Não sei se o Secolo ou o Ricardo falaram para vocês, mas já está sendo feito um novo filme do Homem-Aranha. Pois é. E para fazer de conta que eu entendo pra caralho da coisa, falarei que saiu o primeiro trailer do filme, que até que mostra bastante coisa do cabeça de teia: continue lendo »
Como vocês são tudo indie, vocês devem saber que Faroeste Caboclo, aquela música do Legião Urbana com o João de Santo Cristo que morre no final, vai virar filme, e saiu o primeiro teaser/bastidores da coisa, e bem, vejam por vocês mesmos:
Eu não fui da geração Rocky. Primeiro porque esse primeiro filme foi lançado em 1976, mas especialmente porque eu era menina não curtia essa pegada mais macho de ser. Quando criança, assisti na TV algum dos seis filmes da franquia e me dei por satisfeita. Eu conhecia, via a cena mais famosa nas reportagens que tinham alguma conexão com o tema e pronto (Até O Professor Aloprado fazia questão de me lembrar a clássica cena). O tempo passou, eu fui virando cada mais cinéfila e em algum momento não deu pra evitar: Eu tinha que assistir Rocky: Um Lutador. E que surpresa, hein minha gente? Finalmente fui entender porque esse filme altamente premiado faz parte da história do cinema e melhor ainda, porque as pessoas sentem tanta identificação com a história de um Zé-ninguém que enfrentou o campeão mundial de peso-pesado. continue lendo »
Como cês já devem ter ficado sabendo, essa última semana foi marcada pela revelação de uma porrada de material inédito de diversos blockbusters que vem por aí. Tanto por parte de alguns filmes já muito antecipados quanto de outros bastante surpreendentes (Pelo menos pra mim, que não acompanho porra nenhuma). Mas o destaque maior ficou por conta dos trailers, variando d’As Aventuras de Tintim do Spielberg até mais clipes do Capitão América. E como a falta de assunto tá pegando, vamos aos mais relevantes: continue lendo »
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part II) Com: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Christian Coulson, Tom Felton, Helen McCrory, Jessie Cave, Hero Fiennes Tiffin, Frank Dillane
Segunda parte do filme baseado no último livro da saga que já deu no saco, conta como o bruxo pentelho derrota Voldemort. E não me encham o saco, vocês já sabiam disso.
A única coisa que eu quero saber é: Pra onde irão os orfãos de Harry Potter? continue lendo »
Estreou enfim a primeira parte do filme Harry Potter e as Reliquias da Morte. Este filme foi ansiosamente aguardado por todos, a família beijos, família o/ e eu somos um exemplo disso. É chegada a hora da despedida e do bendito FIM em letras garrafais com aquela marcha depressiva de filme antigo.
Mas, agora que acabou resta a pergunta: Os atores cairão no ostracismo? continue lendo »
Pois bem tangas, depois de apresentá-los à primeira parte de Kill Bill, o Vol. 1, aqui estamos nós para conhecermos o desfecho da história da Noiva. Muita gente (Mesmo) criticou Tarantino quando viu o filme dividido em duas partes, acreditando ser estratégia para margem de lucros maiores – o que obviamente aconteceu, afinal, dois filmes, duas bilheterias, dois DVDs, blá blá blá. Sinceramente, eu não sou contra esse tipo de coisa. Se tudo for bem feito e não sacanear o expectador, eu acho super válido esperar pelo próximo filme. Bom, eu gosto da emoção, vai entender… De qualquer forma, para o projeto Kill Bill não seria vantajoso o lançamento num único filme. A saga da Noiva contava com aproximadamente 4 horas de duração, o que levaria à possíveis cortes, queda da qualidade e pontas soltas no enredo. Graças a Deus, Tarantino desde o começo pensou em dividir seus filmes de forma coerente (subdividindo-os ainda em capítulos dentro do longa) e claramente diferente do Volume 1 (cheio de lutas, sangue e mortes), Kill Bill – Volume 2 é a parte explicativa. Aqui, o titio Tarantela dá uma aula de como fazer um bom enredo ficar ainda mais sensacional. E o gancho entre as duas partes está na última frase do primeiro filme, na inconfundível voz de Bill, tão boa que não há quem resista a assistir o Volume 2: continue lendo »
Já que na semana passada vimos em quem se inspirar para ser considerado um macho de respeito, agora vamos ver quem não devemos usar de modelo para entrar o seleto grupo de caras fodas. Aqui, o fracasso vem quase como uma fórmula. Sempre vai faltar algo na vida do sujeito, e tudo porque o mané resolveu negligenciar uma parte da vida, em detrimento de outra. continue lendo »
Antes de começar o texto, bora classificar as pessoas que vivem neste mundo. E isso é simples, ó: as pessoas são divididas em dois grupos; os que tiveram infância e os que não tiveram infância. Evidentemente vocês, leitores, podem discutir sobre isso por quantas horas julgarem necessárias, citar peças de Lego, jogos de computador que vinham naquelas revistas vagabundas vendidas em qualquer banca de esquina e tudo mais. Mas um ponto sempre será constante: só teve uma infância decente aquele que assistiu – e gostou – aos Ghostbusters. Se bem que é impossível assistir e não gostar (a não ser que você seja um chow-chow).
Como vocês devem saber, todos os filmes da série tiveram uma trilha sonora criada diretamente para o filme e todas as músicas são apenas tocadas (À excessão das músicas d’As Esquisitonas no quarto filme, mas a coisa foi uma merda, então esqueçam delas). E como você também deve saber, todas elas tem nomes feios e óbvios.