Ouça quatro sons novos do Down!

Música segunda-feira, 17 de setembro de 2007 – 2 comentários

É só correr pro MySpace dos caras e ouvir os seguintes sons: N.O.D., I Scream, On March The Saints e Never Try. Todos farão parte do novo álbum da banda, Over The Under, que será lançado no dia 25 de Setembro. Se você leu a coluna New Emo da semana passada, viu que eu comentei sobre este álbum, dando a minha “previsão” sobre ele. Agora, com sons gravados em estúdio, posso dar uma opinião mais sensata.

A faixa I Scream é o primeiro single da banda, e eu já havia comentado sobre ela no segundo link deste post, após ver o vídeo ao vivo do som, publicado por lá também. Ao vivo não dá mesmo pra dizer muito e, depois que eu ouvi a versão gravada em estúdio, babei. Babei sangue, véi. O som é simplesmente SENSACIONAL, e é impossível não gritar ICE CREEEAM! no refrão. N.O.D. é outro som empolgante, mas eu não curti o refrão. Com o tempo você se acostuma, e o finzinho da música é sensacional. On March The Saints é FODA, mas eu ainda acho uma pena o fato de Phill Anselmo não estar mais usando seu forte: O scream. Mas enfim, este som é bem a cara da banda. Never Try já é um som mais calmo, mas sem deixar o peso de lado. O lado cru da banda e a mistura de Stoner com Doom Metal definitivamente não mudaram, mas os caras exploraram um lado mais “trabalhado” da coisa, inovando um pouco o repertório.

Enfim, agora o jeito é esperar dia 25 pra ver como vai ser o álbum. Só deixo um apelo: Anselmão, VOLTE A GRITAR, PUTO!

Vencedores e comentários sobre o Emmy 2007

Televisão segunda-feira, 17 de setembro de 2007 – 3 comentários

Neste domingo (16/09) à noite, foram entregues os Emmy, principal premiação da televisão americana. Exibido pelo canal Fox americano, aqui no Brasil pelo canal Sony, em áudio original sem legendas, o show foi apresentado por Ryan Seacrest, apresentador do American Idol, numa premiação que durou mais de três horas.

Como todo bom série maníaco, sim, eu aguentei as três horas, e trago para vocês os premiados, os injustiçados e alguns comentários sobre esta noite. Além das categorias para séries, divididas entre drama e comédia, o Emmy premia especias, musicais, programa de variedades, minisséries e filmes para tevê.

Série dramática: The Sopranos – Como eu previa a despedida garantiu o prêmio principal para o seriado de mafiosos da HBO, claro que merecidamente, não pela minha opinião, pois acabei de adquirir os primeiros episódios da série para começar a acompanhá-la. Me surpreendi, pois achava que nas categorias de elenco The Sopranos levaria alguma coisa, o que não ocorreu, apesar da inúmeras indicações;

Ator em série dramática: James Spader (Boston Legal) – Por aqui conhecido como Justiça sem Limites, exibido pela Fox, não era o favorito (James Gandolfini) nem meu predileto (Hugh Laurie), até porque considero seu personagem mais cômico do que dramático;

Atriz em série dramática: Sally Field (Brothers & Sisters) – Série que estréia em outubro no Universal Channel, é na verdade um drama familiar, Sally é uma ótima atriz, mas acredito que seu prêmio se deve mais à sua fama no cinema do que pelo seu papel no drama, torcia por Kyra Segdwick, de The Closer;

Ator coadjuvante em série dramática: Terry O’Quinn (Lost) – Única categoria onde o elenco de Lost (meu seriado predileto) concorria, mas torcia mais por Michael “Benjamin Linus” Emerson, mesmo assim é merecido;

Atriz coadjuvante em série dramática: Katherine Heigl (Grey’s Anatomy) – A maior injustiça da noite, apesar da beleza da atriz, sua colega de elenco Sandra Oh era quem merecia. Acredito que este prêmio se deva ao sucesso de público e crítica que seu filme Ligeiramente Grávidos, que estréia na próxima semana aqui no Brasil, alcançou nos últimos meses, deixando a atriz em destaque na mídia;

