Imagens FORTES do Duas-Caras
E a enxurrada de imagens do filme do Batman continua…
Tem uma porrada de imagens, quer ver mais? Se fode ae.
Ah, sim: Dica do Eric.
Dia 18!
E a enxurrada de imagens do filme do Batman continua…
Tem uma porrada de imagens, quer ver mais? Se fode ae.
Ah, sim: Dica do Eric.
Dia 18!
Beijing 2008 (Playstation 3 e Xbox 360)
A SEGA lança essa semana Beijing 2008, o jogo oficial dos jogos olímpicos de Pequim. O jogo conta com 35 modalidades diferentes de esportes (todas solo) e foi desenvolvido pela Eurocom Entertainment Software, que fez o Athens 2004 para a Sony.
O jogo procura realismo e para melhorar isso serão usados locais reais, como o Estádio Nacional de Pequim e o Centro Aquático Nacional.
Foi prometido também controles interessantes para os 35 jogos e modo multiplayer online, em que cada jogador defenderia o seu país.
Se o jogo vai ser chatinho como o Mario and Sonic at the Olympic Games (ainda que criativo) ou não já é outra história.
Previsível, nada inovador e com ano no nome. Sinceramente não boto fé, mas espere reviews.
Sid Meier’s Civilization Revolution (Nintendo DS, Playstation 3 e Xbox 360, futuramente no Wii)
A série extremamente viciante de Sid Meier sai dos PCs pela primeira vez desde Civilization 2 para Playstation. Civilization, caso você viveu em bunkers desde 1991, é um jogo de estratégia por turnos em que você guia a sua nação por eras, da pré-história até a conquista espacial.
Em Civilization Revolution o jogo foi acelerado e houve várias pequenas mudanças para diminuir o tempo gasto com cada turno.
A versão de Xbox 360 e Playstation 3 são praticamente idênticas, e a versão de Nintendo DS (teoricamente) tem o mesmo conteúdo, mesmas regras e sistemas só que com gráficos bem mais simples. Se isso for verdade, prepare-se para perder muito tempo com Civilization Revolution, que promete ser mais um jogo viciante, e mais uma prova de que os consoles estão cada vez mais fortes que o PC.
Mais do mesmo, viciante e vai acabar com a sua vida.
Final Fantasy Fables: Chocobo’s Dungeon (Wii)
Final Fantasy Fables: Chocobo’s Dungeon une duas séries, Chocobo’s Dungeon que teve dois jogos lançados para o Playstation (o primeiro) e a série Final Fantasy Fables, que começou com o Final Fantasy Fables: Chocobo Tales. O segundo era um jogo de mini-games e batalha de cartas, ambos até que divertidos mas com história simples e infantil, voltado para ser uma porta de entrada aos RPGs.
Esqueça os mini-games, o FFF: Chocobo’s Dungeon é um novo Chocobo’s Dungeon.
Em uma cidade em que as pessoas perderam suas memórias, surge um garoto chamado Raffaello. Pausa, queria deixar aqui expressa a minha séria suspeita de que a Square-Enix esgotou os seus nomes legais. Estamos falando da franquia que tem Squall, Cid, Cloud e Sephiroth! Bem, voltando ao pobre Raffaello. Ele tem o poder de criar Dungeons a partir das memórias das pessoas, e cabe então ao valente Chocobo entrar nesses Dungeons para ajudar as pessoas a lembrarem quem elas são.
Caso você nunca tenha jogado Chocobo’s Dungeons (não que seja um jogo muito famoso), dentro do Dungeon é como se fosse um grande tabuleiro por turnos. Cada passo, ataque, magia ou ação é um turno seu, após ele todos os outros inimigos (ou amigos) do mapa então fazem suas ações (ataques, magias, movimento, etc). Uma das novidades é um sistema de classes, com as clássicas classes de Final Fantasy.
É bem interessante o sistema. Há muito tempo atrás, quando eu joguei Chocobo’s Dungeon, ele era difícil, mas como eu não tenho idéia da minha idade na época, prefiro não comentar.
As reviews japonesas dizem que o jogo é decente.
Fofo, gay e infantil. Mas quem sabe seja divertido?
