Review – Hitman: Codename 47

Games sexta-feira, 14 de dezembro de 2007 – 1 comentário

Com a estréia do filme nos cinemas, théo teve a idéia de fazer uma série de resenhas envolvendo os quatro jogos da franquia Hitman. Mas como ele não jogou nenhum deles, eu me ofereci para o trabalho. O esquema é o seguinte: Quatro resenhas, uma por dia, ordem cronológica. Vamos começar com o que deu origem ao filme.

[*]Ano: 2000
[*]Gênero: Stealth/Tiro
[*]Produtora: Eidos Interactive
[*]Plataforma: PC
[*]Idioma: Inglês
[*]Jogadores: 1

Você acorda em uma cama de hospital, sem ter idéia do que está acontecendo. Uma voz misteriosa vinda de um alto-falante acaba de te libertar, e te manda para uma série de obstáculos, um tipo de treinamento com armas de fogo e técnicas de assassinato. No final do curso, dois guardas ficam em seu caminho, uma chance de testar suas novas habilidades. Você os mata sem dó e escapa do local, enquanto a voz dá uma gargalhada. Um ano se passou desde então. Você não tem nome. Você é apenas “47”, membro da ICA (International Contract Agency), uma agência de assassinatos. Você vive para matar. Você é um hitman.

Sim, você acaba de tomar controle de um assassino de aluguel, membro de uma empresa grande de assassinato. Sua missão? Matar quatro das maiores mentes criminosas, espalhadas pelo mundo. De alguma forma, tudo parece estar relacionado á sua própria existência. Ajeite sua gravata e carregue suas armas, 47. Está na hora do serviço.

“Everytime that i look in the mirror…”

Se vossa senhoria está achando que este é mais um “tiro em terceira pessoa”, está devidamente enganado. Hitman: Codename 47 valoriza a furtividade acima de tudo. 47 é um assassino de aluguel, por isso não seria inteligente apenas invadir os locais com uma shotgun na mão e trocar tiros com tudo e todos. Sim, isto é uma opção. Mas lhe asseguro que é a menos recomendável.

O jogo segue um sistema de fases. Complete uma fase, e poderá jogar a outra. Cada fase se passa num local público, o que dá mais emoção ao fato de que você é um matador. Resaturantes e hotéis são exemplos dos locais que você irá visitar. “E o que eu devo fazer por lá? Comprar um cérebro seria um bom começo. Como hitman, é óBVIO que sua missão é apagar algum filho da puta que já viveu o que devia. O que muda é COMO você o fará. Vai chegar atirando? Esperar que ele “se perca” de seus seguranças e matá-lo num local isolado? Opção é o que não falta.

Afogamento é cruel e limpo

Sua roupa padrão é um bom e sempre elegante terno, combinado com uma gravata vermelha. Mas de vez em quando, mudanças são necessárias. Para se misturar melhor entre as pessoas, é possível vestir a roupa de quem você já neutralizou. Mas nada que supere o estilo do terno preto.

Como este é o primeiro game da série, a jogabilidade ainda é simplória e limitada. Até a furtividade é cortada em algumas partes e você deve bancar o Rambo. Outro ponto fraco é a Inteligência Artificial. As pessoas em sua volta não irão identificá-lo como uma ameaça se você estiver usando a roupa adequada e manter as armas escondidas. E não há medidor de furtividade (isso só foi implementado nas continuações), o que é uma pena.

Os gráficos ainda são razoáveis, como em todos os jogos de 2000. Os personagens foram programados com o sistema Ragdoll, como nesses joguinhos em flash onde você fica jogando o boneco pra cima e pra baixo. Em algumas situações, é engraçado ver os inimigos voando ou caindo com os tiros.

A trilha sonora é toda composta por Jesper Kid. Eu não sou bom em identificar estilos musicais (pra mim rock é rock, metal é metal, pop é pop e samba é samba), portanto não vou me arriscar. Mas a trilha é boa.

No final das contas, Hitman: Codename 47 é um bom jogo, inovador em alguns aspectos, fraco em outros. Não é realmente necessário jogá-lo antes dos outros, mas seria bacana seguir a trama e ver a progressão da série. Esta resenha fica por aqui, mas amanhã tem mais.

Droga de selva colombiana

Resenha – Hitman

Cinema sexta-feira, 14 de dezembro de 2007 – 8 comentários

Eu basicamente fui PADRINHO deste filme aqui no AOE, dá uma olhada aqui em tudo que rolou nesse tempo todo em que o filme estava sendo produzido. Agora é a hora da VERDADE.

Timothy Olyphant (Duro de Matar 4.0), Dougray Scott (Missão Impossível II) e Robert Knepper (Boa Noite e Boa Sorte), elenco nada “poderoso”, eu diria. Eu não botaria fé, até porque só joguei o game Hitman uma vez. Mas após ver os trailers, a coisa mudou.

O Agente 47 (Timothy Olyphant), um assassino de PRIMEIRA que trabalha para a misteriosa organização “The Agency”, tem uma missão fácil: Matar o presidente russo Belicoff (Ulrich Thomsen), em público. Não demora NADA e o cara cumpre a missão. Porém, também não demora muito pro cara saber que, além de Belicoff estar vivo, há uma testemunha: Nika Boronina (Olga Kurylenko), uma prostituta russa. O cara logo vai atrás da mina e, após uma troca de olhares “comum”, ele chega á conclusão de que ela nunca o viu antes. Antes de pensar em “deixar pra lá”, um outro agente começa a atirar em 47, no meio da multidão. Então, o jeito é cair fora.

