Mais uma capa sensacional pra um álbum sensacional dessa banda sensacional. O álbum foi produzido por Cameron Webb (o mesmo de Kiss of Death (2006) e Inferno (2004)), e parte da gravação foi no estúdio de Dave Grohl.Motörizer deve sair, quebrando tudo, no dia 26/08.
No dia 6 de setembro (num SÍBADO, dia de VERDADE pra um show), vem aí o Orloff Five, evento que promete trazer as bandas como Plasticines (QUEM?), e, o melhor: MELVINS E THE HIVES!
Véis, cês não fazem NOÇÃO de como eu tenho esperado por esse dia: anunciar a vinda do THE HIVES ao Brasil. PUTA MERDA! E, pra melhorar ainda mais, MELVINS! CARÍI!
Bom, o último álbum do The Hives foi BEM infeliz, mas ao menos temos os três álbuns anteriores como consolo (no sentido musical da coisa, não estamos falando de sondas anais). O Melvins faz um trampo e tanto, ainda mais quando os caras se uniram com o mestre Jello Biafra e formaram a banda de dois álbuns Jello Biafra with the Melvins. Seria EXTREMAMENTE DO CARÍI se eles viessem nessa formação, aliás. Mas aí seria pedir demais.
Bom, tudo que eu sei é que o show vai rolar em São Paulo, e, se tudo correr bem, finalmente posso anunciar que JÍ VOU GARANTIR MEU INGRESSO!
Bom, que o Velvet Revolver está a procura de um vocalista novo todo mundo sabe. O fato é que Slash, guitarrista da banda, decidiu tocar de vez seu álbum solo enquanto a poeira não baixa.
O cara não sabe muito bem ao certo quando o álbum sai, só espera que saia antes do novo álbum do Velvet. Também disse que, quando os caras acharem um novo vocalista, a banda vai voltar com tudo.
Bom, vocês sabem o que eu acho dessa história toda do Velvet, acho que vai dar merda colocar um vocalista novo. Agora, em relação ao álbum do Slash, que ainda não revelou temas e só disse que vai ser algo mais “pessoal”, eu boto fé.
O site News of the World publicou uma matéria extremamente polêmica envolvendo Amy Winehouse, crack e… racismo.
Bom, um vídeo caseiro feito pela mesma pode ser conferido no link acima, e a música que ela canta é uma “versão” de uma canção infantil bastante conhecida e até mesmo cantada pela Xuxa (cabeça, ombro, joelho e pé… lembra?). A versão consiste em uma certa troca de palavras em um dos versos, basicamente assim: Blacks, pakis, gooks and nips, gooks and nips. And deaf and dumb and blind and gay (“Negros, paquistaneses, orientais e japoneses. Surdos, mudos, cegos e gays”).
Eu nem vi e nem quero ver o vídeo, prefiro acreditar no Estadao.com.br. Definitivamente, ela não vai durar muito.
O Sepultura começou a gravar um novo cd em estúdio agora em Maio, baseado no livro Laranja Mecânica [Aquele mesmo que depois virou um filme do Stanley Kubrick]. Andreas Kisser, o guitarrista, já terminou sua parte, as linhas de guitarra [Dã], enquanto o baixista Paulo Xisto está terminando as linhas de baixo [O incrivel é que o baixista é meio autista], e o Derrick Green, que não é verde mas é o vocal, terminou as letras e arranjos vocais e a parte de batera também já tá pronta, mesmo o
atual baterista Jean Dolabella traindo o movimento Sepultura, véi e juntando uma grana por ae.
Agora vejam um vídeo, com a participação especial de Caco, o Sapo. Não pergunte, assista.
Tá em inglês, se você não manja, seafood
Na boa? O vídeo é uma entrevista meio longa e beeeeem chata com o Jean e depois o Kisser, se não fosse a música de fundo, eu não ia aguentar.
Esse álbum, que ainda não tem nome nem data pra sair, é o primeiro com o Dolabella nas baquetas, que entrou no lugar do Igor Cavalera em 2006.
Bom, é o que diz Robert Trujillo em um vídeo no site MISSION: METALLICA. Cê já fez seu cadastro lá? Então faça e vá ver o vídeo. E é claro que eu dei um printscreen da bagaça:
O cara disse que isso é uma caveira de um abacaxi. OLOLCO!
Sabe, eu imagino que pelo menos 87,2314235% dos músicos têm depressão. Esse número se torna óbvio levando em consideração a quantidade de músicas depressivas que existem por aí. Mas elas não vêm ao caso, ainda; o que eu quero dizer é que como se já não bastasse SER depressivo, os músicos querem NOS deixar depressivos.
Mas não estamos falando de emo.
MY CHEMICAL ROMANCE NÃO É EMO, VÉI!
Mas foi VOCÊ quem colocou o clipe aí, do que cê tá reclamando?
Eu?
VOCÊ! Quem mais?
