The Colour And The Shape é o segundo álbum do Foo Fighters, e o que definiu a cara da banda. Por quê? Bom, ouve aí e dá uma lida na review.
Doll parece uma canção de ninar, mas depois vira aquela baladinha que, por mais TANGA que seja, é do Foo Fighters, então você vai comer alguém. Monkey Wrench é uma faixa no mínimo duvidosa. É bacana e empolgante, porém, eu não gosto do refrão. Talvez se Grohl tivesse trabalhado o vocal de outra forma, agradaria melhor. Enfim, você vai aumentar o som e acompanhar a letra, e vai se empolgar. Mas… enfim, vamos de Hey, Johnny Park!. Sério, agora: Se você não soubesse, deduziria que esse cara aí que tá cantando tocava bateria no Nirvana? É por isso que eu digo que esse álbum definiu o estilo dos caras e quebrou o tabu de “a banda do ex-baterista do Nirvana”. Enfim, essa faixa é até um pouco chatinha, mas depois do primeiro refrão você se acostuma e começa a cantar junto. A banda é viciante, não tem jeito. Então, sem parar, My Poor Brain chega atropelando com uma chiadeira do carái, e depois dá uma acalmada. Até chegar o refrão e fazer com que você perca 80% da audição.
Wind Up, um som naquele velho esquema: Daqueles que te chamam pra porrada. E, mas uma vez, você vai perder. Então, fica na sua, se conseguir. Up In Arms é uma das melhores faixas do álbum. Começa lenta, típica baladinha de baile dos anos 80. Até a bateria estragar tudo e empolgar de vez, eu queria ter uma banda Só pra tocar essa música. Então vem um clássico da banda, My Hero, outro som empolgante e… porra, é um clássico da banda, um dos sons mais foda. See You é uma baladinha sensacional tocada no violão, vai por mim, seu conceito de baladinhas vai mudar. Mas se você prefere uma gritaria, escute Enough Space. Outro som te chamando pra porrada, e é melhor você sair correndo do quarto. Porém, não seja imbecil, fica aí. Duvido você não estourar a garganta com esse som.
February Stars vai fazer você chorar só com a melodia se você for sentimental. Aliás, se você for sentimental, continue ouvindo Foo Fighters e vira macho, porra. Tá, Dave Grohl pega pesado em umas letras e consegue ser mais brega que Wander Wildner, Wando, Waldick Soriano e… eu, em algumas letras. Porém, não é nada mela cueca. Ou não “muito” mela cueca. Tá, tem umas BEM mela-cueca, esquece. Everlong é um dos melhores sons da banda, tipo top 5, ou até top 3. É uma baladinha mais animada, simplesmente sensacional. Muita gente conhece a banda por esse som, mas Foo Fighters é muito mais que isso.
Walking After You é mais uma balada, dessa vez acústica. Se você gosta de baladas, vai gostar bastante desse som. Se você odeia baladas, vai odiar esse som. Se você não sabe o que são baladas, continue sem saber. O álbum então é encerrado com a faixa New Way Home, que vai fazer você se empolgar e, como no último álbum, vai te deixar ansioso pra mais uma continuação. E aí, será que vem coisa boa?
The Colour And The Shape – Foo Fighters
1. Doll
2. Monkey Wrench
3. Hey, Johnny Park!
4. My Poor Brain
5. Wind Up
6. Up In Arms
7. My Hero
8. See You
9. Enough Space
10. February Stars
11. Everlong
12. Walking After You
13. New Way Home
Nirvana acabou, é hora de parar ou de continuar? É claro que é hora de continuar e formar uma das maiores bandas de rock dos últimos tempos. Então, Dave Grohl apresenta: Foo Fighters. E seu albúm de estréia que leva o nome da banda e um pouco de influência da ex-banda grunge de Grohl, que era baterista.
