Não há dúvidas de que os cidadãos dos países chamados “desenvolvidos” (Ou de “primeiro mundo”, enfim, países onde se tem boa qualidade de vida) são, em geral, grandes leitores. E há uma relação direta entre qualidade de vida e valorização da leitura. O bom-senso explica e as estatísticas comprovam. Estima-se que o brasileiro lê 1,3 livro por ANO, enquanto nos países desenvolvidos a média ultrapassa 10. Não quero dizer que o Brasil é o que é porque aqui não se valoriza a leitura, mas tal fato é um sintoma que integra um círculo vicioso que se arrasta secularmente. continue lendo »
Esse flash game te coloca na pele de uma muié que tem que fugir. Acho que ela é uma arqueóloga, mas como não existe essa classe… Aliás, existe sim. Arqueóloga suja de poeira, cabelos à la vassoura descabelada e banco de martelinho. Bem, como não existe nenhuma arqueóloga assim, deve ser mesmo uma aventureira. Enfim. Corra da areia que você se dará bem.
E seja rápido!
Finalizando, dá pra se divertir por alguns minutos, a não ser que você seja do tipo nervoso. CAUTION, controles sensíveis. continue lendo »
Esse quadro foi brincadeira de criança até aqui. Até porque, só teve outro texto tirando esse, e eu considero The Who uma das bandas mais geniais de todos os tempos. E os caras são ingleses, incrível. A maioria das bandas inglesas não merece meu respeito. Eu gosto de dividir a história da música em um período anterior ao The Who e um período pós The Who. Pra resumir: Antes da banda, a vida era uma bosta. Pelo menos pra mim. Por mais que pareça só papo, Keith Moon, o baterista, foi uma das pessoas que melhor soube usar o instrumento. E eu só vou falar da banda até o período em que ele morre (Vou explicar o motivo pra isso depois). Não tarde, Pete Townshend – guitarra -, Roger Daltrey – vocais – e John Entwistle não ficam pra trás. Os quatro tacavam o terror – depois da época da geração beat, é claro. continue lendo »
A Queda (Der Untergang), é um filme alemão de 2004 que mostra os últimos dias de vida de Adolf Hitler e do Terceiro Reich. Falando assim, nem parece ter algo de diferente, mas vos digo em verdade: Esse não é só mais um filme sobre a segunda guerra. É O filme. Escrito por Bernd Eichinger, baseado principalmente nos livros “Der Untergang”, pelo historiador Joachim Fest e “Bis zur letzten Stunde”, por Traudl Junge – secretária particular de Adolf Hitler de 1942 a 1945.
Sei lá se é clichê, sei lá se essa música aparece no Guitar Hero. VSF. Já que o [TRG]Vash que indicou essa bagaça, ele que explique.
Bem, de todas as músicas que foram tocadas na S&M, One com certeza é a melhor. Não por ser over rated e mimimi ter aparecido no Guitar Hero mimimi, mas sim porque é a música que mais combinou com a orquestra de forma que (hora das discordâncias) ficou melhor do que a versão de estúdio.
Cês aguentam clipe longo? Então pronto, escutem a bagaça. continue lendo »
Em As Brumas de Avalon, a história do Rei Arthur é contada sob a perspectiva das mulheres que faziam parte da vida dele. Uma nova visão para a boa e velha história da Távola Redonda. Nos livros anteriores (A Senhora da Magia e A Grande Rainha), o enfoque maior era nas mulheres de Avalon, a ilha sagrada onde habitavam as sacerdotisas da Deusa, o reduto da antiga religião da Bretanha e na representante do cristianismo, a rainha e esposa de Arthur, Gwenhwyfar. Agora no terceiro volume da saga, uma pergunta é feita: O que acontecerá ao Gamo-Rei quando o jovem gamo estiver adulto? continue lendo »
Se tem uma coisa que acho na qual acho que o Brasil sempre foi bom é na sua vocação para humor, pelo menos no mundo da tira. São diversos personagens que ganharam as páginas dos jornais ao longo dos anos, e que deixaram sua marca principalmente através do sarcamo.
Como eu disse no último artigo, o cotidiano é um dos ingredientes de sucesso para as tirinhas que lemos nos jornais, e no Brasil isso não é diferente, apesar de que a aqui um dos temas mais recorrentes não é a inocência infantil, mas a libertinagem… continue lendo »
Brilho de uma Paixão (Bright Star) Com: Abbie Cornish, Thomas Sangster, Ben Whishaw, Paul Schneider, Samuel Barnett, Kerry Fox, Roger Ashton-Griffiths, Samuel Roukin, Antonia Campbell-Hughes, Sebastian Armesto
Draminha ambientado no século XIX, que descreve o intenso romance do poeta John Keats e da jovem Fanny Brawne, que é interrompido prematuramente pela morte de Keats, com 25 anos de idade.
Todo poeta tem que ser emo e morrer cedo nos filmes? Puta preconceito com a classe. continue lendo »
Caros disléxicos que talvez não lembrem do primeiro capítulo. Leiam abaixo para relembrar:
DELTA BLUES
O mais raiz, o mais tradicional. Leva esse nome por ter surgido no delta do rio Mississippi. É praticamente com o uso de gaita + violão e por isso lembra o Country, tendo como grande expressão o Robert Johnson. É um pouco difícil achar material, porque tá bem espalhado. Esse é o mal das épocas antigas, as composições ficam perdidas em uns 400 singles.
E hoje vamos falar de… Robert Pattinson Johnson! Também conhecido como o “queridinho de Lúcifer.” continue lendo »
É isso aí, seus putos. Depois de tanto tempo, estou de volta para recomendar a vocês mais um terço de dúzia de tirinhas de conteúdo humorístico divulgadas via internet. Para começar bem (E compensar um erro feito nas outras três colunas em que recomendei webcomics): continue lendo »