Que 1/2 a cada 12 jogos que acompanham lançamentos de filmes são “bons”, você já sabe. Sério, esses jogos são cabulosamente deprimentes, e ainda tem gente que gosta. Ghost Rider segue a linha de God of War, e me impressionou por ser BOM. Porra, ele acompanha um filme ruim DEMAIS, segue o estilo de um jogo CHATÃO e AINDA ASSIM consegue ser bacana. Mas nada demais. De resto, só os jogos do LEGO se salvam. Mas nem tanto.
Enfim, eu estava lendo o concorrente e fiquei sabendo que, provavelmente, a Fox, em parceria com a THQ, vai produzir um game baseado no filme de Dragon Ball.
Depois de falar todos os palavrões que você aprendeu quando tinha sete anos e, por tabela, lembrar de COMO você apanhava por causa disso, você pára e pensa que são TRÊS possibilidades:
1 – O game não vai ter muito a ver com a história do filme, usando apenas a aparência dos personagens (ou nem isso, vai saber)
2 – LEGO Dragon Ball
3 – O game VAI SIM seguir a história do filme, de certa forma. Ou seja: O filme NÃO PODE ser catastroficamente ruim pra ter um jogo!
Lógico que isso pode ser apenas um sonho esperançoso, mas o ideal MESMO seria calar a boca e esperar a bomba explodir – sendo isso ruim ou não. Dragon Ball já é o filme mais polêmico de 2009, sem dúvida. Mas não dá pra camuflar a decepção antecipada no ar.
Na verdade vai ser só um pack, ou quase. AC/DC Live: Rock band track pack é seu nome, e ele trará 18 faixas da banda. São essas:
– Thunderstruck
– Shoot to thrill
– Back in black
– Hell ain’t a bad place to be
– Heatseeker
– Fire your guns
– Jailbreak
– The Jack
– Dirty deeds done dirt cheap
– Moneytalks
– Hells bells
– High voltage
– Whole lotta Rosie
– You shook me all night long
– T.N.T.
– Let there be rock
– Highway to hell
– For those about to rock (We salute you)
Lembrando que Let there be rock está em Rock Band 2.
O game vai sair pra PS2, PS3, X360 e Wii, além de você poder exportar os sons para o PS3 ou X360. Ah, agora sim você vai poder fazer o que sempre quis: Tocar AC/DC em instrumentos de plástico, esbanjando suas habilidades musicais como um macaco esbanja sua habilidade de se prender de ponta-cabeça com o rabo em um galho.
Passado um mês do retorno da temporada de outono das séries americanas, hoje comento as demais estréias deste inicío de temporada 2008/09. Além das estréias citadas abaixo, teremos importantes retornos, por exemplo, CSI (repercutindo a morte de Warrick e a despedida de Grissom), e a grande premiada do Emmy 2008, 30 Rock.
The Ex List – 3 de Outubro
Lembram da recente participação de Rebecca em Grey’s Anatomy, a desmemoriada apaixonada por Alex? Pois parece que esta personagem serviu muito bem a atriz Elizabeth Reaser, que conseguiu ancorar esta nova série da CBS sobre uma mulher que ao descobrir, através de um vidente, que ela já conheceu seu futuro marido, decide revisar todos os seus relacionamentos procurando por seus parceiros na esperança de encontrar seu futuro marido. Versão americana de uma série isralense.
Eleventh Hour – 9 de Outubro
Uma boa notícia pra quem gostar da trama é que o canal Warner já começa a exibir a série agora em Novembro. No elenco, Rufus Sewell (normalmente vilão em filmes como O Coração de Cavaleiro) é o Dr. Jacob Hood, um biofísico brilhante e conselheiro científico do governo americano. Chamado nas horas mais críticas, ele representa a última tentativa de defesa contra aqueles que usam a ciência para fins abomináveis, investigando crises científicas e acontecimentos estranhos — desde clonagem até criogenia. E para proteger Hood dos perigos está a agente especial do FBI, Rachel Young (Marley Shelton, “Sin City”).
Kath & Kim – 9 de Outubro
Esta é a versão americana de uma série australiana, produzida entre 2002 e 2007 com 32 episódios. Trata-se de uma comédia sobre a relação entre mãe e filha em um bairro do subúrbio. As atrizes Jane Turner e Gina Riley são substituídas pelas americanas Molly Shannon (bastante conhecida de comédias americanas) e Selma Blair (Hellboy) nesta produção da NBC que encomendou seis episódios.
Life on Mars US – 9 de Outubro
Já comentei sobre o episódio piloto vazado desta série policial, remake homônimo de uma série inglesa fantástica, que pecava pelo fraco elenco e identidade cultural. Passados meses, os produtores resolveram refilmar todo o piloto e trocaram 90% do elenco, sobrando somente o protagonista. Mas quem ganhou foram os espectadores, com a entrada do excelente ator Harvey Keitel (estreando em séries) e Gretchen Moll (Os Indomáveis). Se conseguirem ressuscitar a série, tem tudo para ser um dos grandes destaques da temporada.