Ports marotos da semana: Devil May Cry 4 para PC (desde Fevereiro para Playstation 3 e Xbox 360), Unreal Tournament 3 (desde o fim de 2007 para PC e Playstation 3)
Eu não levava esse filme muito a sério, não me chamava a atenção. Até parar pra ver este trailer:
O roteiro foi por conta de Etan Cohen (produtor da série O Rei do Pedaço), Justin Theroux e Ben Stiller, que também atua. No elenco: Andrea de Oliveira, Bill Hader, Brandon Jackson, Danny McBride, Jack Black, Jay Baruchel, Matt Levin, Nick Nolte, Robert Downey Jr. e Steve Coogan. É, um filme com Jack Black, nem tudo é perfeito.
A sinopse é bem simples: Cinco atores rodam um filme na selva e acabam encarando uma guerra de verdade.
Tem também o trailer para maiores, se você quiser:
Porra, hilário, convenhamos. O filme já estréia no dia 15 de agosto.
25 de julho é a grande estréia.
Tim Flattery, um designer FODA que trabalhou no primeiro filme da franquia, liberou em seu portfólio na seção Transformers a arte conceitual de um robô que, segundo Michael Bay, não seria usado em Transformers: Revenge of the Fallen por ser absurdamente caro. Será? Olha que sensacional:
Créditos aos motherfuckers do MovieWeb.
Falando em grana demais pra um robô, Lorenzo di Bonaventura, produtor da bagaça, disse que Fallen estaria fora pelo mesmo motivo. Porra, daqui a pouco cês vão lançar um filme com MOTOS e PATINETES MOTORIZADOS, né?
26 de junho de 2009 é a grande estréia.
Este ano de 2008 têm sido muito frustrante para os fãs de séries. Não fosse a greve que interrompeu durante meses todas as séries que estavam sendo exibidas, quando as mesmas retornam já estava quase na época de férias, assim as séries – que voltaram, pois diversas ficaram somente para setembro – voltaram com poucos episódios (na média 4 ou 5) para fechar as temporadas que estavam ocorrendo.
Digo isto pois se nos EUA as temporadas terminaram em maio, por aqui isto ocorreu nestas últimas semanas, e sabemos que novos episódios somente á partir de setembro/outubro. Portanto, fica a pergunta: o que assistir durante a temporada de férias das séries?
Há algumas opções: 1) procurar colocar em dia aquelas séries que você não conseguiu acompanhar durante a temporada regular, ficou deixando pra trás por motivo de tempo e, agora neste intervalo, pode fazer uma maratona. Exemplo meu, as séries Saving Grace, exibida atualmente pelo canal Fox, e Battlestar Galactica, em intervalo no canal TNT (terminada a exibição da 3ª temporada), estou ainda em haver com a 3ª temporada desta incrível série sci-fi, uma vergonha mesmo tê-la deixado pra trás. Nos EUA a série entrou em intervalo, foram exibidos 10 episódios da 4ª temporada, que retorna em janeiro para seu término definitivo.
2) aproveitar para conhecer aquela série que todo mundo sempre falou bem e você usava a desculpa que não conseguia acompanhar por ter que assistí-la desde seu início. Exemplo meu 2, a série inglesa Life on Mars, misto de policial/comédia/drama, está sendo adaptado para o canal americano ABC (seu piloto pre air do ano passado vazou para a internet, mas dizem que o piloto será refilmado com atores diferentes), teve duas temporadas com o total de apenas 16 episódios. Já iniciei a segunda temporada e posso dizer que a série é excelente tanto pelos atores quanto pelos roteiros e ambientação. Para quem nunca ouviu falar, Life on Mars conta a história de Sam, um detetive da polícia que após sofrer um acidente em 2006 acorda no ano de 1973 sem saber como foi parar lá. A série é centrada na resolução de crimes e na tentativa de Sam em voltar para o ano que aconteceu o acidente. Estaria ele em coma, louco ou seria mesmo uma viagem no tempo?
