Mais um show imperdível: Stone Temple Pilots!

Música quarta-feira, 13 de agosto de 2008 – 4 comentários

YEAH, MOTHERFUCKER! Os PUTOS do Stone Temple Pilots estarão por aqui no dia 14 de outubro no Credicard Hall, em São Paulo. Depois do Orloff Five, mais um show indispensável.

O Credicard Hall fica na Avenida das Nações Unidas, 17.955. Preços? R$ 80,00 (platéia superior 3), R$ 90,00 (platéia superior 2), R$ 100,00 (platéia superior 1), R$ 150,00 (pista), R$ 250,00 (camarote setor 2) e R$ 300,00 (camarote setor 1). Informações? 11 6846-6000, ou o no site da casa. Se alguém conseguir navegar por aquele menu em flash e puder me passar os contatos (e-mails) do local, eu agradeço.

Por enquanto, apenas esse show foi confirmado. Dia 10 do mesmo mês eles tocam em Buenos Aires, mas cê não vai parar lá nem fodendo.

E aí, quem estará lá? Noobs.

Lenny Kravitz no Velvet Revolver? GAH! [ATUALIZADO]

Música quarta-feira, 13 de agosto de 2008 – 0 comentários

Estava eu lendo o Rock em Geral quando me deparei com isso:

O tablóide inglês The Sun, conhecido pelas generosas doses de sensacionalismo, publicou uma nota que diz que o mais novo cotado para ocupar o cargo deixado por Scott Weiland no Velvet Revolver é Lenny Kravitz. O cantor norte-americano teria comparecido a um dos ensaios da banda formada por ex-integrantes do Guns N’Roses. Para o The Sun, já que a banda quer um nome de peso, Kravitz seria perfeito para o posto. Será?

É óbvio que isso é absurdamente improvável e… absurdo, nem eu consigo acreditar que isso foi publicado. A boa é que eu não preciso fazer uma piada, mas tem gente aí que aprova a idéia, acho.

Ah, a magia de estragar o dia dos outros com um vídeo.

De quebra, vejam AQUI opções realmente boas para o posto de novo vocal da banda mais espetacular dos últimos tempos.

[ATUALIZAÇÃO]

Pronto, desmentido. O cara disse que não tem nada contra os caras, mas esse papo é FAKE!

Veja e OUÇA o Metallica tocando Cyanide, som novo

Música terça-feira, 12 de agosto de 2008 – 2 comentários

Nesse Sábado, os putos do Metallica tocaram no Ozzfest, e trouxeram som novo, se liga:

Cyanide é o som, e fica difícil criticar com essa qualidade de som. Eu ainda acho que os caras estão na linha Load & Reload, NÃO TEM JEITO.

The Day That Never Comes será o primeiro single dos caras, e vai sair ainda neste mês. E no dia 12 de setembro o tão esperado Death Magnetic vai sair, quebrando tudo (inclusive a cara de alguns fãs, cê vai ver). E sabe do que mais? Eles anunciaram um canal de rádio.

Os caras também tocaram com King Diamond o medley Mercyful Fate:

CACETE, a banda e o cara são bons, mas eu não aguentei mais que a metade.

Roberto Carlos é o novo funkeiro da praça

Música sexta-feira, 08 de agosto de 2008 – 6 comentários

Primeiro o cara prepara uma versão funk da música É Proibido Fumar para seu show de fim de ano, o que é absurdamente perturbador. Agora o cara solta essa pérola:

De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o cantor está querendo ir a um baile funk para assistir um show do Furacão 2000, no Rio de Janeiro.

Batutinha, produtor de Roberto Carlos, planeja levar o artista ao baile usando um disfarce.

No tradicional show de fim de ano, o rei vai apresentar a versão nova do hit. O show está previsto para ir ao ar dia 16 de dezembro.

Após um choque de piadas, meu cérebro voltou a funcionar e eu comecei a pensar sério sobre este fato. Como é que um cara que há tempos não quer mais saber da fruta pode “ir pro funk”? E… disfarce? Seria a revolução no funk? Depois da feira da fruta, a comunhão das freiras? Disfarce? Roberto Carlos seria a… mulher hóstia?