This is a Call abre o álbum já te avisando que a banda é foda e você fez a escolha certa ao comprar o álbum, ou baixar, ou roubar, enfim. Dá pra sentir (heh) que Grohl ainda estava com um pé no Nirvana, mas tava se esforçando pra formar seu próprio estilo. I’ll Stick Around segue a mesma linha, trazendo um pouco mais de peso e lembrando ainda mais a banda de Kurt. Aposto que muitos fãs da banda, na época, imaginaram que o cara tava afim de reviver o Nirvana. Hm, nem a pau. Se fosse isso mesmo, você já teria enrolado um pra tentar ignorar as letras e escutar só o som. Mas não, Dave Grohl não faz só música, faz letras. O que, sinceramente, é algo raro e já difere pra cacete uma banda da outra.
Big Me já faz você esquecer disso tudo, não dá pra pensar em Nirvana ouvindo uma baladinha com um vocal “leve”. Aliás, outra coisa: Dave Grohl CANTA. Alone + Easy Target é a próxima faixa, aí vai depender de você: Ou você desligou o som, indignado, ou deixou o preconceito de lado e deu uma chance pra banda. E, se foi o segundo, até o refrão você já aumentou o som e, até o fim dessa música, já pegou a letra pra acompanhar. Em Good Grief você já vai estar dançando, tranque a porta do seu quarto, isso pode ser constrangedor. Mas não vá pensando que este é um som dançante. Bom, é aquela coisa, vai depender de cada um. Tem gente que dança Funk, nada mal dançar essa pedrada. Eu faria o velho bate-cabeça com o guarda-roupas.
É difícil escrever com hematomas, mas vamos lá. Floaty chega pra dar uma acalmada, mas não dá pra ficar parado ouvindo Foo Fighters. Qual era o nome da outra banda, mesmo? Foda-se, viaje nesse som. Weenie Beenie começa te chamando pra pancadaria, não estranharia se eu entrasse no seu quarto agora e te visse dando uma chave em uma das caixas do som. Sai dessa, você vai apanhar feio. E vê se deixa o maldito som inteiro até o fim do cd.
Oh, George, outro som calmo. Não há muito o que falar sobre ele, é um som… calmo. Aí vem o For All the Cows, que começa num ritmo mais calmo ainda. Mas vá se preparando, o refrão é empolgante, e a próxima faixa é uma das mais bem trabalhadas do álbum. Qual? X-Static. Não é pesada e nem calma, mas talvez seja o som que mostre mais a cara da banda nesse álbum. E é um bom preparo para o que está por vir.
Wattershed é a faixa mais FODA do álbum. Você vai MORRER se quiser fazer o velho bate cabeça com seu guarda-roupas, esse som é MUITO empolgante. Sério, se amarre na cama se você não quiser pintar as paredes do seu quarto de vermelho. Parece exagero, mas pelo menos meu guarda-roupas, que era branco, tá assim. Então, Exhausted seria uma boa pra tocar no seu velório, a melodia é bem triste. Mas é claro que todo mundo vai fazer a festa, você deixou um cd do Foo Fighters, e é isso que importa. E, enfim, o álbum é encerrado, fazendo com que você espere ansioso por uma “continuação”. E tem, é só procurar por aqui mesmo.
Foo Fighters – Foo Fighters
1. This Is a Call
2. I’ll Stick Around
3. Big Me
4. Alone + Easy Target
5. Good Grief
6. Floaty
7. Weenie Beenie
8. Oh, George
9. For All the Cows
10. X-Static
11. Wattershed
12. Exhausted
Os anos passam, mas ainda somos fascinados pela mente doentia de um serial killer. Em INSTINTO SECRETO, este tema é abordado de uma maneira inusitada, através de um alter-ego, a lá O Médico e o Monstro, clássico da literatura inglesa. No filme, Kevin Costner é Earl Brooks, é um empresário respeitado, inclusive na primeira cena aparece recebendo um prêmio, casado e pai de família, um verdadeiro exemplo na sociedade. No entanto, ele é um assassino que age há anos, apelidado pela imprensa como Assassino das Digitais, no filme representado pela porção psicopata de Brooks, Marshall (William Hurt, se divertindo muito).