3) para quem acha que está em dia com as séries e prefere conferir coisas novas (por meios alternativos), no ar nos EUA atualmente estão:
Swingtown – série ambientada nos anos 70, mostrando as transformações sociais e sexuais da época. O seriado é estrelado por Molly Parker (Deadwood) e Jack Davenport (Coupling) que vivem um casal que se muda para um sofisticado subúrbio de Chicago, onde conhecerá vizinhos que vivem casamentos abertos. Está sendo bem recebida pela crítica, em breve devo assistí-la, mas já deixo claro que a série não é muito hot, afinal, passa na tevê aberta americana;
Weeds – em sua 4ª temporada, Mary Louise-Parker continua dando vida a Nancy Botwin, uma viúva que para garantir o sustento dos filhos passa a vender maconha na pacata e, aparentemente conservadora, Agrestic, pequena cidade do interior da Califórnia;
Fear It Self – é uma antologia de horror/suspense. Cada episódio conta uma história diferente e é realizado por pessoas diferentes. A série é produzida pelos diretores de Chuck – O Boneco Assassino, Jogos Mortais II, III e IV e Freddy x Jason;
In Plan Sight – a série mostra as aventuras de uma equipe de uma das mais respeitadas agências federais americanas, os US Marshalls. A agente Mary Shannon (a bela Mary McCormack, paixão de Mel Gibson em Coração Valente) precisa evitar que a testemunha seja morta até receber sua nova identidade e se estabeleça em sua nova vida;
Além destas séries, em breve, entram em cartaz nos EUA diversas séries dos canais de tevê a cabo como Monk, Psych, The Closer, Saving Grace e Burn Notice, entre outras.
Vocês já viram fotos que não prestam pra nada mas servem pra enrolar antes, e agora divulgaram outras. Tomae:
21 de Novembro é quando essa pissirica sai nos EUA.
Pois é, véis. Paul Sams, um dos chefões da Blizzard, disse ao blog de games do guardian.co.uk (não tem nome NENHUM nessa porra!) que o mais complicado para levar Diablo III aos consoles seria ajeitar os controles (tendo em vista que o game usa botões pra carái) entre oooutras coisas que o cara mais enrolou do que explicou. Me lembro bem do Diablo para o Palystation, e te digo que aquilo foi uma tentativa bem frustrante de levar o game para o console da sony – e vale frisar que o primeiro Diablo, do PC, pelo menos pra mim, é o melhor da série.
PORÉM, agora com Xbox 360 e Playstation 3, a coisa pode mudar. Ainda assim eu fico com os dois pés atrás; Diablo foi um jogo feito para PC’s e nada tira isso da minha cabeça.
Aproveitando o assunto, o produtor Keith Lee comentou sobre a petição que fizeram contra o game novo. Basicamente, o cara disse que a cor, sem todos aqueles tons escuros, permitem que você veja quão sujo e assustador masmorras são. Se for tudo escuro, segundo o cara, você não vai reparar muito. A frase marcante do cara foi: “A cor é a sua amiga”.
Nem preciso falar que isso foi uma desculpa bem fraca, né? Porra, quantas pessoas têm medo do escuro e quantas têm medo da claridade? Cores vivas são cores vivas, véi! Você usaria a palete de cores usada no filme Speed Racer no filme do Jason? Não! Ninguém precisa saber com clareza como uma masmorra é; todo mundo sabe que isso é assustador logo no nome. E o que ajuda ainda mais é o tom escuro, gótico, das cores.
Não que eu me orgulhe disso, mas eu faço design e no curso aprendi que as cores são sensações. Você pode desenhar um cara chorando, mas são as cores VIVAS que você usa que tornam aquele desenho ALEGRE. É por isso que eu digo: Keith, falou besteira E ainda não convenceu!
Nunca fui tão xiita. :amd:
Já disse que esse filme tem tudo pra ser FODA! Mas essa cena não diz muito, admito.
No thriller, Cage desempenha um assassino anônimo que viaja á cidade para tratar de quatro assassinatos para um chefão do submundo do crime, mas sua consciência torna-se o seu inimigo quando ele conhece uma garota.
O assassino é surdo-mudo no filme original, mas, segundo informações, no remake a garota por qual ele se apaixona será a surda-muda.
Estréia no dia 24 de outubro.
Fiquei na dúvida se publicava ou não, afinal, não vi nada demais no teaser. Estamos falando de um remake aparentemente idêntico, afinal.
Mas enfim, aguardemos pelo lançamento.