DANÇA DA PERNA DE PAU?

Cara, perdi o sono desse mês inteiro.

Ouça AGORA Motörizer, novo álbum do Motörhead!

Música quinta-feira, 07 de agosto de 2008 – 2 comentários

Motörhead, grande banda, dinossauros do Rock’n’Roll, aquela coisa espetacular. Cês já estão sabendo que eles estão com álbum novo pra sair, mais especificamente no dia 26 deste mês.

CLIQUE AQUI para ouvir ao álbum Motörizer, um dos álbuns mais aguardados do ano! Estou ouvindo neste momento, é uma PEDRADA espetacular! Algumas faixas não estão completas, ou então é a minha conexão que está uma merda, mesmo. Mas já dá pra passar a noite ouvindo e preparar um maldito review.

Falando sério, já era pra se esperar algo MUITO bom dessa banda, não estou nada surpreso. Eu estou é empolgado PRA CARÁI, e espero que este não seja o último álbum da banda. OUVE AÍ, véi.

Trilhas – Filmes & Séries

Música quarta-feira, 06 de agosto de 2008 – 3 comentários

Trilhas sonoras foram e sempre serão fundamentais ao cinema, canções e músicas orquestradas complementam o que está sendo exibido ou mesmo falado pelos atores; assustam, fazem rir e, principalmente, emocionam. Aqui, no Brasil, não temos a cultura do gênero Musical, que nos EUA está presente na Broadway e em diversos filmes (antigamente muito mais frequentes, hoje presente em filmes como Sweeney Todd e Across the Universe.

Entretanto, canções sempre estarão presentes nos filmes e séries, seja para revelar um novo artista ou banda ou para aumentar o sucesso do filme quando um reconhecido artista trabalha diretamente na trilha (como ocorreu recentemente com Eddie Vedder na trilha de Na Natureza Selvagem). Apesar de não servir como amostragem para as melhores canções lançadas a cada ano nos cinemas, o Oscar 2008 premiou uma singela e belíssima canção de um pequeno filme irlândes (um filme com músicas, não um musical), chamado Apenas uma Vez. A canção é Falling Slowly.

Atualmente, o que mais me chama a atenção sobre trilhas sonoras é seu sucesso junto as séries. Cada vez mais cantores/cantoras e bandas são utilizados em séries com destaque, inclusive, para quem acompanha de perto a televisão americana, sabe que este fenômeno tem rendido muito a artistas desconhecidos do grande público. Mais ou menos como acontece por aqui quando uma canção entra em trilha de novela, no entanto, noto que os produtores e os diretores musicais dão preferência a músicas que se encaixam diretamente com a cena na qual estão envolvidas, independente do reconhecimento dos músicos, muito pelo contrário. As trilhas de séries estão servindo de trampolim para diversos artistas e bandas.

As séries que mais se destacam nesse quesito são: Cold Case e Grey’s Anatomy. A primeira utiliza diversas canções a cada episódio para situar a época na qual se passa o crime que será investigado no episódio, um prato cheio para os saudosistas. Já Grey’s Anatomy busca nas canções apresentadas durante os episódios para retratar os sentimentos dos personagens, buscando música de bandas e artistas mais indies. Há diversos momentos dramáticos como, por exemplo, a morte de Denny Duquette, paciente/amor de Izzie, no final da segunda temporada ao som de Snow Patrol, Chasing Cars (cena no video abaixo).

Nesta última temporada foi a vez de House surpreender a todos com a belissíma canção Passing Afternoon, do desconhecido (para mim) Iron & Wine, na sequência final do seu último episódio da temporada, Wilson’s Heart, num dos momentos mais tristes e dramáticos da história de série.

Scars On Broadway (Scars On Broadway)

Música quarta-feira, 06 de agosto de 2008 – 0 comentários

Eu nunca imaginei que isso aconteceria, mas um leitor (ryuk, o sumido) me INTIMOU a resenhar este álbum, lançado no dia 29 de julho. Muita gente aqui já deve saber que essa banda é formada pelo guitarrista e pelo baterista da banda System of a Down, o que já é o bastante para correr atrás do álbum. CORRAMOS, então.