O roteiro cria uma dinâmica na qual Brooks fala com Marshall diretamente mesmo havendo outros personagens em cena que, obviamente, não lhe escutam, no início pode parecer confuso, mas acostuma-se. Na verdade, o grande mérito de INSTINTO SECRETO é a química entre Costner e Hurt, os diálogos são recheados de humor, sarcasmo e cumplicidade, sendo Marshall quem impulsiona Brooks para seu instinto assassino. Marshall parece aquele diabinho do imaginário popular que fica no ombro assoprando no ouvido para sermos maus.
Esta química é valiosa ao filme porque o trama em si é irregular, Brooks é fotografado matando um casal e o fotógrafo pede para participar do próximo assassinato de Brooks, enquanto isso, uma policial que persegue o Assassino das Digitais é atormentada pelo ex-marido na separação e um assassino preso por ela foge em busca de vingança. Como vocês podem ver há muitas subtramas em INSTINTO SECRETO, isso que nem comentei que a filha de Brooks também possui a sua, no entanto a única funcional é a esquizofrenia de Brooks.
Dupla dinâmica
A policial que investiga os assassinatos é Demi Moore (ainda, hot, hot, hot), fazendo a linha policial fodona que masca chiclete e usa óculos escuros, porém sua personagem é tão mal trabalhada pelo roteiro e pela própria atriz (somente faz cara de durona) que chega a constranger. Assim, a dinâmica do filme, mesmo os roteiristas conseguindo criar um vínculo em tudo o que acontece, acaba pendendo para o fascínio por Brooks/Marshall, novamente outro caso onde torcermos para assassino se dar bem, como ocorrem diversos filmes do gênero.
Para quem gosta da temática fica uma dica, o seriado americano Dexter, exibido aqui dublado pelo canal Fox (mesmo assim vale a pena ou mesmo baixá-lo na internet), é uma das melhores séries do momento, apresenta um serial killer que controla seus ímpetos homicidas, treinado desde jovem pelo pai policial, assassinando somente outros assassinos foragidos da lei. O seriado inicia sua segunda temporada nos EUA no final de setembro. Veja um promo do seriado:
Assistir O VIGARISTA DO ANO, de Lasse Hallström (diretor dos dramas Regras da Vida e Chegadas e Partidas), após conhecer a vida de Howard Hughes mostrada na cineobiografia O Aviador (se você não viu veja!), de Martin Scorsese, é muito prático, pois este estranho milionário recluso, que no filme aparece somente em imagens e fotos de arquivo, é um dos envolvidos no golpe do escritor Clifford Irving (Richard Gere, canastrão na medida certa) e seu parceiro Richard Suskind (impagável Alfred Molina, de Homem-Aranha 2), que resolvem escrever uma biografia autorizada de Hughes, sem o mesmo saber, apresentando para uma editora como se fosse o livro do século.
Com roteiro de William Wheeler baseado no livro de Clifford Irving (este verdadeiro a princípio), O VIGARISTA DO ANO começa como uma comédia espirituosa sobre golpistas, assim como ocorria em Prenda-me se For Capaz, de Steven Spielberg. No entanto, quando figuras como Richard Nixon, na época presidente dos EUA, começam a ser citados na trama o filme modifica o tom e começa e se levar a sério demais. A participação do elenco feminino, principalmente os amores de Clifford, não são muito bem trabalhados, apesar das excelentes atrizes Márcia Gay Harden e Julie Delpy.
Ambientado nos anos 70, com uma ótima reconstituição de época (tanto dos cenários e figurinos quanto a trilha sonora), O VIGARISTA DO ANO utiliza o carisma da dupla Gere e Molina para torcermos pelos malandros nas mais inusitadas peripécias tentando construir a biografia de Hughes e provar que ela é real para a editora, obviamente, em troca de um pomposo cheque. Mesmo sendo baseado em fatos reais há algumas situações no filme que facilitam demais a vida dos protagonistas, o tornando inverossímil em algumas seqüências.