…
Ok, deixando a esquizofrenia de lado, emo é um assunto para uma próxima coluna.
For Want Of é o som acima, da banda Rites Of Spring, considerada por muitos a primeira e definitiva banda emo. Quem sabe na próxima, agora vamos voltar ao assunto.
O que podemos usar como exemplo clássico de música depressiva? Radiohead? Coldplay? PANTERA!
Temos aí Suicide Note Pt. I e Suicide Note Pt. II. O primeiro som é PERDIDAMENTE depressivo, tanto que é violão e voz. Would you look at me now? / Can you tell I’m a man? / With these scars on my wrists / To prove I’ll try again / Try to die again, try to live through this night / Try to die again. DEMAIS, né? É o tipo de música que você escuta e fica traumatizado. O segundo som, ao menos, chega QUEBRANDO TUDO, e isso serve pra duas coisas: Ou você desencana ou você se mata de vez, empolgadão. Afinal, a letra continua depressiva. Esses sons estão no álbum The Great Southern Trendkill, que pra mim é o MELHOR álbum dos caras. [Esconde os pulsos]
Cemetary Gates é o tipo de som que você NÃO PODE ouvir em um dia de merda. Além do som ser depressivo, o filho da puta é tremendamente emocionante por culpa da transa perfeita (heh) que os versos fazem com o refrão. Grande clássico da banda, e o ESTRANHO é Phil Anselmo ainda estar vivo. Kurt era tão depressivo e drogado quanto, imagino, o que podemos concluir? NADA!
Indo pra cena nacional agora, Marvin, Titãs. Esse som é um chute no estômago, véi, lembro de tê-lo ouvido quando eu era uma criança catarrenta e fiquei com MEDO que meus pais morressem. Olha o que uma música pode causar em uma maldita criança. E não vou citar mais nenhum som do Titãs, senão vou ser forçado a citar Epitáfio. GAH!
One, Metallica. Quando o assunto é guerra, não tem como se animar – a não ser que o Bush monte uma banda, é claro. Não tem jeito, a depressão DOMINA esse tema. E o Metallica representou bem, fazendo um som absolutamente espetacular chutando a bunda de clichês. Noobs.
É claro que eu não ia deixar o Nirvana de fora dessa. Eu poderia colocar qualquer som da banda por aqui, mas optei por Polly. E, porra, todo mundo sabe que Kurt Cobain não se matou sozinho. Muitos FÃS se mataram antes mesmo, tudo culpa das composições do cara E do excesso de drogas – o que aumentava ainda mais a depressão. É por isso que eu já disse por aqui que você não precisa se drogar quando ouve Nirvana.
Amy Winehouse não poderia faltar nessa lista também. O som é You Know I’m No Good, que não é tããão depressivo assim… bom, depende do ponto de vista depressivo de quem vai ouvir a música, é claro. Bom, a música é do carái, considero uma das melhores – senão a MELHOR.
Mosquito Song, Queens of the Stone Age. Esse som consegue ser mais depressivo apenas pela melodia, a letra em si tá mais pra um poema doentio e GENIAL. Os caras SÃO geniais neste – e em muitos outros – quesitos, aliás. Mas o melhor está por vir:
Song for the Deaf. Absolutamente SENSACIONAL, véi.
É claro que existem sons muito mais depressivos, mas seria deprimente demais colocá-los por aqui. Mas, afinal, o que pudemos aprender com esses sons colocados por aqui? Que dá pra ser depressivo tendo bom gosto musical, ora.
Depois de se mudar pra Europa e não tocar mais rock, o Rock In Rio vai voltar ao Brasil… em 2014!
Finalmente, pô! Tava faltando um evento GRANDE pra atrair os grandes astros do rock, como AC/DC e… Queens Of The Stone Age, apesar da presepada do Rock In Rio III.
Em 2014, além da edição de Madri e Lisboa, também será realizada aqui no Brasil a Copa do Mundo de futebol. Ou seja: Anote ai na sua agenda [Eu sei que você tem uma, seu tanga]: 2014 vai ser um ano pra gastar dinheiro.
Mas, porém, entretanto, contudo, todavia… a vice-presidente da organização do Rock In Rio, Roberta Medina, não confirmou se o evento seria mesmo no Rio. Melhor ainda, tragam o Rock In Rio pra São Paulo, quem precisa de roqueiros com dengue?
O que me dá medo é que ela disse que “A nova edição do Brasil terá as mesmas características dos festivais de Madri e Lisboa, mas sempre evoluindo e aprendendo com o público”. Ou seja: Podem ocorrer shows que não sejam de rock.
Ai ela fala: “Voltar ao Brasil precisa ser uma nova revolução na história do Rock in Rio”, e deixa todo mundo confuso: Vai ser no padrão atual europeu, que nem rock direito tem, ou a tal revolução na história do Rock In Rio é voltar ao Brasil?
Aguardemos então, pra ver o que vai virar, e se devemos nos empolgar ou comprar armas de fogo.