Há 14 anos, o cineasta Mateo Blanco sofreu um trágico acidente de carro, no qual perdeu simultaneamente a visão e sua grande paixão, Lena. Sofrendo aparentemente de perda de memória, abandonou sua persona de cineasta e preservou apenas sua faceta de escritor, cujo pseudônimo é Harry Caine. Um dia, Diego, filho de sua antiga e fiel diretora de produção, sofre um acidente, e Harry vai em seu socorro. Quando o jovem indaga Harry sobre seus dias de cineasta, o amargurado homem revela se lembrar de detalhes marcantes de sua vida e do acidente.
Sabe aqueles dramas que ficam mostrando flashbacks, num vai e volta do inferno? Pois bem, sinto-me no dever de avisa-los, caros leitores, que esse texto filme trabalha basicamente com isso, o que pode torna-lo meio confuso e/ou previsível. Ou eu que sou muito esperto. E convencido. continue lendo »
Um casal é perseguido por um espírito demoníaco dentro de sua própria casa. Dispostos a desvendar o mistério que assombra suas noites de sono, eles compram uma câmera e passam a filmar tudo o que acontece. Acabam captando estranhas atividades paranormais que os atormentam e podem ser muito mais perigosas do que imaginam…
Filmes de terror sempre tem sinopse curta, cês já notaram? Obviamente, já que não dá pra falar muito sobre o filme sem contar todo o roteiro, acabando com a graça do filme. Mas nesse caso, nem faz tanta diferença, já que o filme é sem graça. Tá, ele não é sem graça, eu até ri em algumas partes. Mas, como filme de terror, foi meio fail. continue lendo »
Pedro: Se Tropa de Elite fosse um filme americano ele muito provavelmente passaria batido pelas terras brasileiras: seria somente mais um (ótimo) filme de ação. Porém este é um dos casos em que a estrutura transforma uma obra em algo muito maior: Tropa de Elite se tornou um fenômeno de proporções colossais. Capitão Nascimento (Wagner Moura) se tornou um ícone e milhares de expressões foram incorporadas ao vocabulário de todos os brasileiros
Uiara: O cinéfilo. O mendigo. O playboy. O traficante. Classe A. Classe B. Classe J. O nerd. O porra-louca. O padeiro. O William Bonner. Sua mãe. Qualquer brasileiro sabe citar ao menos 1 frase desse filme. Raramente isso acontece com o cinema nacional, convenhamos. É também dos poucos que adquiriram sucesso na telona mesmo depois da onda de pirataria que o tornou famoso. A história é original para a terra tupiniquim por ser a primeira vez que vemos a questão do tóchico pelo lado da polícia e que no fim das contas divide a culpa do tráfico (e da violência, consequentemente) da forma certa: ninguém é santo e todos são vítimas. continue lendo »
Todo mundo AMA tops. Poucas coisas são tão interessantes quanto uma lista baseada em critérios pessoas e que busca ranquear alguma coisa. Tendo isso em mente, eu (a.k.a. PA) e a Uiara resolvemos presentear vocês com nosso sangue e suor um orgásmico Top 100. Sim, vocês não leram errado. Não se trata de um sem graça Top 5, de um manjado Top 10 ou de um interessante Top 50 – mas de um mothafucking Top 100. continue lendo »
Os shoppings já colocaram sua decoração de fim de ano pra fora da sacola. Então por que eu não poderia começar a fazer retrospectivas? Apesar de me irritar com a comemoração do natal desde OUTUBRO, a verdade é que não vou postar no último mês do ano. Pelo menos não da forma convencional. Mas sobre isso vocês vão saber mais lá no final do texto. O que interessa hoje é que vou falar sobre os melhores (ou maiores) filmes de 2009 no mercado interno. Também conhecido como CINEMA NACIONAL. Ou “os filmes que você não assiste porque é um fresco antinacionalista” continue lendo »
Up – Altas Aventuras: Mais uma vez, a Pixar confirma seu talento para as animações e, principalmente, sua superioridade artística. Os outros estúdios até podem criar animações divertidas e de qualidade, no entanto, as animações da Pixar são especiais, desde a aventura Os Incríveis aos poéticos e belos Ratatouille e Wall.E. Aqui, o que se vê é um misto de aventura com momentos únicos de ternura e amizade, a sequência inicial da trama é um dos melhores momentos do ano, se não da década. Na trama, Carl Fredricksen passou toda a sua vida sonhando em explorar o planeta e viver plenamente a vida. Porém aos 78 anos de idade, a oportunidade parece ter passado por ele até que uma reviravolta do destino e um persistente explorador da natureza de oito anos chamado Russell lhe dão uma segunda chance na vida. Confira a resenha AQUI.continue lendo »
Julie & Julia Com: Meryl Streep, Amy Adams, Stanley Tucci, Chris Messina, Linda Emond, Helen Carey, Mary Lynn Rajskub, Jane Lynch, Joan Juliet Buck, Crystal Noelle
Julie Powell tem um emprego meia boca, enquanto suas amigas estão muito bem sucedidas. Ela toma para si o desafio de preparar as 524 receitas do livro “Mastering the Art of French Cooking”, de Julia Child, uma espécie de Ofélia americana em 365 dias pra ter um objetivo.