Ao falar com seu notebook, única forma de contato com a organização “The Agency”, 47 descobre que foi vítima de uma armadilha. O Interpol e o FBI já estão na cola do cara, é claro, e eles o encontram – e é aí que começa a AÇÃO, véi. Não sei se você se lembra deste clipe, já é por aqui que o cara começa a mostrar que não brinca em serviço e faz Jason Bourne parecer uma mocinha.

Levando Nika em seu porta-malas, 47 começa a correr atrás de quem armou pra ele e, acredite, não sobra NINGUÉM pra contar a história. O Agente 47 é totalmente impiedoso e frio, pra ele não há conversa ou negociação; há sangue. Em um momento, pasmem, 47 se encontra com mais agentes, “amigos de trabalho”. Em um duelo de facas com 4 Hitman, 47 mostra supremacia e não decepciona.

Durante o filme, você verá flashes que são lembranças de 47, e eu vou explicar um pouco: A organização “The Agency” adota crianças para torná-las em assassinos impiedosos sem vida social ou razão para se relacionar com alguém. Quando o treinamento é concluído, os agentes, todos que recebem não nomes, mas números, viram armas. Objetos que estão sempre á disposição de seus chefes. São “fantasmas” quando trabalham.

Daí pra frente você vai ver mais frieza e pouco diálogo, claro. Já viu 300? Hitman segue quase a mesma linha: Pouca história e muita ação. E, neste caso, quando eu digo ação, eu digo morte. Mas não tente comparar os números, é claro que 47 matou menos. Enfim, nada de clichês com Nika, o cara é tão frio que recusa sexo ou qualquer sentimento pouco maior que um “Não vou deixar pegarem você, ok?”, e a abandona antes de chegar no fim de sua missão. Não sei o que é melhor, se é a voz quase robótica de 47 ou sua forma de negociar, como negociou com um agente. “Fique aqui.”, foi o que ele disse após atirar nas pernas, no ombro e sei lá mais onde, deixando o cara impossibilitado de PENSAR em sair dali.

Desligue seu cérebro AGORA e corra pro cinema pra ver este PUTA filme. Trilha sonora? Perfeira. Foi melhor do que eu esperava, e não deixou “sinais” de uma suposta continuação. Bem que ia valer a pena.

Trailer de “In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale”

Cinema quinta-feira, 13 de dezembro de 2007 – 1 comentário

Dungeon siege foi um jogo lançado a muito tempo atrás, nem me lembro o ano, mas me roubou muito tempo em frente ao pc, na época em que eu me divertia com jogos de verdade. a sua continuação, lançada em 2006, me fez voltar a jogar compulsivamente até chegar ao final. então, quando vi a noticia de que ia sair um filme baseado no jogo, abri um sorriso na cara, o que é muito raro.
Mas, como nada é perfeito, fechei logo a boca ao saber que ele seria dirigido por Uwe Boll. O cara é “bom”, consegue estragar qualquer filme que ele toca. Depois de assistir todos os filmes que ele fez, cheguei a conclusão que o que falta a ele é apenas 20 minutos. Em todos os filmes, se tivesse apenas mais VINTE minutos,ele seria melhor, ou ao menos não uma porcaria completa. Assista “Alone in th Dark” e “Bloodrayne”, e verá que é isso mesmo.
Essa semana, foi divulgado o trailer desse filme, que pra variar um pouco, tem um elenco foda demais. Até hoje desconfio que ele seqüestra esses atores para participar de seus filmes, que sempre tem gente conhecida do meio cinematográfico. Nesse filme, temos a participação de Jason Statham, Ray Liotta, Mathew Lillard, Burt Reynolds (!), Kristianna Loken, entre outros. Ao menos, eu conheço a maioria desses.
Ah sim, mas voltando ao trailer, que você pode conferir no site oficial. Eu achei ele fodástico, melhor do que eu esperava. Os inimigos, pelo menos os poucos que aparecem no vídeo, me fizeram relembrar quando eu enfiava a espada ou uma bola de fogo no bucho de cada um deles durante a partida. Statham está muito bem caracterizado como o personagem principal, o “farmer”, que de acordo com o jogo começa como um qualquer, e vai melhorando durante a partida.
Mas, eu disse MAS, sei que trailers não dizem nada,e ainda tem bastante tempo pra que ele cague no filme, apesar de ser meio impossível. com previsão de lançamento para 11 de janeiro, espero que ele ainda esteja assistível até lá. e que dêem mais tempo pra ele, ele merece.

o fazendeiro fodão

O seu livro

Analfabetismo Funcional quinta-feira, 13 de dezembro de 2007 – 10 comentários

Apesar de esse ser um país que não tem muitos leitores, o que pode ser constatado pelo número de vendas de livros anual, todo mundo tem aquele livro que secretamente guarda pra ler sempre que está em alguma situação.
É claro, estou falando de LIVROS de verdade. No meu conceito, livros de auto-ajuda não são livros, são mais uma maneira que as pessoas tem de tentar parecer quer seus problemas são menores do que parecem, e tentam fazer o que ele diz, e acabam se ferrando mais ainda. Definido o que são livros de VERDADE, voltamos ao assunto. Um livro que você pode chamar de seu é aquele que marcou algum momento de sua vida, que a cada vez que você o lê, além de ser “transportado” para o clima do livro, o lembra de momentos que o marcaram da primeira vez que você o leu.[/emo]

