Um tempinho atrás mostrei um jogo aqui, e eis a continuação, Epic Boss Fighter 2… É, eu não sei onde a criatividade termina e a tradição começa. Se você não gostou do primeiro, nem se incomode, se gostou e tá afim de matar tempo, chega junto. continue lendo »
Um padeiro e sua mulher (James Corden e Emily Blunt) vivem em um vilarejo, onde lidam com vários personagens famosos dos contos de fadas, como Chapeuzinho Vermelho (Lila Crawford). Um dia, eles recebem a visita da bruxa (Meryl Streep), que é sua vizinha. Ela avisa que lançou um feitiço sobre o casal para que não tenha filhos, como castigo por algo feito pelo pai do padeiro, décadas atrás. Ao mesmo tempo, a bruxa avisa que o feitiço pode ser desfeito caso eles lhe tragam quatro objetos: um capuz vermelho como sangue, cabelo amarelo como espiga de milho, um sapato dourado como ouro e um cavalo branco como o leite. Eles têm apenas três dias para encontrar tudo, caso contrário o feitiço será eterno. Decididos a cumprir o objetivo, o padeiro e sua esposa adentram na floresta.
Antes de mais nada, vamos deixar algo claro: Eu odeio musicais. Do fundo da minha alma. E não, não é porque eu não gosto de música, música é minha religião. O meu problema com musicais é a quebra de ritmo pra enfiar umas musiquinhas geralmente nadavê goela abaixo de quem tá assistindo. Como é o caso aqui. continue lendo »
O Duplo (The Double) Com: Jesse Eisenberg, Mia Wasikowska e Noah Taylor
Simon é um cara pra baixo. Tímido, solitário, a mãe o rejeitou, e Hannah, a garota que ele gosta, tá cagando e andando pra ele. Até que Simon conhece um novo colega de trabalho chamado James. Como você deve imaginar pelo nome do filme, eles são fisicamente cópias autenticadas um do outro, mas a personalidade é totalmente oposta.
Não sei porque, mas eu tenho a impressão de que esse filme foi chupinhado inspirado em uma obra do Fiódor Dostoievski, que também não é lá essas coisas. Ainda mais com o Jesse Eisenberg. continue lendo »
Cidade de San Fransokyo, Estados Unidos. Hiro Hamada (Ryan Potter) é um garoto prodígio que, aos 13 anos, participa de lutas clandestinas de robôs, para ganhar dinheiro. Seu irmão, Tadashi (Daniel Henney), resolve levá-lo até o laboratório em sua faculdade, que está repleto de invenções. Hiro conhece os amigos de Tadashi e logo se interessa em estudar ali. Para isso ele precisa apresentar uma grande invenção na feira anual, e ganhar a aprovação do professor Callahan (James Cromwell). Entretanto, um acidente acontece, matando Tadashi. Hiro então encontra auxílio através do robô inflável Baymax (Scott Adsit), criado pelo irmão.
Eu não sei porquê eu continuo assistindo essas coisas. Aliás, eu nem ia assistir, mas aí chegou o carnaval e dormir é chato, então acabei vendo isso aí mesmo, e a sensação já é um tanto familiar: Podia ser bem pior, mas não foi exatamente um tempo bem aproveitado… Que merda. continue lendo »
A alma de Two and a Half Men sempre foi o Charlie Sheen, isso é uma verdade incontestável. Mas é claro que os produtores não queriam largar a galinha dos ovos de ouro após a enorme surtada de Sheen durante a 8° temporada, e resolveram continuar a série com Ashton Kutcher em seu lugar. E é claro que com isso a série estava fadada ao fracasso, não por ficar menos engraçada, mas porque os haters sequer assistiriam a série e ficariam por aí semeando seus comentários geniais: “Lixo”, “Deveria ter acabado na 8° temporada”, “Two and a Half Men sem Charlie Sheen não é Two and a Half Men” e todo esse mimimi de gente besta. Mas a verdade é que a série durou mais 4 anos e terminou de forma que ninguém teria cu para terminar, comendo o próprio cu.
Confesso que conheci essa música por causa da versão da Vespas Mandarinas. E eu realmente prefiro a versão da Vespas Mandarinas, mas não há como negar que o clipe dos hermanos do El Cuarteto de Nos é muito superior. Aliás, a gente podia perder essa mania de chamar qualquer pessoa que more em outro país da América Latina de hermanos, né? continue lendo »
Que joguinho filho da puta esse Smoking Barrels 2, cara… E o pior é que eu nem sei porque estou mostrando ele aqui: Tem jogos muito melhores por aí, alguns inclusive que fazem a mesma coisa. Puta que me pariu, Bátima. continue lendo »
Após vários anos de enrolação, finalmente resolvi ler O Morro dos Ventos Uivantes, aquela história maneira sobre umas gentes inglesas com suas frescuras e costumes gringuísticos, com direito à morte, fantasma, aluguel de propriedades e mais umas coisas aí. E porra, li duas páginas e já tava rindo: O troço é mais legal do que eu pensava.
Sniper Americano (American Sniper) Com: Bradley Cooper, Sienna Miller, Kyle Gallner, Jake McDorman, Luke Grimes, Brian Hallisay, Sam Jaeger e Owain Yeoman
Ao longo de dez anos, Chris Kyle construiu uma reputação como sniper das forças especiais da marinha dos Estados Unidos, por ter abatido mais de 150 pessoas enquanto protegia sua galera, recebendo várias condecorações por isso.
Pra mim isso tem cara de filme de propaganda pró-guerra com uma isca de Oscar, que aparentemente funcionou. continue lendo »
Em algum momento dos anos 2000, humoristas tornaram-se grandes celebridades. Existem dois grandes marcos feitos por humoristas neste novo milênio, a piada de Rafinha Bastos com a cantora grávida e o surgimento e a consolidação de Marcelo Adnet como O humorista da galerinha. Confesso que sou mais fã do Rafinha do que do Adnet. Primeiro porque o acho mais engraçado e segundo porque o acho mais corajoso. Marcelo Adnet, por mais que tenha cu para fazer uma esquete mais arriscada, quando questionado sobre o limite do humor ou qualquer coisa do gênero, fica em cima do muro, enquanto Rafinha já chega com a Miley Cyrus no colo, derrubando o muro e insultando a mãe do entrevistador. Mas ok, o Adnet ser rebelde na MTV é fácil, quero ver o Adnet ser rebelde na Globo. OK, deixa pra lá.
“…ATÉ AQUI EU VINHA TOLERANDO DEMOCRATICAMENTE O CONTEÚDO DESTE PROGRAMA…”