Um milagre, Gere atuando bem
A direção de Lasse Hallström está inspirada, finalmente o diretor conseguiu aliar uma narrativa mais comercial com toques de cinema autoral, claramente deixando de ser chato. Em O VIGARISTA DO ANO, Hallström cria planos inteligentes como os olhos inquisidores de Hughes sobre Clifford num determinado momento, ou mesmo quando Clifford, cascateiro como ele só, conta suas aventuras para encontrar Hughes, onde vemos os fatos reais acontecidos e o que o personagem está contando sobrepostos.
Tá vendo essa imagem aí do lado? Então, ela é a capa do novo dvd duplo (ou triplo, na versão especial, Deluxe Collector’s Edition) do AC/DC, o Plug Me In. Te lembra algo? Sim, a capa foi inspirada na capa do álbum Back in Black, um dos álbuns mais foda da banda, que demonstra luto ao finado Bon Scott, ex-vocalista da banda.
Mais informações sobre o novo dvd do AC/DC, é só clicar aqui e ver a matéria com tudo o que terá no dvd. Coisa de louco, véi. No Deluxe Collector’s Edition, o terceiro disco vem com 21 músicas da banda, em diversos shows, além de um show completo. Quem é fã da banda, vai babar, e vai querer fazer sexo selvagem com o dvd. Certeza.
O lançamento? Dia 16 de Outubro. Preço? Caro pra CARÁI, eu imagino. Quanto você pagaria?
Não é que o puto mandou bem? Esse som, Empty Walls, lembra um pouco o System of a Down, eu esperava por algo completamente diferente. Enfim, leia mais sobre o álbum solo do cara, Elect the Dead, aqui. Lançamento previsto pro dia 23 de Outubro. E aproveita pra ver ele mandando ver num cover de Dead Kennedys, Holiday in Cambodia, com os caras do Foo Fighters, aqui. Sensacional.
Você já viu o trailer da adaptação cinematográfica do Homem de Ferro? Não!? Onde você estava com a cabeça? É o trailer mais promissor desde que você ouviu THIS IS SPARTA!!! pela primeira vez. Pra você não ficar de fora das rodinhas de conversa nerds, e já que você não viu o trailer (eu ainda não acredito nisso) o pessoal do Papo Cinema até legendou o trailer pra vocês.
Quer mais o quê? Um suquinho de laranja?
Homem de Ferro conta a história do industrial bélico Tony Stark, que, ferido após um acidente num atentado terrorista, se vê obrigado a criar uma armadura pra poder se manter vivo e por conseqüência usa ela pra chutar bundas por aí.
O filme do Latinha tem estréia mundial prevista para 02.05.2008
Seguindo a série de filmes de Jigsaw, confira abaixo o trailer de Jogos Mortais IV:
Legendado em parceria com o site Papo Cinema
O filme conta a história de dois agentes do FBI, que se unem ao detetive Hoffman para analisar o que sobrou dos truques de Jigsaw e de sua parceira. Mas então, o comandante da SWAT Rigs é aprisionado, e tudo começa novamente.
Espere baldes de sangue, e a criatividade de armadilhas que as mentes doentes de Hollywood podem criar.
Nos cinemas brasileiros dia 26 de outubro.
Depois de ter colocado a música “Harder, Better, Faster, Stronger” em seu clipe “Stronger”, Kanye West, não pode falar que não chamou a atenção do dueto de DJ’s Daft Punk. O clipe em questão é o abaixo:
Pois bem, os caras do Daft punk viram a versão da música, e como ela foi incorporada a letra, e ficaram fascinados com o resultado. O empresário de Kanye West, Don C, revelou a imprensa que eles agora pretendem fazer algumas músicas juntos.