Faixa-a-faixa

Serious traz uma influência fortíssima de SOAD, com uma batida um pouco mais hardcore. O som é BEM legal, e marca logo de cara a originalidade da banda ainda que a influência supracitada seja extremamente evidente. Funny já marca mais ainda a linha dos caras, mas não define tudo. Leveza, destaque à melodia, um som que prova que música boa não é só paulêra. Em Exploding / Reloading os caras se revelam, enfim. Pra quem esperava algo completamente pesado e gritado, fiquei impressionado, até. Os caras fazem um som relativamente simples, já que a caída é mais pro hardcore, empolgante E original. Não estamos falando de uma continuação de SOAD.

Stoner Hate acaba desmentindo e MUITO o que eu disse acima, tendo em vista que esse som chega a ser mais SOAD do que o próprio SOAD. Mas é aí que tá: São esses caras que deram aquele som àquela banda, então podemos dar um desconto. Insane é mais um som calmo, que mostra que Daron Malakian não é só berro – o cara canta bem. O som é bem casado, enfim. Um belo rock contemporâneo é o que temos aqui. World Long Gone é um dos melhores sons do álbum, sem dúvidas. Pura viagem, daquelas em que você aumenta o som até seus tímpanos estourarem e, porra, de tão viciante que o som é, você continua o ouvindo, continua o cantando ALTO. Espetacular.

Kill Each Other / Live Forever é perfeita para acompanhar a bateria batendo com os pés no chão e balançando a cabeça. Mais uma melodia que vai te obrigar a decorar a maldita letra. Babylon chega a bater de frente com Elect the Dead, álbum do vocalista do SOAD. E você DUVIDAVA que os caras fossem conseguir chegar aos pés de Serj Tankian, né? A qualidade deste som é incrível, indescritível. Mais uma viagem, mais uma letra para se decorar. Chemicals é um som levemente diferente do convencional até então, talvez o mais hardcore de todos com uma pegada de suspense em alguns trechos. Suspense musical sempre é bom.

Mas Enemy sim é um som diferente, tem até um ritmo… western. Mas só o ritmo, afinal, a faixa lembra o saudoso grunge do fim dos anos 90 em alguns trechos. Complexidade, véi. Universe é um som propositalmente monótono, em algumas partes, aquela coisa chata. Mas deve ser só por causa do tom que Daron usa ao cantar, afinal, o som em si é BEM legal. Quando 3005 começa, você se impressiona pela qualidade musical mantida em ascenção até então. É incrível, a cada faixa você quer que o álbum não acabe. Mais uma vez a agressividade foi deixada de lado, dando espaço a uma melodia viciante, te obrigando a se perguntar: Seria essa a faixa mais FODA do álbum?

Cute Machines devolve a agressividade, mas peca ao ser repetitiva na ponte entre o verso e o refrão. Afinal, eu não quero acreditar que aquilo seja o refrão, levando em consideração a qualidade melódica até então. Mas esta faixa é apenas para marcar o peso da banda, trazendo um trecho com gritos e um com uma bateria sendo DESTRUÍDA. Whoring Streets começa com um riff arrepiante, é a qualidade musical te dando uma voadora no peito novamente. Pensando bem, esse som arrepia o tempo inteiro, incrível. They Say, definitivamente, vira um hino após a quinta vez que você a ouve. É essa a parte do álbum em que você não consegue ficar parado, a cada mudança de nota você se empolga ainda mais. Definitivamente, não dá nem pra escrever direito balançando a cabeça desse ejito. espoetro naõ esra t escevrendo errraod agrao; Ah, acabou. Ainda bem que eu deixei no repeat.

Crítica geral

Porra, demora pra cair a ficha, mas os caras não vieram com um álbum pesado. System of a Down sim era uma banda pesada, mas não trazia uma qualidade musical tão grande – não tão grande após Serj Tankian se revelar um DEUS e esses dois filhos da puta aqui se revelarem mais do que meros metaleiros. Scars on Broadway veio pra ser a banda que não daria certo na mídia, mas a banda que deu certo no quesito PUTA QUE PARIU, QUE FODA!.

