Esses filmes que tentam abordar algum aspecto futurista sempre têm partes que acertam e que erram pra caramba. Minority Report não é diferente. Desde o início do filme, tive a impressão de que ele ia ter algo que me faria me surpreender, mas é claro, ainda não sabia o que era.
No ano de 2054, os casos de homicídio que ocorrem são próximos de zero. Tudo isso é por causa de um sistema criado para prever crimes e prender os futuros assassinos antes de os realizarem. Isso é por causa de certas pessoas que têm essa capacidade de ver o futuro, os chamados pré-cogs. Mas apesar disso, essas 3 pessoas ficam em um estado semi-adormecido em que suas visões podem ser identificadas por programas e analisadas por uma equipe, essa sim a responsável por conseguir todos os dados necessários para evitar o crime.
Os Pré-cogs
Tudo ia muito bem, até que um desses Pré-cogs tem uma visão de que um cara chamado John Anderton iria matar uma pessoa dali a 36 horas. Seria apenas tarefa rotineira, se não fosse um porém: John Anderton era o policial que analisava esses fatos e comandava a equipe de prevenção de crimes.
Daí em diante, o filme se concentra em mostrar a fuga dele para tentar provar que o sistema é errado, indo até as ultimas conseqüências para provar sua inocência.
Até leva umas porradas
Baseado em um conto com o mesmo título de Philip K. Dick, o filme é um bom exemplo de um futuro que ainda pode acontecer, dado ao grande numero de elementos nada distantes da realidade atual, como as telas de toque que o personagem de Tom Cruise manipula ou os sistemas de comunicação e reprodução de vídeos mostrados durante o filme. Acredite, é um bom exercício mental ficar tentando identificar as tecnologias que aparecem no longa, juntamente com as marcas que lhe são atribuídas a eles. Por exemplo, sei que no futuro possivelmente terá PEPSI.
Com ação do início ao fim, esse filme tem bons momentos, como a parte em que ele vai a um médico de credibilidade duvidosa se submeter a uma operação. Ou a parte que ele resolve fugir de seu próprio automóvel, cenas que valem a pena rever, juntamente com outras que aparecem mais a frente e que não vou citar aqui, pois espero que vocês decidam por si mesmos as melhores cenas.
Minority Report – A Nova Lei
Minority Report (146 minutos – Ficção científica) Lançamento: 2002, Estados Unidos Direção: Steven Spielberg Roteiro: Baseado em conto de Philip K. Dick, com roteiro de Scott Frank, Jon Cohen Elenco: Tom Cruise, Max von Sydow, Steve Harris, Neal McDonough, Patrick Kilpatrick, Jessica Capshaw, Richard Coca e muitos outros
Sim, eu sei que esse pôster só reforça aqueeeeeeele pensamento que VOCÊ já teve antes. MOTAL KOMBAT! TÃ TÃ TÃ TÃ TÃNÃNÃ TÃ TÃ TÃ TÃNÃNÃ…
Ok, voltando ao normal agora, assista ao trailer AQUI, véi. Ao meu ver, não sei, parece ser só mais um filme do gênero. PORÉM, Jet Li não tem filme ruim. Então, vamos acreditar no cara.
Desta vez, Rick O’Connell, o aventureiro interpretado por Fraser, terá que interromper os planos de dominação mundial do Imperador Qin Shihuang, que espera o momento de acordar seu vasto exército, os famosos Guerreiros de Xian, transformados em terracota por uma maldição secular.
Previsão de estréia 30 de julho, no ANIVERSÍRIO DO AOE!
Frank Castle vê como alvo o chefe mafioso Billy Russoti. Após ser detonado, estraçalhado, nemamãevaireconhecerado, Russoti quer vingança e começa a atender com um novo nome: Retalho. O cara monta um exército de malfeitores e fica na cola do Justiceiro, o “exército de um homem só”.
O elenco conta com Ray Stevenson (Rei Arthur) e Dominic West (300), e tem estréia prevista, nos EUA, para o dia 12 de Setembro.
Olha, eu não confio nos caras do Judão e nem em suas fontes, mas fazer o quê.
James Vanderbilt, roteirista de Zodíaco, já estaria preparando um roteiro para a Sony Pictures (e não para a Marvel Pictures, INFELIZMENTE). Aparentemente, a história se passa em DOIS filmes, e é essa a possibilidade dita logo no título desta notícia.
Sam Raimi levou um pé na bunda? Não se sabe. E os atores, vão continuar? Pode ser que não, também. Seria bacana darem uma renovada GERAL no elenco, mas Só se o filme fosse responsabilidade da Marvel Pictures. Mas NÃO É, então lá vem mais uma bomba. E uma bomba seguida por OUTRA bomba, aparentemente.
O cientista Bruce Banner está vivendo nas sombras, varrendo o planeta em busca de um antídoto. Mas os fomentadores da guerra que sonham em abusar de seus poderes não o deixarão em paz, assim como sua necessidade de estar com a única mulher que ele já amou, Betty Ross. Em seu retorno á civilização, nosso brilhante doutor é brutalmente perseguido pelo Abominável – uma fera apavorante de pura adrenalina e agressão cujos poderes se equivalem ao do Hulk. Uma batalha de proporções somente vistas nos quadrinhos acontece enquanto Banner precisa chamar o herói dentro de si para salvar Nova York da destruição total.