Única nova série que a ABC apresentou oficialmente para a próxima temporada. A história centra-se no personagem Sam Tyler (que será interpretado por Jason O’Mara), um moderno detetive que depois de um acidente de carro se vê transportado de volta ao ano de 1973, continuando a trabalhar como detetive, procurando entender como chegou lá. Estaria ele louco, em coma ou mesmo viajado no tempo?
My Own Worst Enemy – 13 de Outubro
Ator cinematográfico que busca a rendenção na telinha, nesta temporada atende pelo nome de… Christian Slater. Depois de anos amargando filminhos de segunda que normalmente chegavam diretamente em dvd por aqui, Slater tem a chance de dar a volta por cima nesta série que tem um curioso ponto de partida.
A série irá contar a história de dois homens completamente diferentes: O primeiro, um típico e pacato morador de subúrbio (leia-se: filhos, van, cachorro, cerca branca e mulher perfeita). O outro é um violento e requisitado assassino profissional. O único detalhe é que ambos habitam o mesmo corpo.
Crusoe – 17 de Outubro
A NBC se prepara para estrear a série “Crusoe” no dia 17 de outubro, com um filme piloto de duas horas de duração. O canal Fox já divulgou que comprou os direitos de exibição da série no Brasil, mas ainda não agendou uma data de estréia.
Estrelada por Phillip Winchester, Tongayi Chirisa, Anna Walton, Sam Neill e Sean Bean, a série pretende fazer uma adaptação moderna do clássico da literatura. Considerada a história do Século XVIII sob a lente do Século XXI, a produção irá retratar Crusoe em dois momentos paralelos: sua vida na Inglaterra, onde conheceu e se casou com Susannah, bem como sua relação com seu mentor, Jeremiah Blacktorp, até sua partida em um navio. O outro momento é sua vida como náufrago em uma ilha.
Crash – 17 de Outubro
Crash – a série, obviamente inspirada no filme de grande sucesso e inclusive ganhador do Oscar, é a primeira série original da Starz Entertainment, uma rede de canais por cabo nos Estados Unidos. Ambientada em Los Angeles, a série explora a complexidade social, a tolerância racial e o sentido do sonho americano, através de personagens cujas vidas se interceptam à medida que procuram este sonho. Tudo isto retratado através de um grupo de cidadãos, entre os quais se encontram o produtor Ben Cendars (Dennis Hopper), o impulsivo policial Kenny Battaglia (Ross McCall), a sua colega policial-actriz Bebe Arcel (Arlene Tur), a frustada mãe de Brentwood, Christine Emory (Clare Carey), o seu marido, Peter Emory (D.B. Sweeney), o membro de uma gang, Eddie Choi (Brian Tee), o motorista de Ben, Anthony Adams (Jocko Sims), o imigrante ilegal da Guatemala, Cesar Uman (Luiz Chavez) e o atraente detective Axel Finet (Nick E. Tarabay).
Séries 2009
Se você não viu sua série citada aqui nas estréias nem ficou sabendo do seu retorno neste mês setembro/outubro, veja se ela não está marcada para o mid season a partir de 2009:
Kyle Xy (ABC Family, 3ª Temporada), Skins (4 Channel, 3ª Temporada), Lost (ABC, 5ª Temporada), Big Love (HBO, 3ª Temporada), 24 (FOX, 7ª Temporada), Merlin (NBC, Nova), Kings (NBC, Nova), The Philanthropist (NBC, Nova), Battlestar Galactica (Sci-Fi, Final 4ª Temporada), Rules Of Engagement (CBS, 3ª Temporada), The L Word (Showtime, 6ª e Última Temporada), The Cleveland Show (de Family Guy – FOX, Nova), Scrubs (ABC, 8ª e Última Temporada), Dollhouse (FOX, Nova),Reaper (CW, 2ª Temporada), Damages (FX, 2ª Temporada), Nip/Tuck (FX, continuação 5ª ou 6ª Temporada), Breaking Bad (AMC, 2ª Temporada), Medium (ABC, 5ª Temporada), Torchwood (BBC, 3ª Temporada), Flight of The Conchords (HBO, 2ª Temporada), Ashes to Ashes (BBC, 2ª Temporada), Friday Night Lights (DirecTv em Outubro 08 e NBC, 3ª Temporada), The Tudors (Showtime, 3ª Temporada), Primeval (BBC, 3ª Temporada), American Idol (FOX, 8ª Temporada), The It Crowd (4 Channel, 3ª Temporada), Robin Hood (BBC, 3ª Temporada), Miami Ink (TLC, 5ª Temporada), So You Think You Can Dance (FOX, 5ª Temporada), The Secret Life of The American Teenager (ABC Family, 2ª Temporada), Burn Notice (USA, 3ª Temporada), Psych (ABC Family, 4ª Temporada), Monk (USA, 8ª Temporada), In Plain Sight (USA, 2ª Temporada), Flashpoint (2ª Temporada, CBS), Dante´s Cove (Here Tv, 4ª Temporada).
