Em 1985, os maiores artistas da música americana se reuniram pra ajudar os necessitados da África. O resultado? Provavelmente a música mais épica daquele ano, quiçá da década. We Are The World foi composta por Michael Jackson e Lionel Richie, e produzida por ninguém menos que Quincy Jones. Do projeto USA For Africa (United Support of Artists for Africa) participaram 45 artistas, liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, e os vocais da música foram divididos entre 21 cantores, dentre eles os próprios compositores, Bruce Springsteen, Tina Turner, Bob Dylan, Ray Charles, Stevie Wonder, Willie Nelson, Huey Lewis (O cara que cantou Power of Love, música de De Volta Pro Futuro), Cindy Lauper e outros. Enfim, curtam aí esse encontro dos grandes: continue lendo »
Sabe quando o cara que não conhece nada se junta com o cara que não manja de porra nenhuma e juntos resolvem montar um prêmio pra um pseudo canal de TV? Então, isso resulta no Prêmio Multishow.
Não sei o que é mais bizarro: Um rapper alemão ou um rapper que usa uma máscara de panda tr00 from hell o tempo todo. Mas o clipe é bacaninha [Afinal, quem não gosta de crianças se divertindo?], e a música é interessante. Esse tal de Cro faz uma mistura de rap com pop que ele chama de raop. Vai entender esses gringos. Mas foda-se, ouve Einmal um die Welt ae e não me enche o saco. continue lendo »
ALÔ, ALÔ, VOCÊ SABE QUEM EU SOU? Claro que você sabe, simplesmente porque todo mundo sabe -ou ao menos ouviu alguém falar frases como “Me chama que eu vou”, “Você já me conhece pelo meu CD“, ou “Eu adoro, eu me amarro“. Ines Brasil é a brasileira que fez um vídeo para tentar participar do Big Brother Brasil e ficou famosa na internet. Ela não entrou na casa mais vigiada do Brasil, mas é evidente que entrou em várias outras casas -ou gadgets, já que ela rapidinho viralizou e virou meme em tudo que é canto. E, obviamente, como praticamente tudo que viraliza e cai nas graças da web, a moça ficou famosa por causa de sua apresentação um tanto quanto inusitada e não convencional. O vídeo arrancou um monte de risadas e comentários e, inevitavelmente, entrou pra categoria do humor sem nem pestanejar. continue lendo »
Hmmmm, Olly Murs é o famoso quem, mesmo? Essa foi a pergunta que fiz enquanto via a promo do clipe dele no Canal Vevo do YouTube. Aparentemente, o rapaz de voz sexy é inglês, runner up da 6ª temporada do X-Factor e tá estourando nas gringas. O fato é que estou ouvindo essa bagaça em loop, há umas três horas. Seu single Troublemaker, que lembra uma modernização de bom gosto do pop dos anos 90, me pegou de jeito. E, além da música ser boa, achei o clipe particularmente fofo (Coisa de mulher, seus brutos). continue lendo »
Semana passada comecei a ouvir o primeiro álbum de uma banda chamada Highway, que veio por acaso com os arquivos passados por um amigo. É hard rock bem cru, provavelmente uma banda que não tinha feito muito sucesso, ou pelo menos em começo de carreira. Bem, como bom usuário da internet, fui pesquisar pra saber mais sobre eles. E qual não foi minha surpresa quando notei que o que eu estava fazendo era praticamente procurar por fotos que provem a existência de marcianos. É. Vem comigo pra entender. continue lendo »
Tái mais um clipe sugerido no Twitter do Bacon. Eu nunca ouvi falar dessa tal de Massive Attack, mas o clipe é bem surreal e tal, e apesar do clipe de Protection ser cantado por uma moça, Tracey Thorn, que participou da música, Massive Attack é um duo de dois trutas. continue lendo »
Pra falar a verdade, 30 Seconds To Mars é uma daquelas bandas que acompanho desde que me entendo por gente, faz uns quinze… Dias. Menos, talvez.
O que mais me impressiona é que a banda tem uma certa assinatura, uma marca registrada musical. Eles mudam sem perder a essência, no geral. É, eu disse sem perder totalmente. Ao contrário do que 99% da fanbase acha que aconteceu com o último CD, eu realmente acredito que existe, no grupo, algo que não vai mudar.
Eu moro no Rio de Janeiro, uma cidade enorme e cheia de entretenimentos. Pena que não participo de muitas coisas. O fato é que, por mais que a cena musical carioca seja abundante, eu tive que pesquisar, revirar o baú e procurar. Muito. Muito mesmo. E por isso o texto saiu com certo delay. Mas saiu. continue lendo »