Roteiro em série dramática: David Chase (The Sopranos) – Episódio Made in America, episódio final da série;

Direção em série dramárica: Alan Taylor (The Sopranos) – Pelo episódio Kennedy and Heidi;

Série Cômica: 30 Rock – Queridinha da crítica acabou levando o prêmio principal como previsto deixando para trás The Office e Ugly Betty, sua criadora e atriz Tina Fey agradeceu às duas dezenas de telespectadores que assistem á série, tirando sarro da baixa audiência do programa;

Ator em série cômica: Rick Gervais (Extras) – Azarão da categoria, Gervais é um ator inglês que coincidentemente criou o seriado The Office, posteriormente adaptado para os Eua, inclusive Steve Carrell concorria contra Gervais pelo seu papel em The Office. Extras foi exibido no Brasil pelo canal HBO;

Atriz em série cômica: America Ferrera (Ugly Betty) – Minha favorita, Ferrera é muito divertida no papel principal de Betty, latina desajeitada que trabalha numa grande revista de moda, baseada na novela já exibida por aqui, Betty, a Feia. No Brasil, a série estreará em novembro junto com a nova programação do canal Sony;

Ator coadjuvante em série cômica: Jeremy Piven (Entourage) – Ator bicampeão da categoria, levou o mesmo prêmio no ano passado, faz parte do elenco do divertido seriado sobre os bastidores de um astro e seus amigos em Hollywood. Piven é o agente do astro, meu favorito era Neil Patrick Harris, da comédia How I Met Your Mother (no futuro falo sobre esta divertida comédia na coluna Sit.com);

Atriz coadjuvante em série cômica: Jaime Pressly (My Name is Earl) – Única premiação desta série sempre elogiada pela mídia, atriz estava supresa e emocionada;

Roteiro em série cômica: Greg Daniels (The Office) – Episódio Gay Witch Hunt;

Direção em série cômica: Richard Shepard (Ugly Betty) – Episódio piloto da série;

Filme para tevê: Burry My Heart at Wounded Knee;

Minissérie: Broken Trail – Já lançado no Brasil em dvd com o título Rastro Perdido;

Ator em minissérie ou filme para tevê: Robert Duvall (Broken Trail);

Atriz em minissérie ou filme para tevê: Helen Mirren (The Prime Suspect: The Final Act) – Helen Mirren foi a vencedora do Oscar neste ano pelo filme A Rainha;

Ator coadjuvante em minissérie ou filme para tevê: Thomas Harden Church (Broken Trail);

Atriz coadjuvante em minissérie ou filme para tevê: Judy Davis (The Starter Wife);

Roteiro em minissérie ou filme para tevê: Frank Deasy (The Prime Suspect: The Final Act):

Direção em minissérie ou filme para tevê: Philip Martin (The Prime Suspect: The Final Act);

Reality Show:The Amazing Race – Exibido pelo canal AXN, aqui no Brasil;

Especial humoristíco, musical ou variedades: Tony Bennett: An American Classic;

Performance individual em musical ou programa de variedades: Tony Bennett: An American Classic;

Direção em musical ou programa de variedades: Rob Marshall (Tony Bennett: An American Classic) – Rob Marshall é diretor de filmes como Chicago e Memórias de um Gueixa;

Programa de variedades: The Daily Show with Jon Stewart – O canal Sony deve começar a exibir o programa a partir de novembro e seu apresentador, Jon Stewart, será o mestre de cerimônias no próximo Oscar;

Roteiro em programa de variedades: equipe de roteiristas do Late Night with Conan O’Brian

Obs.:com a entrega dos prêmios Emmy está dada a largada para o início do Fall Season, outono americano, a partir desta segunda-feira, quando os principais seriados estréiam ou voltam a ser exibidos em suas novas temporadas. Nos próximos dias, divulgo as datas de estréia dos principais seriados e comento alguns que já assiti.