A música original faz parte da coletânea de clipes “Interstella 5555”, se é que eu posso chamar assim. É uma grande animação, composta de vários clipes do CD de mesmo nome, de onde foram tirados os Hits do dueto “One More Time”, e essa música que eu passo logo abaixo. Colocando ela para quem não conhece, o que eu duvido muito que aconteça, e para que vocês possam comparar a versão original com essa do clipe acima:
A lei de Murphy diz que tudo o que tem a mínima probabilidade de dar errado, pode E VAI dar errado. As vezes você sai de casa atrasado, briga com a namorada, o pneu do seu carro fura, a bilheteria do cinema não aceita sua carteirinha falsa que daria direito a meia entrada, você entra na sala de cinema atrasado, o filme que você se esforçou tanto pra ver era uma bomba e pra coroar seu dia com uma coroa de espinhos as pessoas saem falando que o filme é muito ruim, mas pelo menos a seqüência inicial foi memorável.
Calma. Não mate ninguém ainda. Seu dia já está ruim e você não precisa ser preso e virar a mocinha da cela na delegacia. Compre sua pipoca com 3 horas de antecedência, enfie uma sonda na sua bexiga e senta a bunda aí, que a gente vai mostrar algumas das melhores cenas de abertura que você perdeu porque sua namorada estava tentando te convencer que o novo da Meg Ryan era legalzinho.
X Men 2
O ataque do Noturno a Casa Branca está entre as poucas cenas de filmes adaptados de quadrinhos onde não houve um único chiste de nenhum nerd no mundo inteiro reclamando que aquilo era uma afronta as origens, características ou qualquer outra coisa pela qual somente fanboys perdem o sono.
O Plano Perfeito
Não tem explosões, porrada, tiros, bundas, nada. Apenas Clive Owen fazendo um pequeno monólogo bastante contundente a respeito de como, quando, onde e porque ele pode e vai executar um crime perfeito. Não preciso nem dizer se ele consegue ou não.
Kill Bill Vol.1
Uma Thurman totalmente estropiada, passos, uma mão limpando o sangue do rosto dela e fazendo um pequeno discurso com gosto de quero mais. De repente, a revelação e um tiro. Depois desses dois primeiros minutos, você amldiçoa até a oitava geração de Quentin Tarantino por separar os dois filmes e deixar você esperando seis meses até a resolução da vendetta mais sangrenta dos últimos anos.
Encontros e Desencontros
Não é todo filme que tem direito a um close na bunda da Scarlet Johansson. O filme é um porre, entretanto o ingresso já valeu a pena só por essa cena, além de apresentar a beiçudinha mais bonita de Holywood.
Os Simpsons
“Chaaaaato. Porque estou aqui perdendo meu tempo pagando por uma coisa que eu posso assistir de graça na TV? Todos vocês nesse cinema são otários. Especialmente VOCÊ!”. Ora essa, se isso não é um início promissor, então eu não sei o que é. Não é a toa que todas as resenhas a respeito do filme citam essa passagem.
A Vida de Brian
Infelizmente, foi a única seqüência que eu procurei e não achei.
Se você acha que nós somos idiotas e sem noção, nunca deve ter assistido nada do Monty Python. A Vida de Brian é uma paródia aos filmes bíblicos (aqueles mesmos que você assiste na Record na semana santa) e a primeira cena conta a viagem dos 3 reis magos até um certo bebê numa certa manjedoura. Como os 3 magos eram homens e não pararam pra perguntar onde estavam, acabaram por achar o recém-nascido Brian e sua mãe completamente insana. Depois de tomar um susto com 3 barbudos estranhos, ela decide expulsar aqueles covers do Los Hermanos dali, não sem antes ficar com o ouro, o incenso e aquele terceiro negócio que ninguém nunca sabe o que é.
– O que vocês fazem aqui?
– Somos sábios.
– O que?
– Somos sábios!
– E o que querem num estábulo as duas da manhã? Isso não me parece muito sábio.
Agora corre pro banheiro e volta aqui pra falar pra gente qual é sua seqüência inesquecível.