Isso é algo muito pessoal, que só é definido depois de muito tempo. Você pode ter aquele livro que lembre da época que você trabalhava em certo lugar, e que a cada vez que as suas páginas são abertas, tudo o que se passou por lá retorna a sua mente.
Muitas vezes são esses livros que fazem você tomar certas decisões. vamos a um exemplo. digamos que você esteja em um hotel, e então. começa a ler “O Iluminado”. andar pelos corredores não vai ser a mesma coisa depois de ler certas partes. E a cada vez que passar por um corredor, a memória daquelas páginas irão assombrar seus pensamentos por todo o sempre. Ok, não foi um bom exemplo, mas acho que ilustrou bem.
quantas vezes, ao chegar em certas partes de uma história, você não se identificou com alguma situação? Desde descrições de lugares que já tenha passado, até por situações bizarras do cotidiano, são elas que definem mais se um livro será SEU ou não.Saber que alguém escreveu um trecho que pode muito bem ter acontecido com você faz com que a ligação que aquela história tenha com você ficar maior.
Muitos escritores usam seus livros preferidos de inspiração pra escrever suas obras. A maioria dos escritores que usam de suspense em suas obras em algum momento de suas vidas deve ao menos ter passado os olhos em algum livro de Stephen King, ou de H.P Lovecraft. Como nada se cria, tudo se copia, é claro que sempre terá alguém que tenha escrito algo que se encaixe em algum momento de sua vida. eu duvido que sua vida seja toda original, a não ser que você seja impulsivo e inconseqüente, porque daí você é a inspiração pra essas cenas.
Enfim, não importa qual é seu livro preferido. Pode ser aquele “a Bela e a Fera” que sua mãe lia pra você antes de dormir, na sua juventude, ou pode ser aquele “Crime e Castigo” que você estava lendo no ônibus, e a garota poucos bancos a frente estava lendo também, que logo depois vocês ficaram juntinhos, lendo um pro outro, depois de ficarem mais… íntimos. A situação que o faça lembrar dele não importa muito, o que importa é que ela seja marcante o suficiente para que, a cada vez que você ver a capa daquele livro, boas lembranças sejam revividas.

Estou pensando em comprar um vídeo-game… (Parte Final)

Nerd-O-Matic quinta-feira, 13 de dezembro de 2007 – 18 comentários

Agora sim. Fechando o assunto sobre a decisão pelo seu próximo console, vamos falar hoje sobre a melhor briga de cachorro grande que já aconteceu no mundo dos games: PS3 vs. XBox 360. Eu não lembro de nenhuma outra época onde dois consoles eram tão parecidos em capacidade gráfica, oferta de jogos e público para o qual apelam. A briga mais próxima de que me lembro era Super Nintendo vs. Mega Drive, mas todo mundo sabia que o Super NES era melhor, e os dois consoles tinham bibliotecas de jogos muito diferentes. Então não era exatamente uma briga: era uma surra.

Em primeiro lugar, quero deixar uma coisa muito clara: se você tem grana, compre TUDO. Aí você não fica na dúvida. Se você tem grana E tempo pra jogar, claro. Embora os dois consoles tenham bibliotecas muito similares, ainda existem vários títulos exclusivos que justificam sim a posse simultânea de PS3 e X360. Mas reconheço que você precisa ser um pouco lesado pra torrar a grana nos dois.

Eu torraria. Mas eu sou louco e tals.

Mas essa não é a realidade da maioria dos gamers, que precisam escolher entre um ou outro console. Inclusive, essa realidade pobre é a minha realidade também. Então vamos tentar ver algumas coisas que justificariam uma decisão por um ou outro aparelho.

Ambos são escolhas para o hardcore gamer, sobre isso não há dúvida. O hardware que botaram nos dois é tão foda que eles chegam a torrar suas respectivas placas, com o uso contínuo. Isso é de emputecer, lógico; tu compra a parada pra jogar até o dedo cair, aí o negócio não guenta o tranco e queima. Broxante.

Mas, ao mesmo tempo, é impossível conter a admiração gerada pela ignorância e potência dos dois consoles. Orra, eles QUEIMAM cara. É como aquelas metralhadoras da primeira guerra que esquentavam demais e explodiam na cara dos soldados, caso eles usassem por muito tempo. A analogia bélica empresta uma certa emoção ao ato de jogar, que acaba se tornando fisicamente perigoso.

“JOGUE ATÉ SEU CONSOLE EXPLODIR, SOLDADO!!”

É importante diferenciar o Wii do PS3 e X360; enquanto o Wii é um brinquedo que procura divertir, os outros dois são máquinas de rodar jogos altamente realistas, com capacidade gráfica e de processamento que só agora começa a ser superada pelos computadores (vide Crysis). E, mesmo sendo superados pelos computadores, ainda assim pode-se considerar que alcançaram um nível tão alto de realismo e velocidade de processamento que o produto visto nos jogos atuais deve continuar sendo satisfatório por anos á frente. Quando você tem um jogo tão realista quanto um filme, já não é necessário correr atrás dos gráficos melhores com tanto empenho. Creio que, realmente, o próximo passo nos consoles é o investimento na experiência de imersão no jogo, e não na melhora de velocidade e gráficos.

