Como mais de um terço do ano já se foi, creio que seja correto dizer que 2012 é o ano dos quadrinhos no cinema. Sim, há vários outros filmes baseadas em HQs, graphic novels, mangás e o caralho (E sim, é tudo a mesma merda), mas só nesse ano, teremos alguns dos maiores personagens na tela grande, e vou lhes dizer, 2013 se acontecer vai ser uma merda.
E aí tu tá em casa vendo televisão no domingo, e coloca na Band pra ver o programa Pânico, comandado pelo Emílio e sua turma. Outra ideia é tu estar acompanhando tua timeline no Twitter e notar que tem um certo reboliço sobre algo que está rolando no programa e ae tu sintoniza o canal. Ok. Até aí, beleza. Mas o que tá rolando no programa é um auê em cima da dúvida cruel de Babi, uma das Panicats, que tinha que decidir se raspava a cabeça estilo Marcelo Tas, ou se cortava as madeixas como as do lyndonot do Neymar. E a loira resolve encarnar uma Carolina Dieckmann, só que sem Love By Grace ao fundo, e fica careca. CA-RE-CA. Ao vivo, em rede nacional, e sem dar chance da galere respirar e perceber que aquilo, de fato, estava acontecendo.
O Danzig é uma banda que transita pelo blues-rock, pelo heavy e o hard. Foi formada no ano de 1987 em Lodi, Nova Jérsei, EUA e é a terceira incursão musical de Glenn Danzig – vocalista da banda -, além de ser a prova cabal de que sim, havia focos de resistência contra a baitolagem dos anos 80. Enfim, estou sem saco pra florear isso aqui. Fiquem logo com uma clássica deles: continue lendo »
Conheci o Tequila Zombies faz tempo, mas ele ficou perdido nos favoritos, e agora, procurando mais um inútil joguinho para foder com vossas produtividades no trabalho, o redescosbri, e porra, zumbis, tequila, armas, rock, que mais cês podem querer? continue lendo »
Durante essa última passagem do Bob Dylan pelo Brasil, uma das coisas mais interessantes foi acompanhar a cobertura da mídia em volta do músico e dos shows em si. Indecisos entre a imparcialidade e a opinião, a maioria dos veículos optou por transmitir os fatos com uma certa condescendência. Como se, em toda sua superioridade, perdoassem os “erros” de Dylan, em função da história do artista. Ninguém ousa dizer que realmente não gosta de algo, nem se entrega a um verdadeiro elogio. E o mais grave, ninguém parece tentar, ou mesmo querer, entender porque o show do Bob Dylan é do jeito que é. Enfim, depois de presenciar a apresentação de Porto Alegre, é exatamente isso que eu proponho. E sim, eu tou ciente que esse parágrafo também exala uma boa dose de superioridade, não precisam apontar a ironia.
Os Vingadores (The Avengers) Com: Robert Downey Jr., Chris Evans, Scarlett Johansson, Chris Hemsworth, Samuel L. Jackson, Jeremy Renner, Mark Ruffalo, Tom Hiddleston, Paul Bettany, Stellan Skarsgård, Clark Gregg, Lou Ferrigno, Jenny Agutter
Nick Fury junta Homem de Ferro, Thor, Capitão América, Viúva Negra, Gavião Arqueiro [Que é chamado só de Gavião] e o dr. Bruce Banner porque ninguém manda no Hulk pra proteger a terra de um mal maléfico maligno. Claro que se você não esteve numa caverna nos últimos dois anos, cê tá sabendo disso e eu não preciso explicar mais nada.
O filme é do caralho, auto-suficiente e o diabo a quatro, mas… Quanto mais referências cê tiver, mais divertido ele é. continue lendo »
“Os Vingadores – The Avengers” da Marvel – a equipe formada pelos super-heróis da Marvel, Homem de Ferro, O Incrível Hulk, Thor, Capitão América, Gavião Arqueiro e Viúva Negra. Quando um inesperado inimigo aparece e ameaça a segurança e a tranquilidade do mundo, Nick Fury, diretor da agência internacional de pacificação conhecida como S.H.I.E.L.D., se vê em busca de uma equipe capaz de tirar o mundo da iminência de um desastre. Um ousado recrutamento se inicia por todo o planeta.
Certo. Você esperava isso desde o primeiro Homem de Ferro. Pode falar, ninguém vai zombar de você não HAHAHA OTÁRIO, você está entre amigos. Mesmo porque, já virou padrão nos filmes da Casa das Ideias deixar lembrancinhas de outros personagens no meio dos filmes, como quem não quer nada, mas visando uma coesão no universo em que os filmes estão inseridos. continue lendo »
Upon a Burning Body é uma banda natural de San Antônio, Texas. Começou suas atividades de brutalidade sonora em 2005, mas foi através do primeiro álbum de estúdio, The World Is Ours de 2010, que conheci a banda e simplesmente me viciei no som dos caras, que traz toda a fórmula básica do death core com um som extremamente brutal e bem trabalhado, com um vocal em 3 linhas diferentes. Tal qual os monstros do As Blood Runs Black faziam tão bem na primeira formação.
Depois ver O Artista, resolvi rever os maiores clássicos do cinema mudo, feitos nas décadas de 1910, 1920, 1930. Nos primeiros tempos do cinema mudo, quando surgiram preciosidades que nunca mais se repetiriam na tela grande novamente, artistas que nunca mais terão iguais, grandes mestres da sétima arte, surgidos numa época onde recursos técnicos não existiam. Georges Méliès, Serguei Eisenstein, Erich von Stroheim, Cecil B. DeMille, Harold Lloyd, Buster Keaton, Charlie Chaplin, F. W. Murnau, Fritz Lang e Luís Buñuel fizeram o cinema ser considerado o que é hoje: Uma forma de arte. Nessa primeira parte, vou falar um pouco dos grandes comediantes do cinema mudo.
Música é a única forma de arte que aos meus olhos pode ser considerada universal. Todo mundo, independente da idade, nacionalidade, time do coração, banhos tomados na semana, escuta música. Claro, existem as pessoas que são realmente apaixonadas por ela e existem aqueles que a usam como pano de fundo para seu dia a dia. Mas o importante é: TODO MUNDO gosta, sem exceções, e quem não gosta tem um parafuso a menos. continue lendo »