daqueles homens honestos, que não aceita ser sustentado por uma mulher, e por isso quer realizar seu antigo sonho: Um restaurante em um barco. E pra isso ele conta com toda a sua familia, até mesmo a ex-mulher, que é quem vai levar o restaurante no braço com sua comida.
Com a ajuda de Rym, ele vai atrás da papelada pra abrir seu restaurante. Se fode lindamente e não consegue tudo. Mas dá pra fazer uma festa de inauguração, onde tudo acontece.
E que bela ajuda! [Não, ela não usa dança do ventre pra ajudar, imagem meramente ilustrativa]
Os problemas são que a familia de verdade de Slimane na verdade são um bando de filhos da puta. Apesar de ajudarem, eles fodem tudo. Nem é por querer, mas você pega uma raiva da familia dele. [Mesmo rindo em muitas cenas de familia] E do próprio Slimane, que deixou tudo chegar á esse ponto. Ele não reage como você espera diante de determinadas adversidades. E isso te emputece. E as vezes o povo fode tudo sem nem mesmo saberem que tá fodendo, como você vai descobrindo, junto com o véio. Boa parte do elenco não é ator de verdade, o que faz o filme fluir muito mais. Você nota que há uma química ali mesmo, porque eles estavam mesmo convivendo. E a confluência de eventos termina num final abrupto, a primeira vista. Mas se você reparar bem, vai ver que tudo se encaixa… Não como devia ou as pessoas gostariam, mas se encaixa. Por que a vida continua, não para pra esperar. Filme cabeça é foda… Além de praticamente tudo ser spoiler.
Familia ê, familia á, familia!
Recomendo com força. Leis de Murphy até o talo, além de um “A vida como ela é” bem no meio da sua orelha. E semana que vem vocês nem vão lembrar mesmo, seus aborígenes!
O Segredo do Grão
La Graine et le Mulet (151 minutos, Drama) Lançamento: França, 2007 Direção: Abdel Kechiche Roteiro: Abdel Kechiche Elenco: Habib Boufares, Hafsia Herzi, Farida Benkhetache, Abdelhamid Aktouche, Bouraouïa Marzouk, Alice Houri, Leila D’Issernio, Abelkader Djeloulli, Olivier Loustau, Sabrina Ouazani
Viagem ao Centro da Terra – O Filme (Journey to the Center of the Earth) Com: Brendan Fraser, Josh Hutcherson, Anita Briem, Giancarlo Caltabiano, Garth Gilker, Kaniehtiio Horn
Trevor e seu irmão, Max, são geólogos, ou seja, estudam pedras. Numa viagem até a Islândia, o irmão de Trevor some do mapa. Ele então pega seu sobrinho, Sean, e vai atrás do irmão. É quando eles descobrem que dentro da Terra tem uma porrada de coisas. E não é terra.
Agente 117 – Uma aventura no Cairo (OSS 117: Cairo, Nest of Spies) Com: Jean Dujardin, Bérénice Bejo, Aure Atika, Philippe Lefebvre, Constantin Alexandrov, Saïd Amadis, Laurent Bateau, Claude Brosset, François Damiens, Youssef Hamid
O Agente 117, [que no cinema é mais velho que o próprio James Bond, já que apareceu pela primeira vez num filme em 1956] voltou á ativa. Agora, ele vai até o Cairo, reestabelecer a ordem em nome do presidente da França.
O Segredo do Grão (La Graine et le Mulet) Com: Habib Boufares, Hafsia Herzi, Farida Benkhetache, Abdelhamid Aktouche, Bouraouïa Marzouk, Alice Houri, Leila D’Issernio, Abelkader Djeloulli, Olivier Loustau, Sabrina Ouazani
Um tio que trabalhava nas docas é demitido e se divorcia. Mas mesmo assim tem de conviver com a ex e a familia, já que está sem grana. Se sentindo um idiota que não serve pra nada, ele tenta abrir um restaurante num barco.
O Advogado do Terror (L’Avocat de la Terreur) Com: Jacques Vergès, Klaus Barbie, Abderrahmane Benhamida, Bachir Boumaâza, Isabelle Coutant-Peyre, Guillaume Durand, Lionel Duroy, Hans-Joachim Klein, Magdalena Kopp, Gilles Ménage
Documentário sobre a vida do controverso advogado Jacques Vergès, que tem como especialidade defender, como diria o narrador da Sessão da Tarde: “Uns carinhas da pesada”, como o nazista criminoso de guerra Klaus Barbie [O Açougueiro de Lyon] e Carlos, o Chacal.