Assassin’s Creed (XBox360): não tem como ficar mais realista do que isso cara. E se ficar, pra quê?

Ok, acho que já deixei claro que a experiência mais hardcore possível está em um dos dois consoles citados. Vamos agora tentar decidir entre eles.

Qual é a grande vantagem do X360? Tempo no mercado. Pode-se dizer que a Microsoft lançou seu console prematuramente, e ainda hoje paga o preço por isso. Afinal, só agora a fabricante conseguiu lançar um modelo que não deve queimar mais. Mas, de qualquer forma, foi um investimento inteligente da Microsoft: pegaram na veia dos hardcore gamers que não botavam fé no Wii, ou simplesmente não queriam um brinquedo, e sim uma máquina.

XBox360 versão HALO 3. Coisa linda de deus.

O tempo de vantagem permitiu que o X360 formasse uma boa biblioteca de jogos e trouxesse alguns desenvolvedores importantes para o lado da Microsoft, enquanto a Sony se enrolava com o PS3. Se você curte jogar vários jogos diferentes, ao invés de se concentrar em alguns poucos, seu console é o X360. Uma busca rápida no Metacritic mostra mais de 80 jogos com uma nota média entre 8 e 10 para o console da Microsoft. Uma marca notável, se comparada com a lista de pouco mais de 30 jogos do PS3 na mesma situação.

Outro ponto fortíssimo do 360 é o Live, o serviço online da Microsoft. Ele funciona muito bem, aumentando efetivamente a experiência de jogo. É espetacular poder fazer o download de demos, jogos, filmes e outras coisas através do serviço. Não tem as viadagens que o Wii tem, é coisa séria mesmo.

E o que realmente deve garantir uma sobrevida enorme ao 360, se corretamente implementado, é o anúncio da Microsoft de integração do serviço online do 360 com os serviços multiplayer de vários jogos de computador. Isso mesmo: jogadores de 360 e de computador poderão jogar JUNTOS. Evidentemente isso vai gerar um monte de problemas no início, principalmente considerando-se as vantagens do teclado e mouse sobre o joystick, nos jogos de tiro em primeira pessoa. Mas ainda assim, é um passo ousado e importante na aproximação entre computadores e consoles que, acho eu, abre o caminho para aquela experiência de imersão total que eu falei antes.

E, em uma nota muito pessoal, eu prefiro o joystick do 360 ao do PS3. O lance do analógico esquerdo deslocado é estranho de início, mas depois você percebe que ele se adapta muito melhor ao polegar do que o esquema utilizado no SIXAXIS do PS3. Sem falar que esse controle novo, sem motores vibratórios, é muito levinho; perdeu aquele peso adequado que o dualshock tinha na mão.

Portanto, se você está a fim de jogar MUITO e jogar AGORA, não há dúvidas de que o 360 é o console que melhor responde ás suas necessidades imediatas. Ainda por cima, ele é mais barato que o PS3: o XBox360 Elite (o mais completo) sai por 450 dólares, enquanto o PS3 só recentemente cortou o preço de seu modelo básico para 500 dólares.

Muito bem, com todos estes fatores sobre o 360 expostos, o que faria alguém optar pelo Playstation 3? Eu acho que só um motivo: paixão gamer.

Playstation 3 Ceramic White. Mais bonito que picanha no espeto.

A compra do PS3 nesse momento é uma aposta, um salto de fé. Você precisa acreditar no futuro, no papo da Sony e dos desenvolvedores de jogos, para se decidir pelo PS3. Você precisa ter anos de Playstation 1 e 2 no seu currículo gamer, para crer de todo coração que o PS3 ainda vai decolar.

E eu acredito.

O PS3 foi lançado no natal de 2006, e algumas coisas interessantes ocorreram ao longo desse ano de 2007, que apontam um futuro positivo para o console:

O PS3 se provou uma plataforma muito mais estável do que o X360, não queimando tanto e nem travando com tanta freqüência;

O Blu-ray (PS3) está ganhando a briga contra o HD-DVD (X360), devido principalmente á sua maior capacidade de armazenamento e apoio de produtoras de filmes. O papo da Sony de que o PS3 não é só um vídeo-game, mas que você leva um player de Blu-ray de bônus, está começando a colar por causa disso;

O PS3 ainda é caro, mas os cortes de preço estão sendo cada vez mais freqüentes e os pacotes oferecidos estão melhorando, a fim de tirar a vantagem que a Microsoft obteve;

O hardware do PS3 ainda não foi bem aproveitado pelos desenvolvedores de jogos, mas notícias como essa, provam definitivamente sua superioridade em relação ao hardware do 360. A longo prazo, teoricamente, os jogos do PS3 devem ser melhores e o processador Cell deve gerar os gráficos mais impressionantes já vistos em jogos.

Como eu disse, a escolha pelo PS3 é uma questão de fé, e não de racionalidade. Parafraseando Maddox, eu diria que o 360 é aquela mina mais velha, que já está na praça há algum tempo. Mais fácil de chegar, cantar e levar pro canto. Tu já sabe o que ela vai ou não fazer, e ela não tem muita frescura. Porém, já está ficando meio caída.

