Games

segunda-feira, 03 de fevereiro de 2014 –
1 comentário Loney
Se você já está na internet há algum tempo com certeza sabe que, de vez em quando, surge algo que ninguém esperava, vira febre e une pirralhos sebentos de 9 anos e marmanjos barbados de 35. Candy Box foi assim, e foi incrível. A mais recente namoradinha da américa internet é Flappy Bird… Só tem moleque nessa merda.

Sim, só isso.
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Clipe da Semana

domingo, 02 de fevereiro de 2014 –
0 comentários Pizurk
O meu primeiro contato com Institutionalized, que eu me lembre, foi no Guitar Hero II, quando eu ainda era jovem e influenciável [Mentira, ainda sou influenciável pra caralho], e apesar de não ser cantada, mas falada, a música me pegou por um tempo. Sério, eu odeio essas paradas de “música” sendo falada, mas mesmo assim a crescente que essa toma é um negócio que é difícil largar, maldito guitarrista chicano. Eu cresci, esqueci essa merda, e do nada ela voltou e me atingiu na cara. Ai eu fui ver o clipe dela, e é tão ou mais bizarro que a música, com o vocalista do Suicidal Tendencies que eu imagino que se chame Mike andando por ae e… Ah, assiste o clipe, caralho.
E repara que só o Mike é branco no carro da gangue. continue lendo »
Jogaí

sábado, 01 de fevereiro de 2014 –
0 comentários Loney
Eu JURAVA por tudo que é mais sagrado (Bacon, Cheetos e o controle remoto) que eu já tinha falado deste jogo aqui. Porra, eu já zerei esse troço pelo menos duas vezes e garanto que vale à pena… Aliás, o primeiro jogo da série também é foda. continue lendo »
Televisão

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014 –
0 comentários Nelly Kruczan
Comecei a assistir Masters of Sex por motivos de: Não tinha nada melhor pra fazer. Em um calor de 40°, no Rio de Janeiro, sairia do meu ar condicionado e do meu sofá pra fazer o que? Desenvolvi, aliás, nesse verão, uma relação muito íntima com o Net Now, que me fornece todo o entretenimento que eu preciso por zero reais, pois raramente vale a pena pagar para ver algo. O melhor conteúdo é gratuito, o que não é muito inteligente da parte deles. Enfim, foi numa dessas manhãs bem calorentas que aluguei gratuitamente a série protagonizada por Michael Sheen e Lizzy Caplan. continue lendo »
Música

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014 –
6 comentários Júlio Kirk
“Eu gosto de jazz”. Essa é uma frase difícil de escrever e falar sem parecer babaca. Jazz parece sofisticado, parece refinado. Mas isso é só uma meia verdade. A noção de que jazz é parte de uma cultura superior surgiu provavelmente à partir dos anos 60, quando a quantidade de gente cabeçuda e chata atingiu um ápice histórico levando, através de uma cadeia de eventos um pouco vaga e patética, ao surgimento nos tempos atuais de hipsters, pseudo-cults e outros tipos de pessoas que nós aqui do Bacon pegamos pra Judas quando nos dá na telha, por que fodam-se eles. A verdade é que durantes as cinco primeiras décadas do século passado, o jazz era a vertente musical mais popular do mundo. Era música de todo dia, que tocava nas rádios, música pra todos os tipos de pessoas. Com o passar do tempo ele perdeu espaço e foi deturpado por pessoas retardadas, como geralmente acontece com todas as coisas boas. Por isso apresento aqui cinco músicas da época de ouro do jazz, que mostram que ele é bem mais do que você deve imaginar. Vem comigo, para o quinto lugar… continue lendo »
Cinema

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 –
8 comentários Pizurk

A Menina que Roubava Livros (The Book Thief)
Com: Sophie Nelisse, Geoffrey Rush, Emily Watson, Ben Schnetzer, Nico Liersch, Julian Lehmann, Gotthard Lange, Rainer Reiners, Kirsten Block e Ludger Bökelmann
Liesel Meminger foi deixada pra trás pelos pais, juntamente com seu irmão, durante a segunda guerra mundial, e acabou sendo adotada por um casal. O irmão não que o irmão morreu no meio do caminho. Quando o coveiro vai enterrar o moleque, deixa cair um livro, e Liesel passa a mão no mesmo [No livro, não no coveiro]. Com a ajuda de seus novos pais, ela aprende a ler. Dos novos pais e de Max, o judeu guardado embaixo da escada. Pra fugir de tudo isso, mesmo que mentalmente, ela e Max mergulham nos livros, e é por isso que ela rouba tanto livro: Pra fugir dos horrores da guerras e blá blá blá.
Todos nós sabemos que a guerra é sombria, triste e tem uma cor meio amarelada. Mas o meu problema [Além do tema repetitivo] é com esse pôster: Isso é uma foto? Isso é computação gráfica? Isso é um desenho que vai assombrar meus pesadelos o resto da minha vida? Eu não sei.
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Games

