Uma profissão que tem tudo para ser legal é a de dublê, já que você faz todas as coisas que são realmente fodas num filme mas não ganha Oscar. Por outro lado, todos os jogos que já vi que tem tal premissa, são uma porcaria. Menos Stunt Crazy. continue lendo »
No ano 2000, quando a Marvel tava ruim das pernas e precisava desesperadamente de novos leitores, eles tiveram a grande ideia de rebootarem seus personagens, mas diferente da Distinta Concorrência e por já terem visto que rebootar o universo original não agradava os leitores mais antigos (Alguém aí lembra de Heróis Renascem?), eles decidiram criar revistas sobre os mesmos heróis em um universo alternativo. Assim, surgiu Ultimate Spider Man, que devido ao grande sucesso foi seguido de Ultimate X-Men, Quarteto Fantástico, Demolidor e Os Supremos (Versão Ultimate dos Vingadores). Todas elas são boas, muito boas mesmo, tão boas que chegam a ser melhores do que as originais.
Não sei vocês, mas pessoalmente gosto bastante de animações, e o mais importante: Sem boiolagens de Dreamworks vs Pixar. As animações começaram seu desenvolvimento quase no mesmo período que os video-games, mas enquanto estes seguiram múltiplos caminhos, as animações se focaram muito mais num público infantil, coisa que mina quase totalmente a chance de termos excelentes jogos baseados em animações.
A Era do Gelo 4 (Ice Age: Continental Drift) Com: Chris Wedge, Denis Leary, Drea de Matteo, John Leguizamo, Queen Latifah, Ray Romano, Jennifer Lopez, Jeremy Renner, Wanda Sykes, Drake, Seann William Scott
Na quarta sequência [Em que o gelo já até derreteu], Scrat dá início à uma reação em cadeia que leva Sid, Manny e Diego ao mar, onde eles enfrentarão perigos que não tem nada a ver com era do gelo, mas quem liga? Os personagens ainda são os mesmos, não? Só falta um Era do Gelo: Onda de Calor.
É nessas horas que eu abomino a falta de criatividade de Hollywood. continue lendo »
Se você acompanha a grande trama de intriga contatos que a música tem, deve saber que nomes como Dave Grohl e Josh Homme vivem criando projetos paralelos às suas bandas principais, com gente do calibre de John Paul Jones [O baixista do Led Zeppelin] e tal. Um dos amigos desse povo é o Jesse “The Devil” Hughes, vocalista do Eagles of Death Metal, banda onde o Homme toca bateria. Mas ai você me pergunta: “Tá, e o que isso tudo tem a ver com Boots Electric?” Acalme-se, jovem gafanhoto. Boots Electric é apenas um pseudônimo do sr. Hughes. Tudo faz sentido agora, não? continue lendo »
Os humanos são seres de hábitos e podemos dizer que são estes hábitos que praticamente definem quem somos, o que fazemos, as pessoas com quem nos relacionamos. Todos temos um estilo de escrita, um tipo de música preferida e eu sei que o de vocês é Justin Biba, um programa, um filme do qual gostamos mais. Nosso cotidiano se repete em um looping infinito que nos deixa mais preso ao nosso estilo do que um nerd na frente de um filme pornô (Tudo bem que por 10 segundos). Nossa vida é definida por uma base invariáveis de ações pré-definidas pelo nosso convívio, cultura, meio et cetara. Revivemos nossos próprios clichês todos os dias. E é justamente ai que eu quero chegar: Para quê servem os clichês? continue lendo »
Na falta do que fazer mentira resolvi pegar uma minisérie para ler, e dentre as possíveis, “achei” a de um personagem foda, mas que “nunca foi bem aproveitado” (Ou outra análise-de-merda-qualquer). Pois bem, sabe os filmes, o Johnny Blaze, a Eva Mendes? Então, esquece tudo isso, já que a história se passa durante a guerra civil norte-gringa, com um Cavaleiro Fantasma, ou seja, nada de motos.
Quando li a sinopse desse livro, me enchi de esperança. Tinha acabado de sair da decepção com Supernatural e estava bêbada de uma necessidade quase sobrenaturalme batam de ler uma história apocalíptica decente. Mas que decepção, que livro chato, que saco.
Prevejo flame war e gente me chamando de analfabeta nos comentários – o autor foi super elogiado por causa da obra -, mas… Quem liga? continue lendo »
Então, caso vocês não saibam, a E3, a maior feira sobre jogos do mundo, aconteceu tem pouco mais de 15 dias, e como sempre, coisas foram mostradas, jogos foram apresentados, galerias de “booth babes” fizeram a alegria de nerds punheteiros pleonasmo né e nego já tá esperando a próxima geração de consoles. Como cês já sabem, esse post vai servir só pra eu reclamar de um monte de coisa.
E corre mesmo, porque a quinta e última temporada estréia mês que vem e o bicho tá pegando, bro. O que um professor de química com câncer e um traficante meia boca tem em comum? Mais do que possam imaginar e menos do que realmente gostariam de ter. Breaking Bad é com certeza o melhor drama de todos os tempos do mundo das séries. Discorda? Não me importo. Breaking Bad é foda e quem concorda compartilha… Não, quem concorda dá um joinha… tsc, não, maldito Facebook! E quem concorda lê aí. Porra, agora sim.