O PS3 é a irmã mais nova do X360: com tudo no lugar, semi-virgem, ainda não entendeu direito o que é o mundo. Vai te dar um trabalho desgraçado pra levar pro quarto, e tu nem sabe com certeza se ela vai dar ou não. Mas ela parece valer o investimento.

Quem você escolhe? E Não é esse o dilema mais humano que nós temos? Você escolhe entre o que você ou o que você acredita?

Veja um clipe extendido de A Lenda do Tesouro Perdido 2!

Cinema quinta-feira, 13 de dezembro de 2007 – 0 comentários

Cena de PERSEGUIÇÃO, véi. Dá só uma olhada:

FINALMENTE um vídeo decente do filme, e… que RAIOS de CABELO é esse?

Benjamin Franklin Gates (Nicolas Cage), o caçador de tesouros, vai mais fundo (heh) dessa vez: Agora ele está atrás da verdade por trás do assassinato de Abraham Lincoln, John Wilkes Booth, através das 18 páginas que faltam no diário do ex-presidente dos EUA. Para achá-las, é claro, ele vai ter que encontrar as famosas pistas, e dar de cara com o vilão da história: Jeb Wilkinson (Ed Harris).

Leia mais sobre A Lenda do Tesouro Perdido 2 clicando aqui. O filme estréia no Brasil no dia 25 de Janeiro de 2008.

Isso não é um Top 10 de fim de ano – Música

Música quinta-feira, 13 de dezembro de 2007 – 12 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

É, chegou a hora da MÚSICA por aqui. Sim, MÚSICA, não espere por RBD, Charlie Brown Jr, The Killers, enfim, não espere por bandas ruins por aqui. E olha que teremos duas listas de piores do ano. Tá, então eu dou um desconto: Espere por coisas ruins.

São duas listas, cada uma é dividida em duas partes: Os melhores e os piores do ano. Chega de enrolação, vamos a primeira lista.

OS PIORES SONS DE 2007

8 – Better (Guns n’ Roses)
CADÊ o Chinese Democracy, Axl? Graças á sei lá quem, o álbum prometido desde 1997 ainda não veio. Quando todo mundo já havia se esquecido, o cara vem e lança essa demo. Ou esse demo, puta som CHATO. Parece que o cara chamou a banda do Guitar Hero pra tocar, além de, possivelmente, ter tido aulas de canto com a Celine Dion. Axl, o Romário da pseudo-música. O Guns SEMPRE dependeu do Slash e ponto.

7 – Bleed It Out (Linkin Park)
Taí os caras que caíram nas graças do povo, cagaram no pau, sumiram e voltaram pra cagar mais um pouco. Taí um som FRACO, desmentindo que os caras poderiam fazer algo no nível do primeiro álbum, que é médio. Aposentem-se.

6 – Você Me Faz Continuar (Cachorro Grande)
Cachorro Grande sempre se supera. Depois de conseguirem sucesso por serem uns merdas, levaram esse negócio de merda tão a sério que começaram a cagar sem parar. Esse som é terrivelmente chato, ainda mais pra uma banda CHE-I-A DE RI-T-MO! Se o rock gaúcho é bom mesmo, na boa, tirem essa banda daí.

5 – Cada Segundo Que Eu Tinha (Lipstick)
Só eu devo ter escutado essa música por aqui. Véi, letra totalmente infantil, música enjoativa… enfim, enche o saco. Lembram do Leela? Pois é, Lipstick parece ser uma versão mais… vendida. E ainda tem sua versão masculina…

4 – Paraíso Proibido (Strike)
…ou nem tanto. Pra vocês que são fãzões de Malhação, taí uma homenagem. Cacete, que música ruim. Strike é o Charlie Brown Jr. que vocês pediram. Por isso eu nem vou colocar essa banda por aqui, não quero duplicar as bandas nas listas.

3 – Evolution (Korn)
Fiquei na dúvida se colocava a versão acústica de Freak On A Leash, com a AMY LEE, por aqui. Mas esse som aí consegue ser pior, ele é um PLÍGIO do supracitado. Orra, escuta o som aí, eles seguem o mesmo padrão. Obviamente, eu não vou passar ele por aqui, se virem.

2 – Icky Thump (Whitestripes)
Projeto de música por um projeto de banda. Sério, parece aqueles sons que você inventa na guitarra enquanto está se aquecendo, se é que você toca guitarra.

1,0000000000000003 – This Is A Song (Magic Numbers)
Irritante.

1,0000000000000002 – Leave Before The Lights Come On (Arctic Monkeys)
Lógico que a pior parte fica com os Indies. Cara, Arctic Monkeys é a prova de que todos nós devemos pedir pra sair, o tal “new rock” é a prova definitiva de que o Rock morreu. Pelo menos pra quem GOSTA de indie. É claro que o Rock não morreu, mas olha que grande merda. Era melhor ter morrido.

1,0000000000000001 – Read My Mind (The Killers)
Sério, me matem. Foda-se o Rock, me matem. Apesar que falar de The Killers e citar a palavra Rock é suicídio, eu sou uma vergonha pra minha nação. Assim como The Killers é uma vergonha. Se a lista fosse de piores bandas dos últimos tempos, você já sabe qual seria a primeira. Ouçam esse som e tentem não dormir, vocês podem NÃO acordar mais.

