Abril Pro Rock 2012: A crítica

Música segunda-feira, 14 de maio de 2012 – 1 comentário

Esperei a poeira baixar um pouco (Na verdade eu procrastinei e atrasei o texto umas duas semanas mesmo, confesso) mas logo de cara vou dizendo que foi o melhor Abril Pro Rock em 10 anos (Considerando que o festival teve 20 edições, isso não quer dizer nada na verdade, ok?).

 E ACABOU!!!111!!!

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Cinema Mudo – Parte 1

Cinema quarta-feira, 25 de abril de 2012 – 0 comentários

Depois ver O Artista, resolvi rever os maiores clássicos do cinema mudo, feitos nas décadas de 1910, 1920, 1930. Nos primeiros tempos do cinema mudo, quando surgiram preciosidades que nunca mais se repetiriam na tela grande novamente, artistas que nunca mais terão iguais, grandes mestres da sétima arte, surgidos numa época onde recursos técnicos não existiam. Georges Méliès, Serguei Eisenstein, Erich von Stroheim, Cecil B. DeMille, Harold Lloyd, Buster Keaton, Charlie Chaplin, F. W. Murnau, Fritz Lang e Luís Buñuel fizeram o cinema ser considerado o que é hoje: Uma forma de arte. Nessa primeira parte, vou falar um pouco dos grandes comediantes do cinema mudo.

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Tupac e os Hologramas: E agora?

Música segunda-feira, 23 de abril de 2012 – 4 comentários

O amigo e fiel leitor do Bacon deve ter visto o que aconteceu recentemente no festival de Coachella na Califórnia. Durante a apresentação do Snoop Dogg, Tupac Shakur subiu ao palco para o show de encerramento. Normal? Até seria, se Tupac não estivesse morto há 16 anos. Sim, aquele no palco com o Snoop era uma projeção holográfica em 3D do rapper. Só faltou aparecer no palco também uma projeção holográfica em 3D do Notorious B.I.G. e eles dois fazerem as pazes na frente de todo mundo. Mas aí estaríamos vivendo num mundo perfeito demais, concordam? continue lendo »

Festival Abril Pro Rock 2012 – Cobertura

Música sexta-feira, 20 de abril de 2012 – 3 comentários

Novamente, eu, o chinaski, vou fazer a fodástica cobertura sobre os TRÊS (Dessa vez serão 3) dias do mais antigo e um dos mais importantes festivais de música do país (Menos para o Pablo Capilé), o famigerado Abril Pro Rock. Nssa que será a vigésima edição, o festival trouxe atrações internacionais inéditas. Vamos sacar a line up deste ano:

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Lollapalooza é o Rock in Rio que deu certo

Música quinta-feira, 12 de abril de 2012 – 8 comentários

Realizado na cidade de São Paulo, o festival ocorrido nos dias 7 e 8 de abril, levou 135 mil pessoas que viram as 50 atrações. Muitos momentos ficarão na memória dos expectadores. Claro, tivemos o embrolio causado pelo criador de caso Lobão, que queria porque queria ser uma das atrações principais do festival, se recusando a tocar na parte da tarde (E ainda teve apoio do Detounautas, o Incubus brasileiro), mas o festival se saiu melhor até mesmo que o famigerado SWU. Confira aqui embaixo porque o Lollapalooza é o maior festival de música do mundo.

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Uma breve história sobre a origem de Hollywood

Cinema segunda-feira, 26 de março de 2012 – 1 comentário

A capital do cinema dos Estados Unidos, senão do mundo, é Los Angeles, Califórnia, mais especificamente, Hollywood. Mas alguém sabe como foi que nasceu Hollywood? Alguns dos primeiros estúdios de Hollywood abriram por volta de 1915, a terra era barata e a mão de obra era abundante. Toda a área precisava de uma indústria, e a indústria dos filmes fez muito sentido. Ah, e havia uma outra razão para a indústria do cinema fazer o seu caminho do oeste. Los Angeles estava longe de New Jersey. E Thomas Edison estava em Nova Jersey.

