Cinco palavras: O melhor filme de todos. Se você chegou até aqui e NUNCA VIU DE VOLTA PARA O FUTURO… Dê meia volta e pegue o seu kit-suicídio na saída. Além de ser teoricamente imposssível (Cê não tem Globo, véio?!?), é improvável que você tenha resistido a ver ao menos a cena do Martin McFly tocando Johnny B. Goode. Sério, cara. Este filme tem três dos quesitos mínimos para ser um filme bom pra mim: Trilha Sonora (Johnny B. Goode!!!), personagens cativantes e uma boa história. A fotografia não é nada quando você se dá de frente com uma trama simples, mas que, com o avanço da história, começa a tomar uma forma que fica dificil de não prestar atenção.
Momento McCartney
Tá, uma colher de chá. Se você nunca viu o filme, a história fala de Martin McFly, um adolescente comum do cinema estado-unidense. Ou seja, ele é um ferrado, mas tem uma gata de namorada, toca numa banda e rula na escola. Martin tem amizades estranhas, como o Doutor Emmett Brown (Christopher Lloyd, tão bom quanto em Família Addams), um cientista maluco que, além da óbvia mania de inventar novas ferramentas para a humanidade (Como o Profº Pardal, saca?), simplesmente cria uma máquina do tempo utilizando o método McGyver: Una um carro maneiro, no caso um DeLorean, e uma caixa de fusão nuclear. Martin acidentalmente acaba ativando a máquina, enquanto fugia de um tiroteio, e vai parar trinta anos no passado, época em seus pais ainda faziam o colegial e o doutor Emmett Brown sequer imaginava que ia conhecê-lo. Trancado no passado porque a máquina ficou avariada na viagem, Martin é obrigado a conviver um tempo com a geração cinquentista enquanto tenta fazer o DeLorean funcionar.
De Volta para o Futuro tem uma característica interessante: Ser uma ficção científica que você não precisa entender nada, simplesmente sentar na poltrona e se divertir. Porém, se quiser pensar, tem bastante coisa pra deixar você ocupado. As tiradas são inteligentes e ao mesmo tempo comuns, daquelas que você ouve e sente o riso chegar na boca. E é um filme polêmico. Afinal, quantas histórias hollywoodianas você já viu em que o protagonista beija a própria mãe na boca? E de língua! Não que Martin seja chegado num incesto, mas a gordinha (heh!) que sua mãe era não dá trégua para o ilustre desconhecido que chegou á cidade para “abalar”.
“-Parabéns, você é um jovem incestuoso”
Outro ponto forte da história é que ela não desperdiça detalhes. Situações insignificantes que normalmente não representariam nada podem ser exatamente as chaves que vão gerar a próxima grande virada ou trazer mais problemas, podendo mudar o futuro de maneiras que não podem ser previstas. Nota para o final aberto, descaradamente esperando uma continuação. Não tinha como ser de outra forma. Ah! E por que eu considero esse o melhor dos três? Além de ser o primeiro, é o mais coeso, ainda que não totalmente, além de ser a primeira vez que encontramos McFly e Brown, ilesos de qualquer estrondo de fama dos filmes seguintes. Obrigatório na estante de qualquer um que goste de filmes divertidos. Já está na minha.
De Volta para o Futuro
Back to the Future ( 117 minutos – Aventura/Ficção Científica) Lançamento: EUA, 1985 Direção: Robert Zemeckis Roteiro: Robert Zemeckis e Bob Gale Elenco: Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson, Crispin Glover, Thomas F. Wilson
Olha, isso foi… bacana. Ainda não me convenceu. E aí, que cês acham? Lá vem bomba? Eu não gosto do Jack Black, que faz as vozes do panda, apesar de Escola de Rock ter sido um filme SENSACIONAL. Animação é outra coisa.
Falando nisso, Jack Black disse que há um roteiro PRONTO para um possível Escola de Rock 2. Segundo o cara ainda não há nada certo, mas a decisão final deve sair em breve. Sinceramente? Eu acho melhor não tocarem mais no assunto.
A Willing Patriot, escrito por Jason Keller, é o nome do novo filme de José Padilha. Com produção da WARNER BROS., rapaz. E do que se trata?
Tudo gira em torno de um agente federal dos EUA que, disfarçado, tenta ACABAR com uma organização que financia o terrorismo na Tríplice Fronteira da América do Sul (Argentina, Brasil e Paraguai).
Não há data de lançamento definido, e o que se sabe é que o elenco será formado por atores dos EUA e alguns latinos. Enfim, é por isso que Tropa de Elite não virou uma série, Padilha estava ocupado demais com seu futuro hollywoodiano. O cara merece, convenhamos.
Na boa, esse filme vai ser HILÍRIO. A MELHOR paródia de super heróis, certeza.
O super-herói John Hancock (Will Smith) é alcoólatra, mulherengo, desastrado e tem superpoderes que só o levaram a cometer absurdos e desastres. Tentando melhorar sua imagem, Hancock cai em uma cidade balneário e começa a namorar uma dona de casa (Charlize Theron), cujo marido é salvo pelo herói e decide ser seu relações-públicas.