Filme levinho, pra tua mulher ver depois que você ela cansar de queprúsculo. continue lendo »
Antes de chefs como Ina, antes de Rachael, antes de Emeril, veio Julia, a mulher que mudou para sempre o modo como a América cozinha. Entretanto, em 1948, Julia Child (Meryl Streep) era apenas mais uma norte-americana vivendo na França. O trabalho do marido levou-os a Paris e, com sua disposição incansável, ela ansiava por algo com o qual se ocupar.
Cinquenta anos depois, Julie Powell (Amy Adams) está frustrada com a sua vida. Prestes a completar 30 anos, morando no Queens e trabalhando num cubículo de uma repartição pública enquanto suas amigas desfrutam de um sucesso cada vez maior, ela se agarra a um plano aparentemente insano para ter onde concentrar as suas energias. Julie decide passar exatamente um ano cozinhando todas as 524 receitas do livro de Julia Child, Mastering the Art of French Cooking (coescrito com Louise Bertholle e Simone Beck) – enquanto assina um blog sobre as suas experiências.
Esse filme é, na verdade, uma fusão de dois filmes: Um contando a saga de Julia Child de famosa porra nenhuma que não cozinha até escritora de livros de receita de sucesso. O outro contando como Julie Powell, que tinha um futuro promissor e hoje em dia tem um emprego de bosta, fez sucesso graças à um desafio: preparar as 524 receitas do livro de Julia em um ano. continue lendo »
O incrível astronauta Capitão Chuck, acredita ser o primeiro homem a descobrir o distante Planeta 51. Mas ao explorar o local ele faz uma descoberta chocante, o planeta já é habitado… e por pequenos seres verdes! Mal sabe Chuck que o maior medo desses seres verdinhos é, justamente, ele – um HUMANO!!! Agora Chuck conta apenas com a ajuda de seu robô “Rover” e o seu novo amigo Lem, para escapar do terrível destino de se tornar uma peça do Museu de Alienígenas Invasores do Planeta 51.
Admito, fui ver esse filme com a maior má vontade do mundo, esperando uma porcaria no nível de Romeu, já que a animação é produzida por um estúdio espanhol. Mesmo os espanhóis não sendo tão toscos quanto os indianos. Enfim, preconceito puro. Sorte minha [E talvez de vocês] que eu deixei isso de lado e fui assistir a bagaça. Bom, pelo menos EU assisti, se vocês não vão na minha onda, problema de vocês, vão perder boas risadas. continue lendo »
Bem vindos ao último Clássico é Clássico do ano. Calma… isso não quer dizer que eu não vou continuar postando até o final de dezembro, mas estarei presente em uma coluna diferente… ou melhor, especial. Mais informações (Muito) em breve. Para encerrar essa sequência de Top10 então, escolhi um pedido feito por uma leitora em meu Top do Enio Morricone. Hoje o compositor da vez é o marcante Hans Zimmer.