 Hollywood em 1900. O Land caiu num terremoto foi tirado…

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Sobre o problema de emprestar livros

Livros segunda-feira, 19 de março de 2012 – 6 comentários

Eu, assim como vocês, queridos leitores, tenho uma estante em meu quarto recheada de livros que passaram pela minha vida e que eu decidi guardar. Sabe como é, as vezes queremos relê-los. E, assim como todo mundo, também já cometi o erro crasso de querer emprestar para que algum amigo sentisse as sensações que senti quando o lia. Livros como Cartas na Rua, de Charles Bukowski; Crimes na Rua Morgue, de Edgar Allan Poe; Porno, de Irvine Welsh; Clube da Luta, de Chuck Phalaniuk e 1984, de Geroge Orwell, que me transportaram para lugares distantes e fantásticos, vidas que nunca vivi ou viverei, em algumas das melhores viagens que já fiz sem sair da minha casa. Infelizmente, já julguei que seriam livros ideais para serem emprestados à amigos meus, como o fiz com Pé na Estrada, de Jack Kerouac, emprestado a 5 anos a um amigo, que imaginei ainda não ter sido contagiado pelo vício da literatura. É, tudo isso parece muito bonito, se não fosse por um detalhe: Esses livros nunca mais retornaram à minha estante, e eu sequer sei se eles foram apreciados e se o objetivo foi cumprido. Aprendi com isso uma coisa: Só empreste aquilo com que puder presentear.

 Larga!

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E o Oscar também erra

Cinema quinta-feira, 08 de março de 2012 – 6 comentários

E o resultado do Oscar 2012 saiu na semana passada faz tempo e muita gente acertou seus palpites (Incrível como qualquer imbecil sempre tem um palpite) e muita gente chiou porque achou injusto esse filme ter ganho e aquele ter perdido. Toda premiação sempre teve e sempre terá suas injustiças. Veja aqui nessa pequena lista alguns dos casos mais notorios que o Oscar também erra e sempre vai errar. E quais foram os campeões do prêmio de mimimi dos anos anteriores. continue lendo »

O Artista (The Artist)

Cinema segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 – 5 comentários

 Hollywood, década de 20. George Valentin é uma grande estrela de cinema que se preocupa com o futuro de sua carreira, já que com a chegada do cinema falado, ela pode ir por água abaixo. E enquanto isso, ele se apaixona por Peppy Miller, uma jovem dançarina que busca o sucesso.

Uma péssima sinopse para um filme tão bom. Melhor do que mil palavras, O Artista se destaca apenas por ser o filme certo na hora certa. Em 1928, com certeza não seria o momento certo para lançar um filme mudo. Naquele ano foi lançado o primeiro filme falado, O cantor de Jazz. E depois disso, todos os grandes deuses do cinema foram desaparecendo, subitamente. A única exceção foi Charlie Chaplin, o maior de todos e talvez o único realmente merecedor da alcunha de gênio do cinema. Este filme foi feito para todos os fãs de grandes artistas como Chaplin foi. Os filmes falados varreram para debaixo do tapete toda uma constelação de estrelas que se baseavam em caretas para nos dizer o que os roteiristas queriam. “Naquela época nós não precisávamos de diálogos. Nós tínhamos rostos.”, teriam dito, da mesma forma que o galã George Valentin diria em sua defesa. Os rostos que comandavam a era de prata do cinema normalmente não tinham sequer uma pronúncia ou um sotaque adequados (A xenofobia era assumidamente muito maior naqueles anos) e alguns simplesmente se recusavam a falar nos filmes. Foi o crepúsculo de muitos artistas. É exatamente sobre este período que o diretor francês Michael Hazanavicius deseja nos falar em O Artista. Ou melhor, não falar! continue lendo »

Os clássicos que você nunca viu

Cinema segunda-feira, 30 de janeiro de 2012 – 0 comentários

Em 1982, um diretor chamado Carl Reiner produziu uma comédia fodástica intitulada Cliente Morto Não Paga onde através de “uma espécie de Frankestein” feito com vários pedaços de filmes antigos, fazia Steve Martin e Rachel Ward contracenarem com grandes nomes do cinema da época de ouro, do quilate de Humphrey Bogart, James Cagney e Barbara Stanwick, entre outros menos importantes que eu nem me lembro. Tudo isso sem efeitos especiais e somente editando uma porrada de cenas. Mas e se hoje em dia um cara resolvesse continuar esse trabalho e ir além? continue lendo »

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