Guilty pleasures, isso é comigo mesmo. Meus amigos já dizem que mau gosto é meu nome do meio. Quando o Jo propôs a elaboração de uma lista das músicas que ilustram nosso péssimo gosto musical, eu tive algumas dificuldades. Não para escolher as músicas, mas sim para identificá-las como ruins. Afinal, todas estão no meu iPhone e eu garanto que umas três estão entre as 25 mais tocadas. Ao contrário da maioria das pessoas, eu não sinto a mínima vergonha quando o fone despluga e todo mundo percebe que eu tô ouvindo Nsync, ou de relembrar, em público, o show do Fagner em que chamei ele de gostoso (Agosto ta aí, me aguarda Raimundo!).
Tendo em vista meu histórico e a completa inabilidade de discernir o que é bom e o que é ruim, pedi ajuda dos universitários meus amigos e cheguei a um desrespeitável top 6. Simbora! continue lendo »
Então, o gordo borrachudo do Jo teve essa ideia genial de falar sobre nossas vergonhas musicais e uma galera topou; a Aline gostou tanto que faz isso desde que entrou aqui, procês terem noção. Mas então, eu já falei um pouco sobre as minhas, mas eu sou um verme, então vâmolá.
Gosto é que nem cu, cada um tem o seu, embora alguns nasçam sem. O que é o meu caso, sem gosto, não cu. Preciso confessar que tenho um apreço imenso por bandas nacionais, embora esteja cada vez mais difícil ter acesso à boas bandas nacionais. Por isso, aqui segue uma lista com 6 músicas que eu gosto e não tenho vergonha de assumir, embora [Talvez] devesse.
[Nota do editor: Porra, achei que o gordo maldito ia fazer uma introdução decente pra série de textos que ele mesmo inventou, mas tou vendo que vai caber a mim explicar. É o seguinte: A galera do Bacon se juntou e cada um vai botar sua vergonha de fora (Não, não essa vergonha, fecha essa braguilha, menino) numa série de textos sobre o mau gosto musical de cada um. Menos eu, porque eu tenho um gosto impecável, e a Carol, que só tem mau gosto.]
Por favor, não saibam o que fazer com o Photoshop.
Imagina um rapper, que, ao invés de tentar contar vantagem da sua vida de gangsta, tenta passar algo de útil pras pessoas. Esse cara é Bomani Armah, também conhecido como D’mite, G-Mike ou Not a Rapper, o que é bem irônico. Ou não, já que Read a Book é uma sátira. E tem até versão sem palavrões pra mostrar pra criançada, ó só. Mas é claro que a versão completa é muito mais legal: continue lendo »
Que saudade que eu tava dessa cara de cavalo maldita. Sem sacanagem, acho que essa mulher provavelmente é a minha segunda cantora favorita, a segunda razão da minha existência drama. Ela – Assim como todos os artistas que eu gosto, essa porra é implicância comigo – andou meio sumida, mas, saquem só, lançou agorinha um clipe novo de um álbum novo pra essa nossa era de Aquário ficar completa.
Sério, essa música é muito boa. Eu não preciso dar explicações pra vocês. Aposto que boa parte conhece partes da letra de Total Eclipse of the Heart mesmo sem fazer ideia de quem é Bonnie Tyler [Tipo eu]. E o clipe é surreal. Surreal de forma bizarra, mas ainda surreal. continue lendo »
Sim, vocês conhecem esse nome, conhecem seu gingado, conhecem sua voz e sua paixão, mas agora é hora de conhecerem outra coisa if you know what i mean. Está na hora de ir além de Never Gonna Give You Up e verem que Rick Astley não é só uma brincadeira de internet, mas um mito. continue lendo »
Tudo começou hoje de madrugada ontem, enquanto ouvia podcast, e foi citada a fatídica Pintura Íntima. Pois eis que estou debatendo comigo mesmo acerca de uma questão filosófica que já assolou milhões e milhões de pessoas nesses quase 30 anos desde seu lançamento (Esperem aquelas comemorações de merda, como se todo mundo ligasse, no ano que vem): O que caralhos é “amor com jeito de virada”?
Ok, eu sei que vocês, jovens criados a leite com pera e Ovomaltino não manjam nada de musicais, então façam um favor a vocês mesmos e assistam Tenacious D – Uma Dupla Infernal [Que é a tradução muito meia boca de Tenacious D in The Pick of Destiny], e se o clipe de Kickapoo, que é a abertura do filme, não convencer vocês, é sinal de que o mau gosto impera em sua vida. continue lendo »
Estava eu feliz por finalmente conseguir jogar Bátema: Arcã Siti e, deste modo, garantir meu texto da semana resenhando o mesmo. Mas então, não rola. Entro, portanto, numa espiral decadente de comiseração e auto-indulgência, onde não há luz no fim do túnel e o começo do mesmo foi tapado por um desmoronamento causado por cupins robôs do MAL. E para remediar isso, resolvo ouvir Foo Fighters. Mas então, não rola.