CDS #31 – Getting Away With Murder (Papa Roach)
Tem uma GORDINHA no clipe que QUASE NÃO APARECE. Se foder.
Tem uma GORDINHA no clipe que QUASE NÃO APARECE. Se foder.
Substitutos: Filme de ficção científica, dirigido pelo competente operário padrão Jonathan Mostow, que promete mais do que entrega, seu ponto de partida parecia render um bom thriller sci-fi. No entanto, lá pela metade se transforma num policialzinho simples e esquecível. Lamentável a participação de Ving Rhames no filme, vergonha alheia total! Na trama, ano 2054. Grande parte da população usa os andróides substitutos da Virtual Self, que cumprem todos os afazeres do dia a dia e permitem que seus donos jamais tenham que sair de casa. Entretanto um terrorista tecnológico passa a assassinar os andróides, causando caos geral. Dois policiais são designados para cuidar do caso: Tom Greer (Bruce Willis) e sua cópia-andróide. Confira a resenha AQUI. continue lendo »
(Glauber Rocha, 1964)
Uiara: Esse filme mostra as consequências da devoção cega, seja para o bem ou para o mal. Manoel resume as agruras do ser humano, que não quer mais enfrentar que é o único responsável pelo próprio destino e assim obedece a ídolos religiosos ou populares pra procurar algum sentido na vida. Se você também anda atrás de um pro seu, Glauber Rocha pode te ajudar. Amém. continue lendo »
Astro Boy
Com: Kristen Bell, Nicolas Cage, Samuel L. Jackson, Charlize Theron, Bill Nighy, Freddie Highmore, Donald Sutherland, Eugene Levy, Nathan Lane, Moises Arias
Um cientista cria um menino robótico pra substituir seu filho morto num acidente causado por ele mesmo. Mas o moleque logo percebe que não é quem devia ser, e vai em busca do seu próprio destino.
Parece meio mela-cueca. E é. Mas ainda assim, é um ótimo filme pra levar a pirralhada, ou até pra você mesmo. continue lendo »
Passado em um mundo futurista, Astro Boy traz a clássica origem do super herói. A nova animação feita com a mais alta tecnologia da computação gráfica conta a história de um jovem robô com incríveis poderes e sua emocionante aventura em busca de identidade e de seu destino.
Mais uma vez, venho, em público, assumir que sou uma vergonha, já que não tenho cultura. Dito isso, nunca gostei dos desenhos de Astro Boy, mesmo. Até tentava assistir, mas não descia. Não sei porque, também, nunca fui com a cara do personagem. Talvez pelo mesmo motivo que não gostava de He-Man: Liçãozinha de moral. Ou era o desenho ruim? Enfim, o que importa é que eu não abria meu coração pra essas porcarias. Mas resolvi dar uma chance pro filme. E não é que valeu a pena? continue lendo »
Ano passado, passei pouco mais de dois meses trabalhando no Conta-Gotas Trazendo À Realidade, no qual desconstruí nove personagens das HQs, tornando-os menos fantasiosos e mais compatíveis com a realidade do caráter humano. Como eu gostei de fazer o CG, resolvi voltar a fazer a mesma coisa, mas, desta vez, com cinco dos monstros mais amados da mitologia popular. Começando com vampiros, para poder avacalhar mais ainda a série Prepúsculo. continue lendo »
Antes de começar a febre dos animes e dos cartoons cartoons, a Disney e a Hanna-Barbera (Junto com outros estúdios, como retratado aqui) reinavam absolutos com seus clássicos e pintavam e bordavam nas telinhas. Só perdiam em audiência para os seriados super-sentai da Manchete à tarde, mas aí é outra história e para a galera otaku do Sake com Sal.
Até aí, nada de mais, a maioria seguia o padrão de uma história contada por episódio, começo-meio-fim e pronto acabou, com algumas raras exceções. No caso da Disney, suas animações eram baseadas nas características clássicas dos seus personagens, focado na maioria das vezes no trio Mickey, Donald e Pateta.
(Billy Wilder, 1959)
Pedro: A eleita (pela AFI) melhor comédia já feita não tem esse título a toa. Contando com uma atuação inesquecível de Jack Lemmon, o filme conta a história de dois músicos (Lemmon e Curtis) que se travestem de mulheres para fugir de um grupo de mafiosos. Ah… e eu já falei que esse é O filme de Marilyn Monroe? Leve, incrivelmente divertido e com um dos finais mais marcantes do cinema, Quanto mais quente melhor só não é a comédia perfeita porque como ela deixa bem claro… ninguém é perfeito. continue lendo »
Nada mais justo que começar o ano (ou o primeiro CDS do ano) com um clipe que leva o selo de qualidade BENFLOGIN.
Se Beber, Não Case: Sem muito estardalhaço, esta comédia chegou de surpresa nos cinemas, sem nenhum grande nome no elenco, e estourou, se tornando a melhor comédia do ano, tanto pela bilheteria quanto pelas críticas, divertida e sem noção, principalmente para o público masculino adulto. Na trama, Doug vai com três amigos para Las Vegas, dois dias antes de seu casamento, para passar uma noite inesquecível. Mas quando os três padrinhos de casamento acordam no dia seguinte, explodindo de dor de cabeça, não conseguem se lembrar de nada. O luxuoso quarto de hotel está um caos e o noivo simplesmente desapareceu. Sem a menor ideia do que pode ter acontecido e correndo contra o tempo, o trio precisa refazer os passos da noite anterior até descobrir quando as coisas começaram a desandar e, de preferência, levar Doug de volta a Los Angeles a tempo para o casamento. O problema é que, quanto mais eles descobrem, mais percebem o quanto estão encrencados. Confira a resenha AQUI. continue lendo »