Eu diria que os caras só não foram totalmente à altura de Serj por usarem mais o SOAD do que deviam. Tá certo, foram eles quem deram esse som ao SOAD, mas, repito: SOB não é a continuação de SOAD. Mas talvez eu esteja sendo implicante demais, mas é que Serj Tankian realmente impressionou.

Scars on Broadway já é um dos melhores álbuns do ano, sem dúvidas, ainda mais em um ano tão… fraco. Os caras são bons, completamente acima das expectativas se você não esperava por um álbum pesado e gritado. Mas isso ainda é relativo, afinal, eu esperava exatamente isso, mas dei a devida chance aos caras e descobri algo completamente espetacular. Se foder.

Scars On Broadway – Scars On Broadway

Lançamento: 2008
Gênero musical: Metal Alternativo / Hardcore
Faixas:
1. Serious
2. Funny
3. Exploding / Reloading
4. Stoner Hate
5. Insane
6. World Long Gone
7. Kill Each Other / Live Forever
8. Babylon
9. Chemicals
10. Enemy
11. Universe
12. 3005
13. Cute Machines
14. Whoring Streets
15. They Say

Veja a capa oficial do álbum Death Magnetic

Música sexta-feira, 18 de julho de 2008 – 4 comentários

Pois é, aqueeeela capa não era oficial. ESSA é:

Se a intenção era de isso ser uma cova/caixão, parabéns pela infelicidade de deixarem a arte mais próxima POSSÍVEL de um ESFÍNCTER. Sério, isso é um CU, véi.

O álbum sai em setembro, e Kirk Hammett tá animado. Se liga nas palavras do cara, traduzidas pelo Whiplash:

Completamente diferente. Eu não poderia nem começar a te explicar. Nós estamos trabalhando sobre o fato de que nós temos um novo membro na banda que é simplesmente um músico incrível, que é o Robert Trujillo. Nós estamos explorando muito todas as coisas que ele tem a oferecer, o que é bastante coisa, e a música está chegando a um lugar diferente. Eu gostaria de dizer que está em algum lugar próximo de onde And Justice For All estava, mas não tão progressivo. Mas novamente, ele soa moderno ao mesmo tempo, para mim.

Também vai sair um box especial limitado com o novo álbum, com o seguinte:

– 1 CD do Death Magnetic (versão exclusiva em digipack)
– 1 CD com demos do Death Magnetic (10 músicas)
– 1 DVD com cenas inéditas dos bastidores das gravações do Death Magnetic
– 1 camiseta exclusiva do Death Magnetic
– 1 bandeira do Death Magnetic
– 1 conjunto de palhetas de guitarra do Death Magnetic
– 1 poster com fotos dos integrantes da banda em uma caixa em formato de caixão
– 1 memory stick USB com o logo do Metallica, que permitirá o download do álbum Death Magnetic.

Maravilha! Isso tudo é desespero pra conseguir os fãs de volta? Porque a capa do álbum novo diz tudo: “O nosso CU é de vocês!”. Isso me lembra do álbum do Dado Dolabella, “Dado pra Você” – “Dando pra Você” segundo João Gordo, o que causou aquela briga feia entre os dois. Agora é a vez do Belo, inclusive, lançar um álbum com este nome. “Belo pra Você”. Veja como eu estou focado em cus hoje.

Versões acústicas: destruição ou obra de arte?

New Emo quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 11 comentários

Eu não sou fã de versões acústicas. Nem um pouco. O que me inspirou a escrever esta coluna foi uma banda que tocou em um bar que eu estava na semana passada, era apenas violão e um baterista que só tinha pratos e batia com a mão numa caixa em que ele estava sentado em cima. Não precisa mais que isso pra um acústico, mesmo.

É aí que tá: Acústicos exagerados são um pé no saco. Acho que um acústico bacana tá na simplicidade, na transparência que o som transmite, penetrando nos seus ouvidos sem incomodar. Praticamente passa KY. Você vê alguns acústicos cheios de instrumentos, com até mesmo guitarras e bateria, e… qual é a sua reação? Pé atrás ou OBA!?