Aguardem por um filme SENSACIONAL, véis. O filme estréia no dia 13 de Junho.
Cara, a franquia Hellboy tem dois pontos que eu acho DO CARÍI:
1 – É engraçada.
2 – É SENSACIONAL.
Esta sequência tem tudo pra ser melhor que o primeiro filme. Certeza que será.
O Príncepe Nuala (Luke Goss) acorda o temível exército dourado para vencer uma batalha sensacional: O reino dos seres fantásticos entrou em guerra com os humanos. Hellboy (Ron Perlman) e seus companheiros, é claro, está do nosso lado.
A direção ainda está por conta de Guillermo Del Toro, que também dirigiu o primeiro filme. No elenco você verá os seguintes nomes: Anna Walton, Brian Steele, Doug Jones, John Hurt, Roy Dotrice e Selma Blair. A estréia nacional será só no dia 5 de setembro deste ano.
O Melhor Amigo da Noiva(Made of Honor)
Com: Patrick Dempsey, Michelle Monaghan e Kevin McKidd.
Quando até sinopses que deveriam ser neutras dizem que você é praticamente uma cópia de O Casamento do Meu Melhor Amigo alguma coisa está errada. Tom (Patrick Dempsey, o eterno Lover Boy das reprises do SBT) é um grande amigo de Claire (Michelle Monaghan) e essa lenga lenga já dura mais de 10 anos. Como amizade homem-mulher não existe, quando ela vai viajar a trabalho e fica fora por 6 semanas, ele percebe que está apaixonado. Se fosse só isso, o filme teria 20 minutos, então os roteiristas decidiram que ela arruma um noivo nesse meio tempo (afinal, muita gente arma uma casamento em um mês e meio). Resta a Tom impedir o casamento e mostrar que realmente ama Claire e blá blá blá. Booooooooooring.
Efeito Dominó(The Bank Job)
Com: Jason Statham, Saffron Burrows e Stephen Campbell Moore
Baseado em fatos reais, Efeito Dominó se situa em 1971, quando um banco na famosa Baker Street em Londres sofre o maior assalto da história britânica. Ninguém foi pego, o dinheiro não foi recuperado e isso só virou filme agora porque o governo inglês abafou essa história por mais de 30 anos. Terry (Jason Statham) lidera o bando que vai fazer a limpa no banco e o bicho começa a pegar quando além de dinheiro eles começam a encontrar segredos escabrosos do governo, da máfia, do Ronaldinho e até mesmo da Família Real.
Longe Dela(Away from Her)
Com: Gordon Pinsent, Stacey LaBerge e Julie Christie.
Grant e Fiona são um casal de velhotes gente boa num casamento que já dura mais de 50 anos. Grant de vez em quando dava uma puladinha de cerca, mas nada demais, só de brinks e apesar dele desconfiar isso nunca abalou a relação dos dois. Até que a véia é diagnosticada com Alzheimer e parte para uma clínica. O problema é que quando Grant finalmente reencontra sua mulher, ela nem o reconhece mais, além de estar pegando uma amizade colorida com outro paciente da clínica. Quando este vai embora, Fiona entra em profunda depressão e Grant terá que fazer o maior sacríficio de sua vida para que os últimos dias de Fiona não sejam um inferno. Performance elogiadíssima de Julie Christie, indicada ao Oscar 2008 pelo papel de Fiona.
O fim da trilogia mais espetacular de todos os tempos. A guerra mais espetacular de todos os tempos.
Agora Neo já sabe quem é, mas fica desconsolado quando descobre que a profecia era, basicamente, um papo furado. Tudo dará errado. O que motiva Neo é Trinity e Morpheus, o cara que acreditou nele até o fim. Agora com sua fé abalada.
A equipe de Morpheus planeja o golpe final, a última esperança que eles têm. Isso quando Neo chuta o balde, bate o pé no chão e diz: Eu SOU o escolhido e VOU acabar com essa putaria toda. Contra a vontade do Conselho, Morpheus SEGUE acreditando em Neo e Niobe, ex-gordinha de Morpheus, sede a sua nave para Neo ir bater um papo com a máquina-mãe, aqueeela que representa o Arquiteto na Matrix. Trinity acompanha Neo, Morpheus e Niobe voltam a todo o vapor para Zion por serem de EXTREMA importância na guerra: sua nave tem uma arma poderosa que, quando ativada, derruba todas as máquinas que estão por perto. E as Sentinelas, também conhecidas como MÍQUINAS, estão invadindo o local.
Sério, NÃO DÍ pra não fazer uma sinopse. É MUITO empolgante.
PRA CARÍI!
