Com você já viu aqui nessa pocilga, Tekken está sendo adaptado pras telonas. E segundo declarou o ator Luke Goss [Hellboy II], que viverá o lutador Steve Fox, ele acha que o filme deveria ter censura R, ou “Para maiores de 18 anos” aqui no Brasil-sil-sil.
Goss disse ainda que seu personagem estará 15 anos mais velho, depois de ser um dos melhores lutadores, e que no filme lutará, não nos ringues, apenas fora deles.
Ele anunciou ainda que a história do filme, apesar de haverem MUITAS nos jogos da série, será focada em Heihachi Mishima, vivido por Cary-Hiroyuki Tagawa, o chefão de uma empresa extremamente corrupta, sob investigação de um assassinato. Ele anuncia um torneio para salvar a Terra para coroar o “Rei do Punho de Ferro” [No original, “King Of Iron Fist“] e fazer do vencedor seu guarda-costas pessoal. Mas, quando os lutadores se juntam, descobrem que estão ligados por algo mais além do desejo de matar Mishima.
Só eu que não entendi direito essa explicação? Os caras entram no sorteio pra matar o cara que vai contratar eles de guarda-costas? Ou o Luke viajou?
O filme, que está sendo dirigido atualmente [Vai saber se vai mudar de novo] por Dwight H. Little [Free Willy 2] e tem roteiro de Alan B. McElroy [Spawn], deve sair em 2009.
Se liga no que o diretor e produtor Paul W.S. Anderson disse á matriz da MTV nesses dias:
Eu acabo de começar as conversas com a Sony a esse respeito. Não sei se vai sair alguma coisa disso, mas há uma possibilidade de que aconteça. Eu adoro a série Resident Evil e sempre tentamos fazer o melhor filme possível. Se encontrarmos uma boa história para levá-la adiante, então vamos fazê-lo.
Créditos ao Omelete. Bom, eu não vi Resident Evil 3: Extinção e nem pretendo ver, broxei DEMAIS com os dois filmes anteriores. Obviamente o cara MENTIU quando disse que adora a série Resident Evil. Eu adoro cerveja, mas nem por isso em CAGO nelas.
Bom, que esse filme tem cara de “só não queremos ficar pra trás de Indiana Jones e de Ben Gates” é bem óbvio. Mas parece que vai ser um belo filme, e estréia numa data… especial: 30 de julho, e não 1º de agosto como o estagiário incompetente disse por aqui.
Olha, eu estou sendo sincero quando digo que esse filme não me empolga nem um pouco. Mas beleza, irei assisti-lo mesmo assim. Estréia mundial no dia 18 de julho.
Bom, todo mundo aqui já assistiu 300, uma puta adaptação da graphic novel homônima de Frank Miller e Lynn Varley para o cinema. A novidade é que a produtora Legendary Pictures está trabalhando em mais um filme da franquia, mas ainda não se sabe se será uma continuação, uma prequel ou um spin-off.
Miller já está escrevendo uma nova graphic novel, e Zack Snyder, o diretor do filme lançado no ano passado, está interessado em dirigir o novo projeto.
Bom, a Legendary tem esse filme como prioridade, e também tem na fila o “dá pra ver de longe que vai ser uma bomba” Superman: Man of Steel.
Finalmente saiu! E clique aqui caso o player da AOL fique com algum tipo de frescura.
Enfim, não sei se é só impressão minha, mas parece que a franquia 007 teve a desculpa perfeita para bater de frente com a franquia Jason Bourne. Os filmes com Daniel Craig estão mais corridos, seguindo bem o estilo de Jason Bourne, ao meu ver. Perdendo o rumo? Não, mas Daniel Craig está fazendo o 007 ainda novato, obviamente o cara ainda não é tão esperto. Eu diria que isso é QUASE que genial.
Tudo começa onde Cassino Royale parou: Em Quantum of Solace, James Bond (Daniel Craig) estará em uma missão de vingança, e vai passar pela América do Sul, Íustria e Itália. Camille (Olga Kurylenko), a nova Bond Girl, o levará até Dominic Greene (Mathieu Amalric), integrante de uma organização misteriosa e um brutal homem de negócios. Bond quer descobrir a verdade por trás de Vesper, a traidora do filme anterior.
M. Night Shyamalan (diretor do filme) não é mestre nem farsante, mas sabe fazer um suspense de qualidade – pelo menos perto dos atuais.
Fim dos Tempos foi e está sendo mal recebido pela crítica por aí, mas acho que é só pelo fato de que ela esperava demais de Shyamalan. Afinal, eu não esperava nada e GOSTEI do filme, e olha que eu sou extremamente chato. Principalmente se tratando de um suspense.
O filme já começa quebrando tudo, literalmente, com um puta toque oldschool. Pra você que não leu a sinopse, é o seguinte: As pessoas começam a se suicidar, do nada. Teorias dizem que há uma toxina liberada no ar e, quem respira, perde completamente o senso de auto-preservação – obviamente todos botam a culpa em terroristas. Tudo começa no Central Park, os sobreviventes vêem o noticiário na TV e começam a fugir dali. Chega uma hora em que eles acabam cercados, e é nessas horas que apenas um professor de ciências saberia o que fazer.
Reparem na aula, fãs d’O Guia. As abelhas somem (lembrem-se dos golfinhos) e percebam o número de estados. Coincidência, influência ou sátira?
Como todo bom suspense com um toque de oldschool, há o clichê mestre: Um casal abalado que vai acabar usando a catástrofe como um teste para o relacionamento. Elliot Moore (Mark Wahlberg) é um professor de Ciências, e Alma (Zooey Deschanel) quase cometeu o adultério. Pelo menos foi o que ela disse.
A tensão do filme tem seus altos e baixos, e infelizmente os pontos baixos estão rodeados de clichês. Porém, ainda assim, acho que o que torna o filme verdadeiramente bom é o impacto que ele causa após a descoberta do que está acontecendo, e é aí que ele começa a ficar verdadeiramente envolvente. Mas não empolgante, infelizmente. Mas, se eu fosse você, não levaria tão a sério as críticas negativas por aí e daria uma chance ao filme, que merecia até um desgaste na imagem pra ressaltar ainda mais o estilo oldschool. Vai que você se empolga, véi.
Só faltou a trilha de Suicidal Tendencies. :amd:
Fim dos Tempos
The Happening (90 minutos – Suspense) Lançamento: EUA, 2008 Direção: M. Night Shyamalan Roteiro: M. Night Shyamalan Elenco: Mark Wahlberg, Zooey Deschanel, John Leguizamo, Ashlyn Sanchez, Spencer Breslin, Robert Bailey Jr., Betty Buckley, Jeremy Strong