1 – Ruby (Kaiser Chiefs)
Axé. Como assim, “AXÉ?”. É, axé. Sabe quando fazem um refrão repetitivo e EM-POL-GAN-TE, pedindo pra todo mundo levantar as mãos, dar um pulinho e enfiar uma banana assada no cu? Sim, fazem isso sempre, enfim, o refrão de Ruby é exatamente assim. MÃOZINHA PRA CIMA!

Coisa feia, hein? Bóra falar de coisa BOA, então.

OS MELHORES SONS DE 2007

13 – Dirty Little Rock Star (The Cult)
Bacana. Acho que só. Tá, dançante.

12 – Samba Russo (Cuelho De Alice)
Novidade, banda do vocalista da banda Velhas Virgens. Uma mistura de rock pesado com samba, BEM legal.

11 – Hotel Cervantes (Autoramas)
Uma das melhores bandas do Brasil não poderia estar de fora desta lista. Autoramas voltam quebrando tudo, com… máscaras. RRRRRRRROCK!

10 – Clube Dos Canalhas (Matanza)
Temos um sócio no Clube dos Canalhas, não admitimos que apontem nossas falhas. Queremos todo dia tudo isso que a vida tem de bom. Matanza, definitivamente, música pra macho. Um dos melhores sons da banda, não tem pra ninguém.

9 – 3s & 7s (Queens Of The Stone Age)
O QOTSA está cada vez menos Stoner e cada vez mais Rock Alternativo, daqui a pouco algum filho da puta vai dizer “ESSA BANDA É INDIE! OLHA, OLHA!”. Apesar das mudanças, taí um som bem legal, dançante, enfim, QOTSA ainda não decepcionou.

8 – She Builds Quick Machines (Velvet Revolver)
Os caras voltaram com tudo, e obviamente com um som foda. Mas não melhor do que os singles do primeiro álbum.

7 – Tarantula (Smashing Pumpkins)
Smashing Pumpkins mostrando como é um retorno de banda: Quebrando TUDO. Sonzeira, tirando a voz, um dos melhores sons dos últimos tempos. Eu não esperava por uma volta tão boa, sinceramente.

6 – Do Útero Até O Fim (Astronautas)
Astronautas, banda de Recife, PUTA banda boa. Esse som marca a criatividade dos caras, tanto no som quanto nas letras. Uma viagem sem fim, apenas aperte o Repeat.

5 – I Scream (Down)
IIIIIIICE CREEEEEAM! Tá, puta piada sem graça. Enfim, SONZEIRA, algo óbvio quando o nome Phil Anselmo está em jogo. Faltou mesmo o SCREAM, mas vamos dar um desconto pro cara que já estourou as cordas vocais em pleno show.

4 – The Pretender (Foo Fighters)
Sonzeira DO CARÍI, eu diria. Foo Fighters sempre acaba quebrando tudo com seus primeiros singles de cada álbum, e dessa vez não foi diferente.

3 – Tick Tick Boom (The Hives)
Sabe, esse som me deixou com uma expectativa danada, os caras iam acabar com a banda e apareceram de repente, com esse PUTA som. Eu EMPOLGUEI… aí eles cagaram no pau. Mas não importa, esse som é FODEROSO, rapaz.

2 – I Don’t Wanna Stop (Ozzy Osbourne)
O que faltou de Stoner Rock com o QOTSA sobrou com Ozzy Osbourne. No início, achei o som… duvidoso. Com o passar do tempo, a cada vez que eu o ouvia, gritava: SOM DO ANO! E é sensacional, Ozzy Osbourne melhor do que nunca, puta merda, que vontade de SOCAR alguém ao ouvir esse som. Porém, parei de gritar até ouvir…

1 – Empty Walls (Serj Tankian)
…esse som. Cacete, que som bom. Sabe quando você não bota fé alguma em alguma coisa que, quando chega, queima a sua língua, te joga no chão, enfia uma faca no seu pâncreas e te dá um cd de uma banda Indie? Pois é, Serj Tankian calou minha boca. Por pouco tempo, até eu decorar a letra desse som. SOM DO SÉCULO, PORRA! Ninguém vai bater o cara.

Foi difícil, mas durou pouco. Vamos a segunda lista, voltando a falar de coisa ruim. Ai ai…

OS PIORES ÍLBUNS DE 2007

Não vou fazer uma lista muito extensa, até porque eu tive sorte neste ano. Sim, não ouvi álbuns de bandas indies.

5 – Teletransporte (Autoramas)
Eu curto Autoramas, mas francamente, que álbum chato. Muita baladinha e pouco som, se é que vocês me entendem. Meio chato colocar eles na lista, mas…

4 – Memory Almost Full (Paul McCartney)
Falando em álbum chato, taí algo chato pra cacete. Ex-Beatle, tá bom, era certo que não ia ser bom. Enfim, Dance Tonight é uma música bacaninha, mas o resto do álbum é deprimente.

3 – Black And White Album (The Hives)
É, eu esperava pelo ÍLBUM DO ANO após ouvir a faixa Tick Tick Boom, e queimei a língua. Sinceramente, só coloco o álbum na frente do citado acima pelo fato de que a banda pisou na bola MESMO, deixando na saudade toda aquela sonzeira anterior.

