E aí eu passo uns dias na praia, e pra TODO LUGAR QUE SE VAI, se escuta O QUÊ?
Delícia, delícia, assim você me mata.
Ai, se eu te pego.
Ai, ai, se eu te pego.
Poesia pura. Nos dias de hoje, é claro. Mas isso não é nada de novo. E aí a gente questiona o que tem qualidade e o que não tem. O bagulho toca loucamente, freneticamente, desesperadamente em TODAS as caixas de som que tu possa imaginar. Isso quer dizer que o negócio é bom? Não. É ruim pra caralho. Mas o povo gosta. Ou se acostuma.
Não, você não leu errado. Michel Teló, o cantor dos hits grudentos que invadem os carros de sons rebaixados e que movimentam quadris formosos, é um gênio incompreendido. Arrisco até dizer que, assim com Alexandre Frota, é um gênio à frente do seu tempo, que passa despercebido em meio à baladas sertanejas e whiskys com energéticos. Curioso? Eu explico e defendo isso. Confira comigo no replay.