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 –
5 comentários Júlio Kirk
Um segredo pra vocês: Eu nunca gostei muito de produções de fantasia que se passam em alguma pseudo-idade média. Filmes, séries, livros, jogos, nenhum deles com esse tipo de tema jamais me atraiu o suficiente pra ser fã, pra gostar mesmo. Falo de coisas como os filmes e livros de Senhor dos Anéis, os livros e a série de Game of Thrones, jogos de RPG, enfim. Mas não me entendam mal, eu não chego a odiar essas coisas. Eu só não gosto muito – o que parece ser suficiente pra alguns tipos de fãs, que acham um absurdo se alguém não reverencia a mesma coisa que eles. Enfim, vem comigo, antes que essa introdução fique muito grande. continue lendo »
Cinema

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 –
9 comentários Pizurk
Num mundo devastado onde as regras da realidade são ditadas por magia e loucura, um policial vingativo persegue um assassino serial possuído por um demônio numa batalha contra o mal absoluto.
Você sabe que um filme não tem como dar certo quando a sinopse oficial não tem nada a ver com o filme que você viu, e ainda assim é difícil de achar. Mas é claro que eu não sabia disso quando vi o pôster na Netflix [Na casa alheia, diga-se de passagem]. E foi então que eu e minha companhia perdemos 89 minutos das nossas vidas, minutos esses que nunca recuperaremos. Tipo vocês ao lerem o Bacon, mas não é essa a questão. O filme é ruim mesmo. Pra começar, não tem nada de assassino serial killer possuído pelo demônio, até onde eu vi. Não tem nem mesmo um porto, a menos que você considere que o filme é gaúcho e lá tem Porto Alegre. Pra você ver o nível da coisa. E a despeito do pôster, o filme não é de dois mil e oito, é de dois mil e dez. Distribuidora atrasar filme estrangeiro é uma coisa, produção nacional ser adiada por motivos de produção não anda, é outra. A coisa tá braba, fio. continue lendo »
Livros

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 –
0 comentários Jo
Sabe quando você está lendo um livro/HQ e quando o fecha percebe que não prestou atenção em porra nenhuma do que estava ali e perdeu-se em pensamentos sobre a vida, a vizinha gostosa, aquele porre de 5 anos atrás com os bróder, etc? Então, este é o efeito chamado “São 3:00 da manhã e Satanás levou minha alma“, já que quando você se dá conta do que aconteceu, é como quando Satanás possui o seu corpo e te tira do controle. Ou como quando você bebe muito e acorda com amnésia alcoólica, que definitivamente foi a melhor coisa que Deus inventou. Onde esse texto quer chegar? Eu ainda não sei, mas vamos ver.
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Cinema

terça-feira, 28 de janeiro de 2014 –
3 comentários Nelly Kruczan
Se você não é como eu, ávido por coisas toscas e conhecimentos inúteis, provavelmente está se perguntando quem caralhos é Tommy Wiseau. O que esse homem, até então desconhecido, fez para merecer um texto? Eu te digo, meu caro: Ele é um ser multifuncional. Escreveu, dirigiu, produziu e protagonizou The Room, considerado pela crítica o Cidadão Kane dos filmes ruins, apesar de ter custado 6 milhões de dólares.

\Prazer, mito!
The Room, de 2003, conta a história de Johnny (Tommy Wiseau), um cara que trabalha em um banco e – até onde o roteiro possibilita compreender – não é devidamente reconhecido. Apaixonado pela namorada Lisa (Juliette Danielle), sua vida desmorona quando ele se dá conta de que ela não o ama mais. E pior, que sua amada está transando loucamente com seu melhor amigo Mark (Greg Sestero). A sinopse poderia pertencer a um filme completamente normal, mas os diálogos surreais, as atuações pobres e as substituições de atores sem que cenas antigas fossem regravadas transformaram o filme em algo tão inacreditavelmente ruim, que… Passou a ser bom. continue lendo »