Pequenas Histórias (Pequenas Histórias) Com: Gero Camilo, Paulo José, Patrícia Pillar, Marieta Severo, Maurício Tizumba, Constantin de Tugny, Miguel de Oliveira, Edyr Duqui, Maria Gladys, Rodolfo Vaz
Costurando retalhos de pano, uma tia vai contando histórias, criando assim imagens do que conta. Ela conta quatro histórias bem brasileiras, principalmente de Minas Gerais.
Você gosta de terrorismo? Mas eu não tou falando de cenas de ação, com explosões e miolos voando, tou falando de terrorismo como uma causa, de terrorismo como meio, não como fim.
Você gosta de direito? De discussões irrelevantes, mas que podem levar á liberdade ou á prisão perpétua?
Então vá ver O Advogado do Terror. Você vai gostar. Não vai adorar, idolatrar, comprar o pôster e fazer um altar, mas vai achar que valeu a pena assistir. Caso contrário, passe longe. A não ser que esteja com insônia e queira um remédio.
O filme começa mostrando a origem do jovem Jacques Vergès, que se forma em Direito, e acaba entrando na defesa dos terroristas que lutavam para libertar a Algéria do dominio francês, em 1954. A partir desse caso, Jacques começou a defender casos que contrariavam o poder vigente, como o uso do terrorismo para defesa pelos palestinos. Ou então o nazista Klaus Barbie, o Açougueiro de Lyon. Ou ainda o terrorista-mercenário Carlos, o Chacal.
Mas o diretor Barbet Schroeder não tenta mostrar que o advogado é inocente ou culpado. Ele só pretende mostrar os fatos, já que está fazendo um documentário, o que é bom, já que o mundo não é dividido entre mocinhos e bandidos sempre. O filme mostra um Jacques eloqüente e cativante, como todo bom advogado. Cabe a você decidir se acha o véio um filho da puta que defende outros filhos da puta, ou um cara foda que defende os pobres coitados do mundo, que só tem como se defender explodindo os ricos.
Um documentário de duas horas e meia de falatório sobre terrorismo e direito. O que pra quem gosta, tipo eu, é ótimo, apesar de um pouco cansativo. Recomendo pra quem vê os dois lados da moeda, e quer ter uma idéia de como o terrorismo “evoluiu” dos anos 50 pra cá. Não na tecnologia, mas ideologicamente.
O Advogado do Terror
L’Avocat de la Terreur (135 minutos, Documentário) Lançamento: França, 2007 Direção: Barbet Schroeder Elenco: Jacques Vergès, Klaus Barbie, Abderrahmane Benhamida, Bachir Boumaâza, Isabelle Coutant-Peyre, Guillaume Durand, Lionel Duroy, Hans-Joachim Klein, Magdalena Kopp, Gilles Ménage
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Teeth é um filme de comédia E terror, mas a real é que ele não se encaixa em rótulos. E a história? Bom, uma garota descobre que ela tem dentes na vagina, da pior maneira possível.
Particularmente, eu GOSTEI do filme. PORÉM, você precisa ter o gosto muito bizarro para gostar dele.
Imagina só você conhecer uma garota com a vagina dentada. Sem perguntar, sem ela ou qualquer outra pessoa contar. Sim, assim mesmo. Pois é, Teeth acaba te deixando com MEDO de fazer o que você NASCEU pra fazer, véi.
Então, qual a minha justificativa ao colocar nesta lista um filme que eu gostei? O fato de ele ser extremamente perturbador, traumatizante (pros DOIS lados, véi) e, ainda por cima, dar um nó no seu cérebro com um puta sarcasmo. E outra: para as “massas”, este filme é só mais um suspense de adolescentes.
Sabe tudo o que sua mãe te ensinou sobre bons modos? ESQUEÇA TUDO. Ok, você já esqueceu, dá pra perceber isso tendo em vista que você está lendo este texto.
Esqueçam que o Brad Pitt (Entrevista com o Vampiro, GAH!) está no elenco de Clube da Luta (Fight Club), e esqueçam que a Helena Bonham Carter (Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas) não é nada sensual, não sei se é só por causa do cigarro. Lembrem-se que Edward Norton, o MESMO que esteve ao lado de Anthony Hopkins em Dragão Vermelho, é O CARA. Vamos falar sobre O FILME, então. A primeira pergunta é: Você sabe quais são as regras do Clube da Luta?