2 – The Meanest Of Times (Dropkick Murphys)
Eu diria que eu não falei bem e nem mal do álbum, mas francamente, que músicas repetitivas. É isso que torna o álbum enjoativo, na metade da segunda vez que você está o ouvindo já fica com vontade de desligar o som. Faltou originalidade, eu diria.

1 – Famous (Puddle Of Mudd)
Taí uma banda que merece o título. Eu não sei se o vocalista quer SER o Kurt Cobain ou o vocal do Silverchair, é realmente um mistério. O que você deduz? Bom, a banda não chega nem aos pés de Nirvana, e chega a ser mais chata do que Silverchair neste álbum. Mais um álbum repetitivo, sem criatividade e… enfim, o pior de 2007.

OS MELHORES ÍLBUNS DE 2007

11 – Echoes, Silence, Patience And Grace (Foo Fighters)
Vou ser sincero, o álbum me broxou. Os caras gostaram da idéia de fazer acústicos e decidiram dar um nó na nossa mente: Som pesado, som acústico, som pesado, som acústico, e por aí vai. Normalmente, Foo Fighters ficaria ente os primeiros em uma lista minha. Mas os caras não foram tão bons dessa vez, convenhamos. Ainda assim, é Foo Fighters.

10 – An Ocean Between Us (As I Lay Dying)
Metal CRISTÃO, véi. Bem legal, é uma pena que os caras não são muito conhecidos. Se você quer peso, taí uma recomendação FODA.

9 – A Arte Do Insulto (Matanza)
Os caras não saíram da linha e ainda fazem o rock pra MACHO. Bom álbum, na média dos outros, com um pouco mais de qualidade que foi adquirida com o tempo. Taí uma banda que merecia mais visibilidade, mas provavelmente a estragaria.

8 – Zeitgeist (Smashing Pumpkins)
Os putos decidiram voltar, e chegaram com um álbum bom pra cacete. Claro, não é nenhum Smashing Pumpkins RAÍZ, mas eles provaram que ainda sabem fazer música boa.

7 – Over The Under (Down)
Phil Anselmo não brinca em serviço, não grita como antes e também não faz aquele Thrash respeitável. Mais doom do que nunca, os caras do Down lançaram um álbum relativamente diferente dos trabalhos anteriores, então róla uma demora até “engolir” a nova fase. É só parar com essa FRESCURA, véi, ótimo álbum.

6 – 4 Way Diablo (Monster Magnet)
QUASE fico sem ouvir este álbum. Se As I Lay Dying não é muito conhecida, fiquei sabendo que o Monster Magnet ia lançar um álbum após cair, por acaso, no site dos caras. Eu disse que este foi um álbum médio, mas pra carreira da banda. No geral, um álbum que deve estar na sua coleção logo. YEAH! STONER ROCK!

5 – Era Vulgaris (Queens Of The Stone Age)
Falando em Stoner Rock, QOTSA, véi. Tá, os caras meio que deixaram o Stoner de lado e me revoltaram, eu ODIEI o álbum ao ouvi-lo pela primeira vez. Aquela coisa: Com o tempo, você vai se acostumando, aí cai a ficha. Os caras inovaram e, tirando a parceria bizarra com Julian Casablancas e alguns sons exagerados, temos aqui um ótimo álbum. Vai por mim.

4 – Libertad (Velvet Revolver)
Slash mandando ver em mais um álbum com seus amiguinhos loucos do Velvet Revolver. Ílbum sensacional, trazendo toda a empolgação, as baladinhas e o peso da banda. Viciante.

3 – …O Amor Acabou! (Astronautas)
LOUVE o Rock nacional, véi. LOUVE os Astronautas. Na velha mistura Rock + música eletrônica, de leve, com letras NERVOSAS, os caras simplesmente DETONARAM com este álbum. Dá orgulho de ver uma banda nacional tão boa. Dizem que o Rock Gaúcho é o melhor, né? Cara, pára pra ouvir as bandas do Nordeste. Astronautas é de Recife, e foi uma das minhas melhores descobertas nos tempos em que eu garimpava por música nacional. Enfim, álbum DO CARÍI.

2 – Black Rain (Ozzy Osbourne)
Ozzy Osbourne calou a boca de todo mundo, definitivamente. E eu nem estou falando de críticos, mas de bandas que PENSAM que AINDA sabem fazer música. Não sou um fã incondicional do cara, ouvi muito pouco dele, confesso. Mas é pra falar deste álbum, certo? Então, eu falo: Puta merda, MUITO foda. Sonzeira empolgante, o cara provou que ele é o pai do Stoner da melhor forma possível.

1 – Elect The Dead (Serj Tankian)
Não teve jeito. O cara queimou minha língua e eu não paro de falar bem deste álbum, álbum que IMPRESSIONOU, EMPOLGOU, DESCARALHOU, véi. Calma, não leve o último termo ao pé da letra, eu não fiquei eunuco após ouvir o álbum. O fato é que o cara fez uma PUTA mistura profissa, o álbum ficou perfeito, uma supresa definitivamente agradável para uma época dada como perdida. Serj Tankian é o CARA, não tem pra ninguém.

E, pra você que quer MÚSICA, acompanhe a coluna New Emo, toda quarta, sem falta. URRÚ!

