Em Um Bairro de Nova York (In the Heights)
Com: Anthony Ramos, Corey Hawkins, Leslie Grace, Melissa Barerra, Olga Merediz, Daphne Rubin-Vega, Gregory Diaz IV, Stephanie Beatriz, Dascha Polanco e Jimmy Smits
Depois de herdar uma fortuna da vó, o jovem Usnavi fica em dúvida sobre fechar sua mercearia e se aposentar na República Dominicana.
Você é burro, Usnavi. Quem ficaria num dilema desses? continue lendo »
Pra comemorar esse dia dos namorados que passou, nada mais romântico do que tomar bota por não mudar algo pra agradar o/a parceiro/a. Em Days Go By, o cara vai, todo ano, dançar do nascer ao por do sol no mesmo ponto, já que sua namorada o largou por não parar de… Dançar. E os ingleses do Dirty Vegas [Olha mais ironia] ficam de dentro da lanchonete, só olhando. Bando de fofoqueiro. continue lendo »
Espiral – O Legado de Jogos Mortais (Spiral: From the Book of Saw)
Com: Samuel L. Jackson, Max Minghella, Marison Nichols, Chris Rock, Zoie Palmer, Dan Petronijevic e Nazneen Contractor
Durante as investigações de uma série de assassinatos, o detetive Ezekiel e seu parceiro novato Willem são envolvidos no jogo do matador.
Como caralhos alguém ainda leva a sério a franquia Jigsaw é um mistério pra mim. continue lendo »
A primeira vista, parece que o nome da música é Kaizo Trap, mas se você jogar isso num tradutor vai obter Armadilha de Komei como resultado, então eu fui investigar e é o segunte: Kaizo é o nome dado pra jogos difíceis feitos por fãs, daqueles que são o demônio fingindo que é um jogo. Essa música na real se chama Paradigm, foi feita pelo Leslie Wai, e animada pelo Guy Collins. Talvez eu esteja me repetindo na temática, mas quem liga? É só ver que é um clipe com história, não aparece banda e ainda tem aquela lição de moral do tipo “nunca desista dos seus sonhos”, ou “lave suas meias”, não tenho certeza. continue lendo »
Invocação do Mal 3 – A Ordem do Demônio (The Conjuring: The Devil Made Me Do It)
Com: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Julian Hilliard, Charlene Amoia e Sterling Jerins
E os investigadores de atividades “paranormais” Ed e Lorraine Warren retornam com mais um caso de possessão demoníaca, mas dessa vez, o capeta finalmente fez alguma coisa e matou alguém. Ou é o que a pessoa acusada de assassinato alega.
Eu não sei o que é pior: Alguém ter dado moral pras lorotas do casal Warren, ou os filmes baseados nessas lorotas continuarem sendo feitos. continue lendo »
Composta por Connor Spiotto e cantada por Molly Pease, The Villain I Appear to Be foi feita especialmente para a animação Diamond Jack, que era um trabalho [Ou algo do tipo] da Rachel Kim no seu terceiro ano de California Institute of the Arts. Rapaz, é muita informação em pouco espaço. E convenhamos que, pra uma animação feita por apenas uma pessoa com conhecimento limitado do assunto, o bagulho ficou foda. continue lendo »
Cruella
Com: Emma Stone, Emma Thompson, Paul Walter Hauser, Emily Beacham, Joel Fry, Kirby Howell-Baptiste e Mark Strong
Lá pros idos da década de 1970, uma jovem vigarista chamada Estella tenta fazer seu nome no rolê. Ela acaba chamando a atenção da Baronesa Von Hellman com sua aptidão para moda, mas isso tudo acaba dando naquela coisa com os dálmatas que você já sabe.
Ao mesmo tempo em que eu quero ver por conta da Emma Stone, eu não acho que seja tudo isso não. continue lendo »
Eu não sei como eu não utilizo mais material da Eurovision aqui, tendo em vista a mina de ouro de clipes que essa parada é. De qualquer forma, 10 Years ficou em quarto lugar na edição 2021 do campeonato de música, com o gigante Daði Freyr [O cara é grande mesmo, tem 2,08m] que se apresentou com a banda Daði & Gagnamagnið. continue lendo »
Mortal Kombat
Com: Lewis Tan, Jessica McNamee, Josh Lawson, Tadanobu Asano, Mehcad Brooks, Ludi Lin, Chin Han, Joe Taslim, Hiroyuki Sanada, Max Huang e Sisi Stringer
Por algum motivo, o imperador de Outworld [Se não me engano, Shao Kahn] resolve mandar seu melhor guerreiro para perseguir um lutador de MMA, Cole Young. Devido à isso, Cole procura Sonya Blade, uma major que tem a mesma marca em formato de dragão que ele. E eles vão saltitando juntos ao templo do Lord Raiden, onde Cole aprende a lutar de verdade com uma galera que sabe que o negócio é vida ou morte. E tem ninjas envolvidos.
Eu não sei o motivo, mas toda vez mudam a história de Mortal Kombat, e não é como se precisasse de história. continue lendo »
Talvez eu esteja por fora, já que não me lembro de ter ouvido Wagon Wheel antes. Pode ser que seja pelo simples fato de que eu não sou americano. Mas a real é que essa música não foi feita pelos caras do Old Crow Medicine Show, não senhor. Na verdade, um dos caras da banda, Ketch Secor, ouviu um bootleg do Bob Dylan lá de 1973, chamado Rock Me Mama, que tá mais pra rascunho que música, e resolveu que ia completar a parada. Quando Secor foi atrás, pra não tomar o famoso processinho, descobriu que o Dylan falou “Eu só peguei o título da música que o Arthur ‘Big Boy’ Crudup gravou lá em 1944″. Que tem cara de ter sido inspirada por Big Bill Broonzy, com algumas coincidências em relação à Rockin’ Chair Blues, de 1940. Mas espere, não é só isso! Em 1939, Curtis Jones gravou Roll Me Mama, que [Adivinha só] tem trechos de letra parecidos com Wagon Wheel [E todo o resto da lista]. Tá achando que acabou? Melvin “Lil’ Son” Jackson tem uma música, Rockin’ and Rollin, de 1950, que compartilha de trechos de letra. Ou seja, mais de sessenta anos de plágio colaborações involuntárias pra criar uma música que rivaliza com Freebird no quesito “Não pode tocar isso aqui”, que nada mais é que o “Toca Raul” gringo. continue lendo »
quinta-feira, 17 de junho de 2021 – 
