Talvez esteja na hora, sabe? De aceitar que as coisas mudam, que não há realmente como impedir a mudança, e que “eventualmente” não seja “algum dia” mas “agora mesmo”… E que talvez devêssemos abraçar essa metamorfose de hábitos e padrões, e pensar em construir o futuro sob esta nova base, deixando de lado o hábito e a familiaridade mesmo que estes não tenham nada particularmente errado e nem estejam de fato ultrapassados: Talvez seja hora de aceitar que a fotografia não veio para substituir a pintura, mas sim as palavras escritas; que a TV pertence à filmes, séries longas e reality shows ao invés de programas pontuais, de auditório, de documentários ou desenhos infantis; que videogames sejam mais cinicamente comerciais que o cinema, e que este deva sim focar em grandes produções ao invés de experimentalismo.
Talvez esteja na hora de olhar ao nosso redor e ver que o mundo que temos hoje, o mundo que fizemos e fazemos, não mais comporta as mídias do jeito que elas eram feitas e tratadas no passado. continue lendo »
PARA TUDO. Eu legitimamente não sei como Electric Six passou batido pelo Bacon por tanto tempo, mas puta que me pariu, que coisa linda. Esta porra é incrível, e tem QUINZE ANOS estamos todos velhos e você TEM que ouvir agora mesmo. Larga aí os feijão que a tua mãe mandou cê escolher pra botar no fogo: O futuro, o SEU futuro, está à um clique de distância. continue lendo »
Perdidos aqui no Bacon, tem vários textos meus falando sobre TCGs, ou CCGs ou simplesmente jogos de cartas: O fato é que eu sempre curti a parada, e arranjar um deck de um jogo qualquer é muito mais fácil que comprar um videogame ou um computador novo ou até mesmo jogar RPG. E mais barato. Ou pelo menos era, antes da crise que crise.
Toda vez que eu falo de jogo de carta eu boto um meme ruim do Yugi no texto… E ainda tem vários na reserva virados para baixo.
Idle games já passaram por aqui várias vezes, e Idlefall não é diferente: Cê não tem objetivo nenhum, exceto o de ter todos os upgrades pra produzir mais dinheiro pra mais upgrades. Tá aí sem fazer nada, trampando sabadão de manhã porque sua vida é uma bosta? Taí a forma procê gastar seu tempo! continue lendo »
Tem algo de edificante em comprar pamonha de carro que passa na tua rua. Ontem foi pamonha, hoje foi morango aqui na frente. Não comprei, pra falar a verdade, desta vez. Mas é um barato legal mesmo assim. Não porque pamonha é um código pra drogas, mas porque pamonha é muito foda por si só.
Tá com saudade daqueles 99 in 1 safados que sua mãe comprava quando cê pedia um videogame? Pois Jetpic é pra você! Só que é melhor que 99 in 1! continue lendo »
Tava eu fazendo o Jogaí da semana passada quando resolvi checar como eu tinha classificado o jogo dessa semana: Eu tinha total, completa e absoluta certeza que Meteor Invasion já tinha passado por aqui porque é um clássico, mas aparentemente eu comi bola. continue lendo »
Pra mim os fatídicos “Resource Management games” são um erro, um sistema arcaico de game design que deveriam sumir desse mundo, e muito provavelmente este texto inteiro vai parecer um mimimi gigante.
Discurso corporativo também poderia sumir do mundo.
Flakmeister é mais um jogo sobre a Segunda Guerra Mundial: Cê tá no comando de um canhão antiaéreo e tem que meter bala nos aviões ah vá inimigos AH VÁ até eles serem destruídos AH VÁ. E aí cê ganha. Porque novidade nesse mundo custa caro. continue lendo »
O assunto hoje é um que há tempos me incomoda nessa internet de meu deus: Como, cada vez mais, vem se tornando “tudo bem” censurar contanto que o discurso censurado seja “feio”. Falo, é claro, do “discurso de ódio“. Pois é, eu sou à favor do discurso de ódio.
quarta-feira, 27 de setembro de 2017 – 
Toda vez que eu falo de jogo de carta eu boto um meme ruim do Yugi no texto… E ainda tem vários 
Discurso corporativo também poderia sumir do mundo.
