As melhores músicas que você já ouviu mas não conhece
No grande esquema da vida há uma parada chamada batata frita.
Mas ninguém liga, o que importa é que tem uma pá de música legal que eu sei que cê conhece e também sei que cê não sabe o nome.
No grande esquema da vida há uma parada chamada batata frita.
Mas ninguém liga, o que importa é que tem uma pá de música legal que eu sei que cê conhece e também sei que cê não sabe o nome.
Agentes da S.H.I.E.L.D. é o último guerreiro de pé nas fileiras da Marvel na guerra televisiva contra a DC. Já disse algumas boas vezes por aqui que a DC está mandando muito bem em suas produções televisivas, tirando Arrow, é claro, e com as recentes notícias dos cancelamentos mais do que merecidos de Agente Carter e Most Wanted, que nem chegou a ir ao ar, é bom que ainda tenhamos Agentes da S.H.I.E.L.D. pra manter a Marvel na disputa. A questão é: Até quando?
Ai você tá ae, de boa nesse feriadão, quando de repente, encontra essa bizarrice no seu site favorito. Improvável, mas no Bacon cê encontra. Antes que você pergunte, Munamies é um personagem de um programa de comédia, traduzido toscamente como Homem Ovo, e a música Pomppufiilis, significa “sentimento saltitante”, numa tradução meio que literal. É coisa pra criança? É. Mas e dai, o clipe chama atenção. E não é como se algum leitor daqui fosse muito maduro. continue lendo »
E chegamos a mais um Baconews, mas completamente diferente de todos os outros Baconews já feitos ou desfeitos pelo baconfrito.com até hoje. Sim, entramos em uma nova era de tecnologia e estamos produzindo vídeos. Sejam bem vindo a um novo BACONFRITO.COM. Não garantimos nada, mas bacon é sempre bacon, então fica sussa aí e curte o que preparamos pra você. Ou não. Cuzão! continue lendo »
What’s inside the box? não é sobre o Brad Pitt, mas cara, que jogo. Eu não costumo ligar pra spoiler, mas nesse aqui o bagulho é sério. Joga o troço aí, na boa. continue lendo »
Alice Através do Espelho (Alice In Wonderland: Through the Looking Glass)
Com: Mia Wasikowska, Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Anne Hathaway, Sacha Baron Cohen, Rhys Ifans, Matt Lucas, Lindsay Duncan, Leo Bill, Geraldine James, Andrew Scott e Richard Armitage
Alice Kingsleigh navegou os oceanos, seguindo os passos do pai. Mas quando ela retorna à Londres, se depara com um espelho mágino que a manda de volta ao fantástico mundo das fantasias fantásticas maravilhas, com seus amigos Coelho Branco, Absolem, Gato Risonho e Chapeleiro Maluco. Mas o Chapeleiro não é mais maluco, então a Rainha Branca manda Alice em busca da Cronosfera, seja lá o que isso faça, o que a leva numa viagem pelo tempo, encontrando aliados e inimigos para salvar o Chapelista.
Olha, outra saga onde o Capitão Jack Sparrow rouba a cena. Mesmo sendo um Capitão Jack Sparrow com peruca de Bozo. continue lendo »
Preacher é um clássico das HQs e é leitura obrigatória para qualquer sujeito que se diga fã de quadrinhos. E sempre que fã de qualquer coisa descobre que sua obra prima será adaptada, narizes são torcidos e críticas são tecidas antes mesmo de se ter uma ideia do que está por vir. É uma puta babaquice, eu sei disso, mas no final todos nós já fizemos isso em algum momento da vida. E confesso que mesmo não sendo grande fã de Preacher, apesar de gostar muito da história, mesmo com aquele final mequetrefe que obrigaram o Garth Ennis a escrever, fiquei meio preocupado quando descobri que a série iria ser produzida pela AMC, que tem um bom histórico de arregadas. Mas graças ao Santo dos Assassinos, parece que eu estava me preocupando a toa.
Mari já me esperava na mesa mais ao fundo do Sofá Café, uma das cafeterias mais aconchegantes de Copacabana. Cheguei pontualmente, mas lá estava ela, passeando o olhar pelo recinto. Não gosta de barulho, nem de incômodo. Para ela, bater papo é quase um ritual. Ainda que as conversas sejam diárias, sempre temos algo a dizer uma para a outra.
Depois do contumaz abraço apertado, Mari me entrega um pacote feito em casa, daqueles mal embrulhados, feitos pra rasgar. Ela definitivamente conhece minhas limitações. As bochechas vermelhas e o sorriso envolto pelo chantilly do horroroso Irish Coffee vendido no estabelecimento não mentem: Ela estava me pregando uma de suas peças. Ficamos amigas, justamente, por causa do senso de humor ácido que dividimos, além da paixão pela literatura. Rasgo o papel, meio molhado pelo pingo das chuvas e, sem qualquer aviso, Anônima Intimidade, de Michel Temer, estapeia minha cara e soca meus olhos. Uma gargalhada. Duas gargalhadas, daquelas imparáveis, com um vai tomar no cu no meio, desbocada que sou. Recuperando o fôlego, ela justifica: vi sua postagem no Facebook e não resisti.
Depois dos eventos de ‘Vingadores: Era de Ultron‘, ‘Capitão América: Guerra Civil‘ encontra Steve Rogers liderando o recém formado grupo de Vingadores em seus esforços contínuos para proteger a humanidade. Mas após outro incidente, envolvendo os Vingadores, resultar em danos colaterais, aumenta a pressão política para instalar um sistema de responsabilização, comandado por uma agência do governo para supervisionar e dirigir a equipe. O novo status quo divide os Vingadores, resultando em duas frentes – uma liderada por Steve Rogers e seu desejo de que os Vingadores se mantenham livres para defender a humanidade sem a interferência do governo, e a outra que segue a surpreendente decisão de Tony Stark de apoiar a responsabilização e supervisão do governo.
Não adianta amiguinhos, a maldição do terceiro filme chega pra qualquer um. Apesar de não ter sido nenhum Homem de Ferro 3, graças a Odin, Capitão América – Guerra Civil cometeu praticamente o mesmo erro do terceiro longa do Toninho Pinga, descaracterizou um vilão foda pra justificar um monte de loucuras sem sentido. continue lendo »
Em pleno 2016, postar música do Reel Big Fish como CDS quase me envergonha. Quase, porque minha cara de pau não tem limites e porque esse clipe é maravilhoso. Lançado em 2002, o álbum Cheer Up! não ficou obsoleto, ao contrário das minhas saias plissadas, dos cintos tacheados e das indiretas pros namoradinhos. Toda essa leva de bandas de ska punk/ska core, como Less Than Jake, NOFX e Millencolin tem um repertório de qualidade e leve, divertido. Além disso, me lembram a melhor fase da minha pré-adolescência, quando ia (Escondida, lógico) a pardieiros da cena underground carioca, como Casarão Amarelo e Kachanga, para beijar na boca dos anarquistas de 15 anos que precisavam chegar em casa às 21h, ou tomavam chinelada da mamãe. continue lendo »