Review – The Colour And The Shape (Foo Fighters)

Música segunda-feira, 17 de setembro de 2007 – 2 comentários

The Colour And The Shape é o segundo álbum do Foo Fighters, e o que definiu a cara da banda. Por quê? Bom, ouve aí e dá uma lida na review.

Doll parece uma canção de ninar, mas depois vira aquela baladinha que, por mais TANGA que seja, é do Foo Fighters, então você vai comer alguém. Monkey Wrench é uma faixa no mínimo duvidosa. É bacana e empolgante, porém, eu não gosto do refrão. Talvez se Grohl tivesse trabalhado o vocal de outra forma, agradaria melhor. Enfim, você vai aumentar o som e acompanhar a letra, e vai se empolgar. Mas… enfim, vamos de Hey, Johnny Park!. Sério, agora: Se você não soubesse, deduziria que esse cara aí que tá cantando tocava bateria no Nirvana? É por isso que eu digo que esse álbum definiu o estilo dos caras e quebrou o tabu de “a banda do ex-baterista do Nirvana”. Enfim, essa faixa é até um pouco chatinha, mas depois do primeiro refrão você se acostuma e começa a cantar junto. A banda é viciante, não tem jeito. Então, sem parar, My Poor Brain chega atropelando com uma chiadeira do carái, e depois dá uma acalmada. Até chegar o refrão e fazer com que você perca 80% da audição.

Wind Up, um som naquele velho esquema: Daqueles que te chamam pra porrada. E, mas uma vez, você vai perder. Então, fica na sua, se conseguir. Up In Arms é uma das melhores faixas do álbum. Começa lenta, típica baladinha de baile dos anos 80. Até a bateria estragar tudo e empolgar de vez, eu queria ter uma banda Só pra tocar essa música. Então vem um clássico da banda, My Hero, outro som empolgante e… porra, é um clássico da banda, um dos sons mais foda. See You é uma baladinha sensacional tocada no violão, vai por mim, seu conceito de baladinhas vai mudar. Mas se você prefere uma gritaria, escute Enough Space. Outro som te chamando pra porrada, e é melhor você sair correndo do quarto. Porém, não seja imbecil, fica aí. Duvido você não estourar a garganta com esse som.

February Stars vai fazer você chorar só com a melodia se você for sentimental. Aliás, se você for sentimental, continue ouvindo Foo Fighters e vira macho, porra. Tá, Dave Grohl pega pesado em umas letras e consegue ser mais brega que Wander Wildner, Wando, Waldick Soriano e… eu, em algumas letras. Porém, não é nada mela cueca. Ou não “muito” mela cueca. Tá, tem umas BEM mela-cueca, esquece. Everlong é um dos melhores sons da banda, tipo top 5, ou até top 3. É uma baladinha mais animada, simplesmente sensacional. Muita gente conhece a banda por esse som, mas Foo Fighters é muito mais que isso.

Walking After You é mais uma balada, dessa vez acústica. Se você gosta de baladas, vai gostar bastante desse som. Se você odeia baladas, vai odiar esse som. Se você não sabe o que são baladas, continue sem saber. O álbum então é encerrado com a faixa New Way Home, que vai fazer você se empolgar e, como no último álbum, vai te deixar ansioso pra mais uma continuação. E aí, será que vem coisa boa?

The Colour And The Shape – Foo Fighters
1. Doll
2. Monkey Wrench
3. Hey, Johnny Park!
4. My Poor Brain
5. Wind Up
6. Up In Arms
7. My Hero
8. See You
9. Enough Space
10. February Stars
11. Everlong
12. Walking After You
13. New Way Home

Review – Foo Fighters (Foo Fighters)

Música segunda-feira, 17 de setembro de 2007 – 2 comentários

Nirvana acabou, é hora de parar ou de continuar? É claro que é hora de continuar e formar uma das maiores bandas de rock dos últimos tempos. Então, Dave Grohl apresenta: Foo Fighters. E seu albúm de estréia que leva o nome da banda e um pouco de influência da ex-banda grunge de Grohl, que era baterista.