Primeiro um por trás das câmeras, com comentários do povo e cenas inéditas até então:
Agora, a SENSACIONAL “cena do carro”:
Puta merda, vem aí um filme DO CARÍI!
Wesley Gibson é um fracassado. Porém, o cara descobre ser herdeiro de um dos assassinos mais fodões do planeta que, curiosamente, foi assassinado misteriosamente. Após esta revelação, o cara ainda recebe uma proposta: 50 milhões de dólares se ele se tornar tão bom quando o pai, após seis meses de treinamento com outros… vilões.
A direção fica por conta de Timur Bekmambetov (do louco Guardiões da Noite), e a estréia será no dia 27 de Junho.
Cara, olhando bem, esses dois vilões são… hmm… familiares. Sabe quando você bate o olho e fala “orra, esse cara aí não é do filme do HARRY POTTER?”, por exemplo? Vai ver é só paranóia, mesmo.
A estréia nacional será só no dia 5 de setembro deste ano. E vai ser melhor do que Batman. :amd:
Sim, Soundwave, um robô que vira tocador de fitas cassete, aparecerá no segundo filme da franquia, que deverá tratar de uma história REAL da série animada Transformers. E a grande novidade é que os ROBÃâ€S serão os devidos PROTAGONISTAS da vez, e não os humanos.
O roteiro está por conta de Alex Kurtzman e Roberto Orci, que contam com a ajuda de Ehren Kruger. Direção, é claro, com Michael Bay. Estréia? 26 de Junho de 2009.
O novo épico de Baz Luhrmann (Moulin Rouge) faz homenagem a seu próprio país e conta com elenco nativo da ilha para isto. No norte da Austrália, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, uma aristocrata inglesa (Nicole Kidman) herda um rancho do tamanho de uma cidade. Quando barões ameaçam tomar suas terras, ela se junta a um bruto vaqueiro (Hugh Jackman) para guiar as mais de duas mil cabeças de gado de sua criação através do país. A jornada os leva a Darwin, local prestes a ser bombardeado pelos japoneses. Está sendo comparado a um E O vento Levou… australiano, no entanto, pode virar um fracasso retumbante devido ao alto orçamento.
Esses filmes que tentam abordar algum aspecto futurista sempre têm partes que acertam e que erram pra caramba. Minority Report não é diferente. Desde o início do filme, tive a impressão de que ele ia ter algo que me faria me surpreender, mas é claro, ainda não sabia o que era.
No ano de 2054, os casos de homicídio que ocorrem são próximos de zero. Tudo isso é por causa de um sistema criado para prever crimes e prender os futuros assassinos antes de os realizarem. Isso é por causa de certas pessoas que têm essa capacidade de ver o futuro, os chamados pré-cogs. Mas apesar disso, essas 3 pessoas ficam em um estado semi-adormecido em que suas visões podem ser identificadas por programas e analisadas por uma equipe, essa sim a responsável por conseguir todos os dados necessários para evitar o crime.
Os Pré-cogs
Tudo ia muito bem, até que um desses Pré-cogs tem uma visão de que um cara chamado John Anderton iria matar uma pessoa dali a 36 horas. Seria apenas tarefa rotineira, se não fosse um porém: John Anderton era o policial que analisava esses fatos e comandava a equipe de prevenção de crimes.
Daí em diante, o filme se concentra em mostrar a fuga dele para tentar provar que o sistema é errado, indo até as ultimas conseqüências para provar sua inocência.
Até leva umas porradas
Baseado em um conto com o mesmo título de Philip K. Dick, o filme é um bom exemplo de um futuro que ainda pode acontecer, dado ao grande numero de elementos nada distantes da realidade atual, como as telas de toque que o personagem de Tom Cruise manipula ou os sistemas de comunicação e reprodução de vídeos mostrados durante o filme. Acredite, é um bom exercício mental ficar tentando identificar as tecnologias que aparecem no longa, juntamente com as marcas que lhe são atribuídas a eles. Por exemplo, sei que no futuro possivelmente terá PEPSI.
Com ação do início ao fim, esse filme tem bons momentos, como a parte em que ele vai a um médico de credibilidade duvidosa se submeter a uma operação. Ou a parte que ele resolve fugir de seu próprio automóvel, cenas que valem a pena rever, juntamente com outras que aparecem mais a frente e que não vou citar aqui, pois espero que vocês decidam por si mesmos as melhores cenas.
Minority Report – A Nova Lei
Minority Report (146 minutos – Ficção científica) Lançamento: 2002, Estados Unidos Direção: Steven Spielberg Roteiro: Baseado em conto de Philip K. Dick, com roteiro de Scott Frank, Jon Cohen Elenco: Tom Cruise, Max von Sydow, Steve Harris, Neal McDonough, Patrick Kilpatrick, Jessica Capshaw, Richard Coca e muitos outros