A primeira regra é: Você não fala sobre o Clube da Luta. A segunda regra é: Você não fala sobre o Clube da Luta. O cara sem nome, mais conhecido como “narrador” (Edward Norton) está á beira de um ataque com sua insônia, então decide fazer sessões de terapia grupal, com uma galera com câncer nos testículos, outra com tuberculose, e por aí vai. Após desabafar ao lado desse pessoal e, enfim, conseguir dormir, começa a freqüentar assiduamente os grupos, até conhecer Marla Singer (Helena Bonham Carter), que, assim como ele, estava freqüentando os grupos sem ser doente. Isso só aumenta sua paranóia, então ele volta a ter insônia e decide dar um basta nisso. Após dividir os dias com Marla e partir pra mais uma viagem de negócios como investigador de seguros, ele conhece Tyler Durden (Brad Pitt), um cara que… faz sabonetes, e é do tipo de cara que pararia você na rua pra falar algo do tipo “Só não sou seu pai porque sua mãe não tinha troco pra dez”. Os dois têm uma conversa curta, o bastante pra Tyler dar um de seus cartões pra ele, afinal, até a equipe desse site compra sabonetes.
Quando ele (cansativo citar um cara… sem nome) volta de sua viagem, uma surpresa: seu apartamento está em chamas. Ele não vê muita escolha, então faz duas ligações: A primeira é pra Marla, mas ele desliga logo após ela atender. A segunda é pra Tyler, que não atende ao telefone, mas liga logo em seguida. Os dois marcam um chopp e acabam indo morar juntos, numa mansão semi-destruída. É aí que a diversão começa, quando os dois vêem que um pouco de porrada é uma terapia muito melhor do que chorar junto com um bando de gente problemática. E, mais tarde, Tyler está certo de que deve ir em frente com seu “Projeto Caos”.
Fabricando sabonetes.
Nem preciso falar que este filme é um dos melhores da geração, e porque não o MELHOR. Eu não li o livro, não sei se é extremamente fiel, estou completamente por fora. Porém, o filme empolga. Bastante.
No fundo, o filme em si não é só porrada. Ele tem um plano de fundo no mínimo interessante, há um conteúdo ali. É razoavelmente difícil de explicar, creio que muita gente aqui já viu o filme e sabe o que eu quero dizer. Ou não, se vocês DESLIGARAM o cérebro para ver o filme.
Algumas horas após o filme, você ainda pensa nele. Você vê uma genialidade rondando a bagaça, vê sentido no Projeto Caos, até. Clube da Luta, definitivamente, é um dos melhores filmes desses de LOUCO que já fizeram. Recomendo até a última, David Fincher (Seven – Os sete crimes capitais) mandou muito bem na direção. Agora pare de tirar catota do nariz e vá ver o filme. Peraí, você comeu isso?
Perturbador.
Clube da Luta
Fight Club (140 minutos – Drama) Lançamento: EUA, 1999 Direção: David Fincher Roteiro: Jim Uhls, baseado em livro de Chuck Palahniuk Elenco: Edward Norton, Brad Pitt, Helena Borham Carter, Meat Loaf, Jared Leto, Zach Grenier, Richmond Arquette
A galáxia é consumida pelas Guerras Clônicas, uma gigantesca guerra civil que entrincheirou os malvados Separatistas e seus exércitos andróides contra a República e seus protetores, os Jedis. Para ganhar uma vantagem no crescente conflito, o Cavaleiro Jedi Anakin Skywalker e sua aprendiz Padawan Ahsoka Tano são enviados em uma missão com vastas consequências, uma que os coloca face a face com o notório lorde do crime Jabba, o Hutt. Adicionando mais ameaças que aguardam os dois em Tatooine, Anakin e Ahsoka são perseguidos por Conde Dookan e seus sinistros asseclas – incluindo a misteriosa Asajj Ventress -, que não vão parar até que os Jedis tenham sido derrotados. Enquanto isso, na frente de batalha, Obi-Wan Kenobi e Mestre Yoda lideram as forças clônicas em um esforço para resistir ás forças do Lado Negro…
A animação se situa entre os filmes Episódio II e Episódio III, e deve estrear por aqui no dia 15 de agosto.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Olha, eu sou um grande fã do Nicolas Cage. Porém, tenho que reconhecer: esse filme é MUITO ruim. Mas é tudo culpa do diretor.
Mark Steven Johnson se diz fã de quadrinhos, e foi ele quem destruiu Demolidor e, por tabela, Elektra. Dessa vez, Nicolas Cage quase que implorou para viver o cabeça flamejante, então as esperanças de que o filme ia ser bom eram grandes.
PORÉM…
…Mark Steven Johnson, literalmente, cagou no pau mais uma vez. Os efeitos especiais e sonoros oscilam demais, assim como a tensão do filme. O cara ainda deu muita importância para cenas irrelevantes, perdendo completamente o foco do quebra-pau em si.
Esta adaptação é uma das piores dos últimos tempos, principalmente pra você que procura por um filme de ação. Não EXISTE ação neste filme e, porra, a IDÉIA era ser um filme de AÇÃO. Revoltante do início ao fim, o filme é indicado para… crianças.