This is a Call abre o álbum já te avisando que a banda é foda e você fez a escolha certa ao comprar o álbum, ou baixar, ou roubar, enfim. Dá pra sentir (heh) que Grohl ainda estava com um pé no Nirvana, mas tava se esforçando pra formar seu próprio estilo. I’ll Stick Around segue a mesma linha, trazendo um pouco mais de peso e lembrando ainda mais a banda de Kurt. Aposto que muitos fãs da banda, na época, imaginaram que o cara tava afim de reviver o Nirvana. Hm, nem a pau. Se fosse isso mesmo, você já teria enrolado um pra tentar ignorar as letras e escutar só o som. Mas não, Dave Grohl não faz só música, faz letras. O que, sinceramente, é algo raro e já difere pra cacete uma banda da outra.

Big Me já faz você esquecer disso tudo, não dá pra pensar em Nirvana ouvindo uma baladinha com um vocal “leve”. Aliás, outra coisa: Dave Grohl CANTA. Alone + Easy Target é a próxima faixa, aí vai depender de você: Ou você desligou o som, indignado, ou deixou o preconceito de lado e deu uma chance pra banda. E, se foi o segundo, até o refrão você já aumentou o som e, até o fim dessa música, já pegou a letra pra acompanhar. Em Good Grief você já vai estar dançando, tranque a porta do seu quarto, isso pode ser constrangedor. Mas não vá pensando que este é um som dançante. Bom, é aquela coisa, vai depender de cada um. Tem gente que dança Funk, nada mal dançar essa pedrada. Eu faria o velho bate-cabeça com o guarda-roupas.

É difícil escrever com hematomas, mas vamos lá. Floaty chega pra dar uma acalmada, mas não dá pra ficar parado ouvindo Foo Fighters. Qual era o nome da outra banda, mesmo? Foda-se, viaje nesse som. Weenie Beenie começa te chamando pra pancadaria, não estranharia se eu entrasse no seu quarto agora e te visse dando uma chave em uma das caixas do som. Sai dessa, você vai apanhar feio. E vê se deixa o maldito som inteiro até o fim do cd.

Oh, George, outro som calmo. Não há muito o que falar sobre ele, é um som… calmo. Aí vem o For All the Cows, que começa num ritmo mais calmo ainda. Mas vá se preparando, o refrão é empolgante, e a próxima faixa é uma das mais bem trabalhadas do álbum. Qual? X-Static. Não é pesada e nem calma, mas talvez seja o som que mostre mais a cara da banda nesse álbum. E é um bom preparo para o que está por vir.

Wattershed é a faixa mais FODA do álbum. Você vai MORRER se quiser fazer o velho bate cabeça com seu guarda-roupas, esse som é MUITO empolgante. Sério, se amarre na cama se você não quiser pintar as paredes do seu quarto de vermelho. Parece exagero, mas pelo menos meu guarda-roupas, que era branco, tá assim. Então, Exhausted seria uma boa pra tocar no seu velório, a melodia é bem triste. Mas é claro que todo mundo vai fazer a festa, você deixou um cd do Foo Fighters, e é isso que importa. E, enfim, o álbum é encerrado, fazendo com que você espere ansioso por uma “continuação”. E tem, é só procurar por aqui mesmo.

Foo Fighters – Foo Fighters
1. This Is a Call
2. I’ll Stick Around
3. Big Me
4. Alone + Easy Target
5. Good Grief
6. Floaty
7. Weenie Beenie
8. Oh, George
9. For All the Cows
10. X-Static
11. Wattershed
12. Exhausted

Resenha – Instinto Secreto

Cinema sábado, 15 de setembro de 2007 – 2 comentários

Os anos passam, mas ainda somos fascinados pela mente doentia de um serial killer. Em INSTINTO SECRETO, este tema é abordado de uma maneira inusitada, através de um alter-ego, a lá O Médico e o Monstro, clássico da literatura inglesa. No filme, Kevin Costner é Earl Brooks, é um empresário respeitado, inclusive na primeira cena aparece recebendo um prêmio, casado e pai de família, um verdadeiro exemplo na sociedade. No entanto, ele é um assassino que age há anos, apelidado pela imprensa como Assassino das Digitais, no filme representado pela porção psicopata de Brooks, Marshall (William Hurt, se divertindo muito).

