Instinto de Vingança (Tell Tale) Com: Brian Cox, Josh Lucas, Lena Headey, Thandie Newton
Terry recebeu um coração transplantado. Até ai, tudo ok. Mas quando em um check-up, o coração acelera quando um paramédico se aproxima, Terry se dá conta de que algo está errado. Ele acaba descobrindo que o orgão pertencia à um assassino, e tem vontade própria, podendo levá-lo à loucura ou matá-lo, a menos que ele resolva essa parada.
Parece um bom thriller. Principalmente pela originalidade. Mesmo não sendo tããão original assim. continue lendo »
Não, o título não tem nada a ver com referências bibliográficas aka ABNT vaitomarnocu. E falando nisso, já teve sua dose diária de Matanza?. Ao lado do ácido ascórbico, do maleato de dexclorfeniramina, e outras dorgas mais, faz milagres. Tipo, se levantar às 5 da matina de uma segunda com disposição pra brigar. Ou então dar um foda-se e dormir novamente.
Mas tem outra coisa que opera milagres, irmão!. É o Transformice.Us rato, manolowwhn! Jogar esse troço nem por uns 15 minutos por dia deve fazer tanto efeito quanto essas coisas ae em cima JUNTAS. continue lendo »
Toda criança nascida e/ou crescida no ocidente, independente de cor, religião e essas outras baboseiras por aí, já sonhou em ser igual à seus ídolos de papel e tinta ou suas contrapartes televisivas. Todos nós já desejamos ter visão além do alcance de raios-X, capacidade de vôo/teleporte ou manipulação do tecido do espaço-tempo (E, muito provavelmente, alguns ainda o fazem).
Mas, caso tivéssemos tais habilidades, conseguiríamos realmente ser coleguinhas do Flash, Lanterna Verde e Batman? A resposta: Salvo algumas exceções incomuns, não. Suponhamos que, sim, você conseguiu seus poderes. Como proceder no combate ao crime? continue lendo »
Figuras de linguagem são muito úteis, principalmente se você quer impressionar alguém com a sua fala. Apesar de “querer aparecer” ser um bom motivo para aprende-las, ainda mais importante que isso é entender (Pelo menos em parte) o que nós do Bacon escrevemos.
Algumas vezes eu me arrependo de ter feito textos sacaneando essas modinhas aí, que aparecem e somem tão rápido quanto uma gripe suína. E eu me arrependo exatamente por notar que eu sempre tive razão: Gente que escuta esse tipo de coisa, que monta exércitos, clubes ou famílias com o nome da banda, gente que coloca o sobrenome do cantor no MSN. Porra, cês nem gente são. Não é nem questão de homenagear quem você escuta, é questão de ser humano, mesmo. continue lendo »
Luis Fernando Verissimo (sem acento mesmo) é um popular autor brasileiro, consagrado pelos seus pequenos e bem-humorados contos e crônicas, reunidos em livros como As mentiras que os homens contam, Comédias para se Ler na Escola, O Analista de Bagé e Comédias da Vida Privada. Não chegou a lançar muitos romances, tendo ganhado maior reconhecimento apenas com Gula – O clube dos Anjos, integrante de uma excelente série de 7 livros, escritos por autores diferentes, um para cada pecado capital. Assim, para mim, Verissimo era um excelente contista/cronista, sem vocação para romances. continue lendo »
Tem muita gente que fala o português coloquial errado. Para quem não entendeu (E isso significa que eu estou falando sobre você nesse parágrafo): tem gente que fala o português que já é errado, errado. Não tá entendendo porra nenhuma? Pois bem, vou ilustrar:
A maioria das pessoas que eu conheço na área de cinema me olha torto quando eu dou minha opinião sobre 1) Woody Allen; 2) Cinema Brasileiro. A questão do judeu de óculos até não é tão marcante – eu consigo reconhecer algumas pérolas em sua filmografia… Apesar de que quando digo pérolas eu me refiro a Vicky Christina Barcelona ou Tudo Pode Dar Certo e não o oscarizado Noivo Nervoso, Noiva Neurótica ou o cult Tudo o que você queria saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar, mas enfim. Já a questão do cinema nacional é mais complicada. continue lendo »
Taí. Admito que eu não sou muito aberto a novas bandas. Quando começam a tocar algo que eu não conheço, eu peço pra mudar por achar uma bosta. E por ser mala, também. Daí que Móveis Coloniais de Acaju fez uma apresentação aqui perto, na Virada, e eu conheci o som melhor. Gostei, aliás. O show deles é bem animado, bem instrumental, diferente das outras bandas no mercado atualmente. continue lendo »
Que as coisas hoje em dia tão caminhando pra merda todo mundo sabe, mas será mesmo que as gerações anteriores vão reclamar das novas gerações? Quero dizer, 30 anos atrás estávamos lutando pelas eleições diretas, dez anos depois disso entramos no que eu chamo de “vamos fazer paz”: Acabou a Guerra Fria, as ditaduras, a maior parte dos países africanos já eram idependentes e todos concordavam com a não utilização de outra bomba atômica.
Em 2000 teve gente se matando por causa do Apocalipse (Não o da Marvel) e no ano seguinte entramos no século da modernidade, o século XXI. E no século vinte e um continue lendo »