Resenha – 30 Dias de Noite

Cinema quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 – 10 comentários

Josh Hartnett (Sin City), Melissa George (Fora de Rumo), Danny Huston (Filhos da Esperança) e Ben Foster (Os Indomáveis), parte do elenco. Filmes bons, atores levemente desoconhecidos, no entando. Falaram que ia ser ruim. E você acredita no que dizem?

NóS VAMO INVADI SUA PRAIA!11

Primeiramente: Eu não li a Graphic Novel, talvez algum colaborador do site tenha lido e eu farei questão de OBRIGÍ-LO a resenhá-la por aqui.

Enfim, coisas bizarras começam a acontecer em uma cidade do Alasca chamada Barrow: Morte de cães que puxavam o trenó, queda de luz e invalidez de variados objetos que poderiam ser usados para fuga do local. O fato é que, em um certo período do ano, o local fica exatamente 30 dias sem a luz do sol, sob escuridão TOTAL.

O xerife Eben Oleson (Josh Hartnett) tenta botar ordem no lugar e descobre que coisas ainda mais bizarras estão acontecendo, ao ver a cabeça de seu amigo pendurada em um cano (ou algo do tipo). O jeito é mandar todo mundo se trancar em casa imediatamente, afinal, algo… bizarro está acontecendo.

My name is… 47.

Com a ajuda de sua aparentemente ex-mulher Stella Oleson (Melissa George), Eben começa a buscar pelos “vândalos”, até… encontrá-los. Sim, é bem óbvio: Vampiros oportunistas que aproveitaram a escuridão total por um mês para sairem da toca e jantarem na cidade. Ou A cidade, como preferir. Até hoje eu não vi muito sobre vampiros, acho que o mais “hardcore” foi a trilogia de Um Drink no Inferno. Pegue mais ou menos este estilo e coloque um estinto selvagem maior e você terá os Vampiros de 30 Dias de Noite. Eben e Stella conseguem escapar, e então descobrem que a carnificina está rolando. Ninguém acredita em Vampiros, mas é aquela coisa: Nunca é tarde para começar a acreditar, nem que seja da pior maneira possível.

O “Chefão”. Vampiros com capas e taças de champanhe? SAI DAQUI, véi, o site da DISNEY é outro.

Então começa a luta pela sobrevivência. De um lado, o exército de Vampiros famintos. De outro lado, os humanos brigando pra não virar comida OU um deles, afinal, basta misturar um pouco de sangue de Vampiro e voilá, você também será um. Não é muita coisa que os destrói, a única maneira é simplesmente arrancar a cabeça do resto do corpo. Decapitações em jogo, um machado é sempre bem vindo. O que peca é o fato de muitas cenas sangrentas não serem tão expostas, mas eles não pouparam sangue e deixaram o melhor pro final.

Os dias vão passando e os sobreviventes vão diminuindo. Sempre se escondendo e mudando de esconderijo, alguns conseguem sobreviver um bom tempo, mas é quase inútil. O suspense que róla durante o filme é dos melhores, e os Vampiros também foram bem representados. A voz e as expressões deles são sensacionais. Pelo que vi em imagens da Graphic Novel, aparentemente não há muita ligação entre os personagens, não percebi muita coisa “parecida”. Mas falo sem precisar pensar muito que este filme está no nível de Extermínio / Extermínio 2. Um ótimo filme comparado aos últimos filmes do estilo que vem fazendo por aí, diga-se de passagem. Com um final sensacional e inesperado, 30 Dias de Noite pode ser considerado um dos melhores filmes do ano.

Hulk Esmaga. Será?

HQs quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 – 2 comentários
Toma essa, Reagan!Vermelho é a cor do momento.

Pois é… Com o final de World War Hulk, o mega evento que colocou o golias esmeralda em rota de colisão com os maiores heróis da Marvel, Bruce Banner saiu de cena. E agora, assim como o Capitão América, ele será substituído. Sim, um novo Hulk está à solta, e desta vez ele é… VERMELHO!

Um homicídio aconteceu, e todas as evindências apontam para o Hulk. Irão o Homem de Ferro, Mulher-Hulk e o Doutor Sansom fazer justiça? “Humm, já vi este roteiro antes, em algum lugar…”. Não estou surpreso, já que o roteirista é Jeph Loeb, o cara que acaba de destroçar os Ultimates. Jeph, que foi o autor de Hulk: Gray estará cuidando do título junto ao desenhista Ed McGuinness, ex-DC.

Talvez saia mesmo algo bom disto. Nem que sejam apenas os desenhos de McGuinness, que já cuidou do Superman e do Batman. Enfim, Hulk 1 sai pelos EUA em Janeiro. Por aqui só pra lá de 2009, eu chuto.

Novo Trailer de “Jumper”

Cinema quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 – 0 comentários

Logo no começo do Ato ou Efeito, eu publiquei uma nota sobre o filme “Jumper”. Essa noticia você pode conferir aqui. Depois de 3 meses, foi divulgado mais um trailer desse filme que tem tudo o que é necessário pra ser um sucesso. O trailer você pode conferir no site da apple, que fez um hotsite fodão para divulgar o filme. e se você é um riquinho que tem um Ipod, pode baixar a versão pra assistir no seu aparelho.

Previsão de lançamento em 14 de fevereiro de 2008 lá fora, e no Brasil, talvez algumas semanas depois.

confira

quem?

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