“Weird Al” Yankovic é o seu novo artista favorito
Você gosta de música? E de paródias? E de bigodes? Então chega junto.
Você gosta de música? E de paródias? E de bigodes? Então chega junto.
Tenho tido um sério problema com séries atualmente. Não consigo acompanhar nada por mais que alguns episódios. Até mesmo séries que eu acompanhava, como Sons of Anarchy, eu tenho abandonado no meio do caminho. Não que eu não vá voltar a assistí-las algum dia, mas no momento elas não me interessam mais. A verdade é que algumas séries inglesas mudaram meu modo de ver séries. Os ingleses tem personagens e formas de abordar certos temas muito superiores às séries americanas, o que é uma pena, já que os americanos produzem muito mais séries. Por sorte, lembrei-me que não havia terminado de assistir House e retomei-a. E porra, que 6° temporada foda. Mas isso é assunto para um próximo texto. A parada aqui é sobre um nova série, que eu nem sei se é mesmo nova, que me surpreendeu não por sua história, mas por seus personagens.
Música, sensualidade, comédia, ecologia com a união dos seus poderes é o que você consegue nesta obra única que é Tchec Tchec Latinha… Aparentemente uma galera já conhece a música, através de sei lá que canal no VocêTubo, mas foda-se, o que importa é a música e não a indicação. E eu não sei mais o que dizer, assiste isso aí. continue lendo »
Faz um bom tempo que a Not Doppler não aparece por aqui, e foi uma boa surpresa para mim ver que Rogue Soul ganhou uma continuação, então por que não matar dois coelhos numa colherada só? continue lendo »
Pois é, eu já expressei aqui todo meu ódio pelo Batman e sua incrível loucura e irresponsabilidade. Claro que, na verdade, isso não é culpa do Batman, mas sim do dinheiro. Não o dinheiro do Batman, mas da DC mesmo. É sério, um cara que treina e incentiva crianças a lutarem contra o crime só pode ser retardado. O fato dele se fantasiar de morcego também ajuda. O foda é que pelo menos 2 crianças treinadas pelo morcegão foram pro saco e o cara continua incentivando a molecada. PORRA, BATMAN! Mas calma, que Gotham parece ser do caralho.
Sin City 2: A Dama Fatal (Sin City: A Dame to Kill For)
Com: Eva Green, Bruce Willis, Mickey Rourke, Joseph Gordon-Levitt, Josh Brolin, Carla Gugino, Jessica Alba, Jaime King, Michael Madsen, Rosario Dawson e Lady Gaga
Apesar de ser uma continuação, A Dama Fatal não segue exatamente uma sequência linear ou cronológica do primeiro filme, então não se assuste de ver gente morta ou coisas que não fazem muito sentido. O que importa é que, além de personagens já consagrados, temos a introdução da personagem-título, Delia.
Apesar de eu achar a Eva Green meio estranha, o negócio deve ser divertidinho. Mas prepare-se porque vai estar cheio de adolescente poser nas sessões. continue lendo »
Hoje em dia, todo mundo conhece o Loki por causa dos filmes da Marvel, tendo talvez uma imagem errada deste personagem. Ele nem sempre foi esse cara cheio de ódio no coração que se vê neste universo que os filmes mostram (O Thor dos quadrinhos JAMAIS deixaria de ser cowboy por ela), Loki sempre foi um brincalhão, mas tem seus motivos pra ter se tornado um vilão (Ou não) e é isso que a história Os Julgamentos de Loki nos mostra.
Estou fora de forma. Não, não estou falando da minha amável forma de barril, mas sim da minha capacidade de leitura: Não só estou mais devagar como estou me concentrando menos, estou lendo pior, estou tendo de reler mais e… Estou menos interessado na leitura. Vamos ao mea culpa.
E isso inclui porcarias boas, como Queens of the Stone Age ou Foo Fighters. Eu não sou um cara muito chato com música. Eu não saio de um lugar porque está tocando algo chato e tampouco fico gritando que o rock and roll está morto, embora esteja meio moribundo atualmente, mas eu fico deveras feliz pra caralho quando eu ouço algo que não me prende apenas por um hit. E este senhoras e senhores é o caso de Slothrust. PUTAQUEMEPARIU QUE CARALHICE DE BANDA! Mas antes, gostaria que vocês ouvissem isso. SÉRIO!
Polyphonic Spree é uma banda que tá mais pra culto de adoração ao astro rei e que torra um orégano o dia inteiro e compõe uma músicas lóki do que pra uma banda mesmo. E daí? E daí nada, quanto mais louco melhor. E ainda melhor quando a tal música louca toca num filme louco protagonizado por um cara louco. É, eu tô falando de Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, com toda a fodacidade dramática de Jim Carrey. Sofram aí, caras. continue lendo »