O roteiro cria uma dinâmica na qual Brooks fala com Marshall diretamente mesmo havendo outros personagens em cena que, obviamente, não lhe escutam, no início pode parecer confuso, mas acostuma-se. Na verdade, o grande mérito de INSTINTO SECRETO é a química entre Costner e Hurt, os diálogos são recheados de humor, sarcasmo e cumplicidade, sendo Marshall quem impulsiona Brooks para seu instinto assassino. Marshall parece aquele diabinho do imaginário popular que fica no ombro assoprando no ouvido para sermos maus.

Esta química é valiosa ao filme porque o trama em si é irregular, Brooks é fotografado matando um casal e o fotógrafo pede para participar do próximo assassinato de Brooks, enquanto isso, uma policial que persegue o Assassino das Digitais é atormentada pelo ex-marido na separação e um assassino preso por ela foge em busca de vingança. Como vocês podem ver há muitas subtramas em INSTINTO SECRETO, isso que nem comentei que a filha de Brooks também possui a sua, no entanto a única funcional é a esquizofrenia de Brooks.

Dupla dinâmica

A policial que investiga os assassinatos é Demi Moore (ainda, hot, hot, hot), fazendo a linha policial fodona que masca chiclete e usa óculos escuros, porém sua personagem é tão mal trabalhada pelo roteiro e pela própria atriz (somente faz cara de durona) que chega a constranger. Assim, a dinâmica do filme, mesmo os roteiristas conseguindo criar um vínculo em tudo o que acontece, acaba pendendo para o fascínio por Brooks/Marshall, novamente outro caso onde torcermos para assassino se dar bem, como ocorrem diversos filmes do gênero.

Para quem gosta da temática fica uma dica, o seriado americano Dexter, exibido aqui dublado pelo canal Fox (mesmo assim vale a pena ou mesmo baixá-lo na internet), é uma das melhores séries do momento, apresenta um serial killer que controla seus ímpetos homicidas, treinado desde jovem pelo pai policial, assassinando somente outros assassinos foragidos da lei. O seriado inicia sua segunda temporada nos EUA no final de setembro. Veja um promo do seriado:

Resenha – O Vigarista do Ano

Cinema sábado, 15 de setembro de 2007 – 2 comentários

Assistir O VIGARISTA DO ANO, de Lasse Hallström (diretor dos dramas Regras da Vida e Chegadas e Partidas), após conhecer a vida de Howard Hughes mostrada na cineobiografia O Aviador (se você não viu veja!), de Martin Scorsese, é muito prático, pois este estranho milionário recluso, que no filme aparece somente em imagens e fotos de arquivo, é um dos envolvidos no golpe do escritor Clifford Irving (Richard Gere, canastrão na medida certa) e seu parceiro Richard Suskind (impagável Alfred Molina, de Homem-Aranha 2), que resolvem escrever uma biografia autorizada de Hughes, sem o mesmo saber, apresentando para uma editora como se fosse o livro do século.

Com roteiro de William Wheeler baseado no livro de Clifford Irving (este verdadeiro a princípio), O VIGARISTA DO ANO começa como uma comédia espirituosa sobre golpistas, assim como ocorria em Prenda-me se For Capaz, de Steven Spielberg. No entanto, quando figuras como Richard Nixon, na época presidente dos EUA, começam a ser citados na trama o filme modifica o tom e começa e se levar a sério demais. A participação do elenco feminino, principalmente os amores de Clifford, não são muito bem trabalhados, apesar das excelentes atrizes Márcia Gay Harden e Julie Delpy.