Bom, acústico, ao pé da letra, basicamente é violão e uns batuques, nada de meios eletrônicos. Então, vou focar no acústico de verdade, e não nesses pseudo-acústicos com guitarras e… dj’s. Obviamente aqui começa a parte da coluna que é extremamente voltada ao meu gosto pessoal, não vou citar fatos até porque não há fatos a serem discutidos neste tema, além dos ditos acima. Também vou me focar em versões acústicas, e não em sons que já nasceram acústicos.

Toda banda tem o direito de lançar um álbum acústico, mas só se tiverem algo bom em mente E se for realmente a praia dos caras. Não precisamos citar exeplos como Korn, por exemplo, né?

Freak On A Leash ficou uma vergonha tremenda. Me contradisse acima, afinal, ISSO é um FATO. O ritmo não casou, a música nem pode ser considerada uma música e a participação especial foi um tanto quanto infeliz. Porra, acústico não tem nada a ver com Korn.

Mas… quem diria que tem a ver com uma banda Grunge?

Would?, do Alice in Chains. O fato é que o som não mudou muito, mas é esse o segredo: A maior parte das músicas da banda dão um bom acústico ou já são acústicas.

O que eu considero uma verdadeira versão, VERSÃO acústica ainda está por vir…

Tirando o refrão, temos aí um puta exemplo de versão acústica bem feita. Uma beleza.

Porém, confesso: Minha preferência está nas versões que são iguais ás originais, em relação ao ritmo. Por isso essa banda curiosa que ouvi na semana passada – e que não me lembro o nome – me chamou a atenção. Antes de me alcoolizar por completo, lembro que os caras tocaram Nirvana, Stone Temple Pilots, Live e até mesmo Metallica de uma forma respeitável MESMO. Foi a primeira banda acústica que me OBRIGOU a assistí-la, acompanhando o ritmo dos sons batendo o pé no chão e tudo mais.

Refleti bastante sobre o assunto enquanto voltava á normalidade e teorizei o seguinte: O segredo de uma boa versão acústica está na simplicidade. De verdade.

Não podia deixar de citar a versão acústica de Times Like These com o Dave Grohl, é claro. Porra, esse som é BOM e eu não sabia, incrível.

My Hero, Foo Fighters. O som não é mais agradável quando não tem trocentos instrumentos invadindo os seus ouvidos? Parece até que a energia da música aumenta, a voz tem seu merecido destaque e o violão faz um casamento sonórico com o baixo que realça mais ainda a maldita voz. Simplicidade, eu disse. E olha que sou eu, o cara que sonha em ouvir um solo de guitarra, de baixo E de bateria AO MESMO TEMPO em algum som.

Vamos a um exemplo infeliz.

Pescador de Ilusões, O Rappa. O som original é mais simples que a versão acústica, até. Repare no vídeo e conte quantos instrumentos existem ali. Agora me diga quantos deles você consegue escutar. Porra, é um estupro sonórico, não dá a menor vontade de continuar ouvindo.

A conclusão REAL é que acústico é para poucos. Sempre sua banda favorita vai fazer uma cagada enorme, o que vai acabar fazendo com que você deixe músicas boas passarem batidas. Ou não e isso é uma grande viagem que se passa pela minha mente. Bom, então fica a pergunta no ar: O que é uma boa versão acústica para vocês? Não vale citar acústicos originais.

Novo CD do AC/DC ganha nome e mês de lançamento!

Música terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Finalmente uma das notícias mais esperadas do ano vai sair: O novo álbum do AC/DC deve – sim, deve, é uma data prevista – sair em outubro!

Oito anos depois de seu último álbum, Stiff Upper Lip, os caras estão para lançar o álbum que, pelo que tudo indica, será o último da carreira. A banda está lá no Canadá, terminando o álbum no estúdio de Bryan Adams.

E o título do tão esperado álbum? Black Ice. Porra, com tantos álbuns com nomes legais, logo esse nome… simples para o ÚLTIMO álbum, véis? Ok, que seja o pior nome com o melhor som. :god:

confira

quem?

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