Quatro casais viajam para um resort em uma ilha tropical. Enquanto um casal está no local para trabalhar o relacionamento, os outros querem apenas brincar e se divertir, mas logo descobrem que a participação nas terapias não é opcional.
Comédias românticas são divididas em dois grupos basicos: Os protagonistas não se conheciam e acabam juntos, pela força do amor, ou os protagonistas estão em um relacionamento falido, mas a força do amor faz com que eles resolvam tudo. Veja bem, eu não tou aqui criticando o amor, quem sou eu pra falar disso? Mas a falta de criatividade das premissas de Hollywood é uma coisa que irrita. continue lendo »
Pedro: Eu vejo American History X como um estudo da natureza humana. É o olhar do homem cuja identidade é baseada no ódio por algumas etnias. É entender os motivos (mesmo que não justificados) de sua raiva e atitudes. Mais do que isso, é também acompanhar duas transformações – “seu processo de cura” ao ser obrigado a conviver com o diferente e o processo de passagem de identidade através da história de seu irmão. Filmaço. continue lendo »
Jogando com Prazer: Romance com drama do diretor inglês David Mackenzie, que lançou alguns filmes interessantes nestes últimos anos em sua terra natal, Pecados Ardentes (Com Ewan McGregor) e Paixão sem Limites (Com sir Ian Mckellen), o filme foi lançado no circuito mas não permaneceu durante muito tempo. Para mim, a maior estranheza já se encontra no inusitado casal protagonista Ashton Kutchner e Anne Heche, sem química aparente alguma. Na trama, para Nikki, a vida é um jogo bem simples. Ou você é a caça ou o caçador. Ele se considera um cara muito esperto e sabe que a beleza e juventude são suas melhores cartas. Freqüentando grandes festas nos melhores clubes e nas maiores mansões de Los Angeles, ele passa os dias e as noites aproveitando o melhor que a vida pode dar. Com Samantha, sua última conquista, ele ganhou tudo que sempre sonhou. Porém ao encontrar Heather, uma sedutora garçonete, ele descobre que as regras do jogo acabaram de mudar e agora ele vai ter que decidir se vai querer continuar jogando. continue lendo »
Uiara: Você pode até dar uma de gostoso e dizer pros seus amigos que não se assustou com esse filme mas a sua mãe sabe que não foi bem assim, já que teve que te deixar dormir na cama dela por semanas depois disso. Com uma história simples e razoavelmente original pra época, Linda Blair habitou o pesadelo de gerações. Particularmente, não brinco mais com aquele jogo de fazer perguntas pros zumbis desde que vi pela primeira vez. Verde nunca foi minha cor e não acho crucifixos lá muito atraentes. continue lendo »
Avatar Com: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver, Stephen Lang, Michelle Rodriguez, Giovanni Ribisi, Joel David Moore, C.C.H. Pounder, Wes Studi, Laz Alonso
Jake Sully era um fuzileiro naval até ficar paraplégico. Por ser irmão gêmeo de um cientista que morreu, foi enviado até Pandora para substitui-lo [Já que seus DNAs eram semelhantes.] no projeto Avatar, onde controlariam clones mestiços dos nativos, os Na’vi.
Duas horas e quarenta minutos épicos, se você não se importar com clichês bem usados. continue lendo »
Em “Avatar”, um épico repleto de ação e aventura, James Cameron (diretor de “Titanic”), conduz os espectadores a um mundo novo e espetacular além da imaginação. Em Pandora, uma lua distante de nosso sistema, um herói embarca em uma jornada de descobertas que culmina com uma grandiosa batalha para salvar a civilização.
O filme foi idealizado por Cameron há 14 anos, quando ainda não existiam os meios para a sua realização. Agora, após quatro anos de produção, “Avatar” proporciona uma experiência de pura imersão, que faz com que a tecnologia revolucionária dê lugar à emoção dos personagens e à profundidade da história.
É difícil dizer que Avatar é o melhor filme do ano, dada a safra incrível [Pelo menos pra mim] desse ano. Mas com certeza é o maior blockbuster do ano, com seus incríveis 162 minutos. Não que a grandeza de um filme seja medida pela sua duração, mas o último filme que eu vi, com mais de duas horas, que me empolgou tanto, foi o famigerado Batman – O Cavaleiro das Trevas. E é por isso que eu vou, depois de muito tempo, fazer uma resenha naquele estilo. continue lendo »
Pedro: Esqueça Procurando Nemo, Os Incríveis, Wall-E e Toy Storymas não Up, foi um de seus filmes mais “come quieto” que escolhemos para se lembrado em nosso Top 100. A história do rato que queria ser cozinheiro pode soar clichê e até mesmo despretensiosa, mas se revelou um dos mais encantadores contos já lançados pela produtora. O motivo? Não sei explicar. Talvez seja pela sensação de nojo prazerosa que é, assistir um rato em meio a suas “explosões” gustativas. continue lendo »
Anticristo: Suspense psicológico, drama intenso cheio de metáforas e simbolismos ocultos ou uma mera desculpa para chocar e provocar polêmicas, tão habituais no cinema de Lars von Trier? Se você ainda não assistiu, não há como comentar em detalhes e, pior, fazer-se entender do que se trata este filme, que tem apenas Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg como personagens, identificados somente com Ele e Ela. Na trama, um casal em luto se isola no ‘Éden’, isolada cabana na floresta, onde esperam se recuperar de uma perda e do casamento em crise. Porém, a natureza assume o curso e as coisas vão de mal a pior… Confira a resenha AQUI.continue lendo »
Uiara: Eu tenho a impressão que o Fritz Lang entrou numa máquina do tempo e deu uma olhada no século seguinte antes de fazer esse tempo. Quer falar de efeitos especiais revolucionários? Esqueça 2001. Metrópolis é que mostra umas cenas que me faz virar a cabeça pro lado ao tentar imaginar como é que aquilo foi feito antes da minha vó nascer. Filme necessário na lista de qualquer um que pelo menos finge gostar de cinema. continue lendo »