Gravado logo em seguida após Matrix Reloaded, Matrix Revolutions segue exatamente onde o último filme parou e dá mais ênfase á guerra, afinal, agora o tema predominante É a guerra. Aqui basicamente deu-se o fim a filosofia, reflexões e tudo mais. Porrada. E mais um filme á altura.
Assim como defendi o filme anterior, defendo este: Matrix Revolutions NÃO PODE ser comparado a Matrix. Cada filme da trilogia trata de um assunto diferente, não adianta espernear. Aqui tudo está concentrado na BATALHA FINAL, onde Neo terá que enfrentar seu destino e acabar de uma vez com todas com o domínio das máquinas. O que não é BEEEEEEEM o que acontece.
A batalha final entre Neo e o Agente Smith consegue inovar ainda mais. Dessa vez os dois podem voar, e a pancadaria come solta até mesmo no céu. Debaixo de chuva e com a população INTEIRA da Matrix transformada em Agente Smith assistindo á luta, essa é a parte do filme em que você levanta do sofá, COLA na televisão e não quer perder NENHUM detalhe. Lembram das lutas incríveis em Dragon Ball Z? Pois é, pura nostalgia.
Pra você que é FÃ da trilogia como eu e concorda comigo deve ter se emocionado tanto como eu com esta trilogia. Até mesmo com essas resenhas, relembrando todas as cenas, discutindo ou apenas pensando nas partes que eu esqueci de citar, ou simplesmente não citei para não estragar tudo. Afinal, o filme tá lá no DVD, véi. Eu NUNCA vou ousar a contar SPOILERS NERVOSOS sobre Matrix, por mais que todo mundo já tenha visto. Afinal, ver a trilogia de novo é o que todo mundo vai fazer AGORA.
Ou cê VAI perder isso nesse fim de semana?
Matrix Revolutions
Matrix Revolutions (129 minutos – Ação / Ficção Científica) Lançamento: EUA, 2003 Direção: Andy Wachowski, Larry Wachowski Roteiro: Andy Wachowski, Larry Wachowski Elenco: Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss, Laurence Fishburne, Hugo Weaving, Monica Bellucci
Um clássico que merece ter seu espaço aqui entre o que há de melhor de ficção científica. Não por causa de seus efeitos, que até hoje ainda acho incríveis, mas sim por causa de sua história, tão simples e cativante do inicio ao fim.
Roy Neary é um cara que trabalha para uma companhia de energia elétrica e considerado por mim um pai muito dos filho da puta, pois trata seus filhos de uma maneira que nunca me esqueci e que pretendo anotar pra tratar os meus da mesma maneira. Logo no início, ele pergunta a um de seus filhos: – Quantos anos você tem?
– Oito.
– Quer chegar aos nove? Vamos assistir pinóquio!
Roy e seu bronzeado psico
Mais a frente, há mais partes que provam que ele é um “”bom”” pai. Enfim, no meio da noite, ele recebe uma ligação para checar umas linhas elétricas que estão falhando, mas no caminho pro local ele se perde. Enquanto tenta encontrar a rota certa, as naves do filme entram em contato com ele e com mais uma pá de gente, que pelo visto esperavam que as naves passassem por lá também. Um pouco antes do início do filme, aparecem umas cenas que parecem não fazer sentido, como aviões no meio do deserto que surgiram sem pilotos depois de terem sido dados como desaparecidos a pelo menos 30 anos, um navio no meio do deserto, e outras coisas mais; mas acredite, isso tudo é só pra dar um tom mais louco para o filme, que de comum não tem nada.
Como disse logo no começo, os efeitos são muito bons. Mesmo com mais de 25 de idade, o filme ainda consegue surpreender em algumas partes. Preste atenção na seqüência final que você irá entender o que estou falando. Mas é claro, eu não esperava menos de Steven Spielberg, diretor executivo desse filme.
Algumas das naves
A trama também tem seus momentos dramáticos, como nas partes que mostram os conflitos familiares de Roy com sua familia, que se mostra preocupada e incomodada com o interesse que ele demonstra aos fatos que ocorreram. Apesar de tudo, não quer dizer que ele não tenha pontos fracos. Por exemplo, as cenas em que aparecem os soldados do governo. Até agora não consigo acreditar como eles são lerdos. Podem dizer que isso era justificativa para que a trama continuasse, mas acho que existe outras maneiras de que tudo siga seu rumo, não fazer com que civis corram mais que os soldados.
E as 5 notas que servem de cartão de visitas dos Discos voadores? aquela seqüência de sons é algo muito legal, ainda mais combinado com a sequência de sinais manuais que um dos personagens do filme utiliza em algumas partes:
essa aí, ó
Resumindo tudo: assistam. Relembrar é sempre bom, e se o filme melhorou depois de alguns anos, é melhor ainda.
Contatos Imediatos do Terceiro Grau
Close Encounters of the Third Kind (137 minutos – Ficção Cientifica, drama, suspense) Lançamento: 1977 (Estados Unidos) Direção: Steven Spielberg Roteiro: Steven Spielberg Elenco: Richard Dreyfuss, François Truffaut, Melinda Dillon, Teri Garr, Gary Guffey, Lance Henricksen