Bom, como os mais espertos de vocês já devem ter percebido, esse é o último texto da minha primorosa e inédita trilogia machista de textos gamers. Eu gosto de falar de vídeo-game, eu gosto de falar de mulher, e eu gosto mais ainda de xingar noob, então esse tema poderia continuar eternamente. Mas uma trilogia tá bom por enquanto.
O que ocorre é que meu objetivo original era irritar minhas leitoras com textos machistas. Sabe como é, a gente adora vê-las com cara de bravinhas e batendo o pezinho. Mas, infelizmente, as mulheres que leem essas mal-traçadas linhas parecem ser inteligentes e elegantes demais para cair no meu truque. Bosta.
A única que sabe brincar é a Bel:
É por isso que eu gosto da Bel. Ela sabe entrar no clima. (heh)
Pensando em qual tema deveria usar esta semana, cheguei ao tema de “gordinhas gamers”. Mitos, lendas, vistas por poucos, faladas por muitos.
Alguns acreditam, outros dizem que é mentira, e tem gente que não se cansa de procurar. Mas eu, Mario X., fui “às ruas” pra provar que elas não são apenas mito! Me agradeçam depois, galerë. Aceito itens, dinheiro ou gordinhas, obrigado.
Sim, essas duas gordinhas são gamers.
Sabe essas duas gordinhas aí de cima? Pois então, as duas são gamers, e foram apresentadas a mim pelo meu amigo Emanuel. Eu entrevistei AS DUAS ao mesmo tempo e… cara, elas são… gamers. (heh)
Segue a entrevista:
Olá olá, como foram de carnaval? Muito samba, suor e sacanagem? Gostaria de avisar que, em solidariedade a nossa colunista favorita, eu espero do fundo do meu coração pouco carnavalesco que vocês tenham se fodido e agora estejam brincando de adivinhar “qual é a DST?”. Grata pela atenção.
Ah, a vida! E a vida o que é?, diga lá, meu irmão! Há quem goste de criar analogias sobre ela e os games, e hoje eu vou me arriscar a fazer isso também. O exemplo chega a ser bobo, mas acho que é o ideal para os cérebros menos desenvolvidos vocês, queridos leitores :)
Aqui ó, pra vocês gastarem o tempo de vocês aí nesse domingo:
Chain of Fire
Olhando assim cês não dão nada né? Mas como todo jogo em flash, aparência não quer dizer porra nenhuma. Clica aí que cês vão perder um tempo botando nego pra pegar fogo.
Cambaleando, Lúcio se dirigiu no escuro ao computador adormecido. Clicou no botão de boot e se dirigiu ao banheiro, onde admirou seu rosto adolescente. O rosto magrelo e com resto de amassados do travesseiro, contrastante com o cabelo loiro-avermelhado, lhe lembrou um personagem de The Sims.
Voltou ao quarto, abriu Fallout 3 e começou a jogar. Eram 5h45.
No andar de cima, os pais ressonavam.
Algumas horas depois, Lúcio estava explorando um cenário alternativo, enquanto a mãe preparava o café da manhã. O pai ouvia as notícias matinais na televisão.
O tema que eu iria escrever nesta semana era outro, mas decidi que esse era um assunto mais importante e que deveria ser abordado o quanto antes. Jogo MMORPGs há um tempo relativamente grande, 6 anos, e posso dizer um pouco sobre as minhas experiências.
Como muitos devem saber, comecei com o Tibia, o que durou bastante tempo, se comparar com vários outros MMOs pelos quais eu já passei, e, enfim, alguns de vocês podem não saber, mas o Tibia já teve um “mundo” brasileiro.
Issae, o Tibia TEVE UM SERVIDOR BRASILEIRO. Ele existe até hoje, só não é mais… brasileiro. Quem viveu naquela época sabe o que aconteceu. Todo um hype no TibiaBR, brasileiros ansiosos como macacos no cio e especulações sobre o porquê do nome. “Tenebra”. Desde deusas de mitologias estranhas, até associações com palavras e ao nosso país.
Esse vem na idéia seca de desbancar o Gears of War 2, estou sinceramente esperando por isso porque quanto mais games bons melhor…
O clima do jogo é ótimo, mas eu realmente acho que sairá abaixo da expectativa da maioria…