Ambientado nos anos 70, com uma ótima reconstituição de época (tanto dos cenários e figurinos quanto a trilha sonora), O VIGARISTA DO ANO utiliza o carisma da dupla Gere e Molina para torcermos pelos malandros nas mais inusitadas peripécias tentando construir a biografia de Hughes e provar que ela é real para a editora, obviamente, em troca de um pomposo cheque. Mesmo sendo baseado em fatos reais há algumas situações no filme que facilitam demais a vida dos protagonistas, o tornando inverossímil em algumas seqüências.

Um milagre, Gere atuando bem

A direção de Lasse Hallström está inspirada, finalmente o diretor conseguiu aliar uma narrativa mais comercial com toques de cinema autoral, claramente deixando de ser chato. Em O VIGARISTA DO ANO, Hallström cria planos inteligentes como os olhos inquisidores de Hughes sobre Clifford num determinado momento, ou mesmo quando Clifford, cascateiro como ele só, conta suas aventuras para encontrar Hughes, onde vemos os fatos reais acontecidos e o que o personagem está contando sobrepostos.

O que faltava: A capa do DVD Plug Me In, do AC/DC

Música sexta-feira, 14 de setembro de 2007 – 5 comentários

Tá vendo essa imagem aí do lado? Então, ela é a capa do novo dvd duplo (ou triplo, na versão especial, Deluxe Collector’s Edition) do AC/DC, o Plug Me In. Te lembra algo? Sim, a capa foi inspirada na capa do álbum Back in Black, um dos álbuns mais foda da banda, que demonstra luto ao finado Bon Scott, ex-vocalista da banda.

Mais informações sobre o novo dvd do AC/DC, é só clicar aqui e ver a matéria com tudo o que terá no dvd. Coisa de louco, véi. No Deluxe Collector’s Edition, o terceiro disco vem com 21 músicas da banda, em diversos shows, além de um show completo. Quem é fã da banda, vai babar, e vai querer fazer sexo selvagem com o dvd. Certeza.

O lançamento? Dia 16 de Outubro. Preço? Caro pra CARÁI, eu imagino. Quanto você pagaria?

Veja o primeiro clipe de Serj Tankian!

Música sexta-feira, 14 de setembro de 2007 – 4 comentários

Não é que o puto mandou bem? Esse som, Empty Walls, lembra um pouco o System of a Down, eu esperava por algo completamente diferente. Enfim, leia mais sobre o álbum solo do cara, Elect the Dead, aqui. Lançamento previsto pro dia 23 de Outubro. E aproveita pra ver ele mandando ver num cover de Dead Kennedys, Holiday in Cambodia, com os caras do Foo Fighters, aqui. Sensacional.

Confira o trailer de Homem de Ferro legendado

Cinema sexta-feira, 14 de setembro de 2007 – 3 comentários

Você já viu o trailer da adaptação cinematográfica do Homem de Ferro? Não!? Onde você estava com a cabeça? É o trailer mais promissor desde que você ouviu THIS IS SPARTA!!! pela primeira vez. Pra você não ficar de fora das rodinhas de conversa nerds, e já que você não viu o trailer (eu ainda não acredito nisso) o pessoal do Papo Cinema até legendou o trailer pra vocês.

Quer mais o quê? Um suquinho de laranja?

Homem de Ferro conta a história do industrial bélico Tony Stark, que, ferido após um acidente num atentado terrorista, se vê obrigado a criar uma armadura pra poder se manter vivo e por conseqüência usa ela pra chutar bundas por aí.

O filme do Latinha tem estréia mundial prevista para 02.05.2008

Jogos Mortais IV- veja o trailer aqui

Cinema sexta-feira, 14 de setembro de 2007 – 4 comentários

Seguindo a série de filmes de Jigsaw, confira abaixo o trailer de Jogos Mortais IV:

Legendado em parceria com o site Papo Cinema
O filme conta a história de dois agentes do FBI, que se unem ao detetive Hoffman para analisar o que sobrou dos truques de Jigsaw e de sua parceira. Mas então, o comandante da SWAT Rigs é aprisionado, e tudo começa novamente.
Espere baldes de sangue, e a criatividade de armadilhas que as mentes doentes de Hollywood podem criar.
Nos cinemas brasileiros dia 26 de outubro.

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