Semana passada falei sobre livros que misturam MUITO os seus estilos, chegando a se tornar uma mistureba generalizada de todas as coisas. Livros assim só teriam seu sentido compreendido somente se o cara fosse muito foda e conseguisse perceber todas as nuances de enredo e de seja lá mais o que for que o autor queria passar no volume. Como essas pessoas não existem assim em qualquer livraria ou esquina das bibliotecas, é pensando nisso que existem aqueles livros que se dedicam a estudar outros. Não estou falando da Bíblia, ela já tem livros demais que a estudam a cada capítulo.
Um dos primeiros desses guias que vi e quase comprei foi um guia de leitura de um livro chamado Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Nunca tinha lido o livro e achei que seria uma boa ler ele naquela época, quase que cometo a cagada de comprar o guia de leitura dele ao invés da obra original. Continuo até hoje a não o ler, aquilo me intimidou, sei lá porquê.
Guias de leitura eram umas coisas que eu só tinha visto pra livros que exigiam mesmo um acompanhamento, como a Bíblia e um livro que li a pedido de uma vizinha minha que queria impressionar umas amigas dela, que me deu o livro pra resumir e ela poder entender. O livro em questão era um estranho, sobre uns pergaminhos e alguma besteira assim, acho que se chamava A Profecia Celestina. Aquilo de energias e auras e essa bobagem toda me deixou confuso no final do livro, mas expliquei pra ela mesmo assim. Se ela conseguiu impressionar suas amigas, é algo que eu nunca descobri, mas o caso é que eu reli aquela bagaça umas 2 vezes mais pra tentar entender direito tudo aquilo. Desistir não é meu forte e insistir no meu erro de tentar continuar a entender tudo aquilo me levou a ler as continuações da história, aquelas que agora nem me lembro mais e que não pesquiso por preguiça. O fato é que depois de algum tempo depois de ter lido todos os livros, eu vi numa sebo um guia de leitura dele. Na hora, não entendo muito bem o que era, mas o folheei e vi que era uma porrada de coisas sobre o livro, analisando cada parte e besteiras assim. O livro era complicado, mas só pensar um pouco que dava pra entender.
Livros assim que pegam carona em outros são coisas estranhas. Além de só servir pra encher prateleira, eles se dedicam a analisar livros que cada um pode ter uma opinião diferente. Veja por exemplo esse livro que adoro falar mal, aquele tal de O Segredo. Tem trocentos e quatro livros dedicados a analisar aquilo. “Desvendando o Segredo”, “O código por trás de ‘O Segredo'”, “O segredo de ‘O Segredo'” e tudo aquilo de pessoas que querem ganhar um pouco de dinheiro em cima de best sellers. Acho que é esse o segredo no fim de tudo, só pode. Você termina de ler o livro e lá tem um endereço pra você mandar sua versão do que entendeu do livro. Até tem apresentadora de TV escrevendo livro sobre isso, veja só que coisa. “O Segredo por Ana Maria Braga”, é um desses, que acredito ser algo que realmente é só algo pra pegar o vácuo do livro. E acompanha um CD, UM CD! Tudo acompanha um CD hoje em dia, isso nem mais é artifício pra chamar público. Até cereal vem CD junto, dependendo da marca.
E só pra finalizar, que já estou aqui a tempo demais e minha bebida tá esquentando. Se um livro precisa de guia de leitura pra entender, ou ele é aquele livro foda que merece ser lido com toda dedicação e atenção pra entender tudo (se você não faz isso com todos os que lê, MORRA!), ou ele é tão vazio e sem sentido que pra ter algo útil nele você tem que recorrer a outros livros. Se um livro exige você ler outro pra total entendimento, ele é inútil. Isso de livros únicos, trilogias e séries são categorias a parte, no fim de tudo…
PRIMEIRO: Gráficos CABULOSOS.
SEGUNDO: ISSO que é levar uma HQ pras TELONAS.
TERCEIRO: QUANTA GOSTOSA.
De resto, eu nem preciso mais falar. Se liga na sinopse, noob:
Essa é a história de um ex-policial novato que retorna misteriosamente do mundo dos mortos como Spirit (Gabriel Macht) para lutar contra o crime nas sombras de Central City. Seu arquiinimigo, Octopus (Samuel L. Jackson), tem uma missão diferente: fazer o rapa na amada cidade de Spirit em busca da sua própria versão da imortalidade. O Spirit persegue esse assassino frio dos galpões de Central City até as catacumbas do pântano e a costa – tudo isso enquanto encara uma lista de belas mulheres que querem seduzir, amar ou matar nosso mascarado.
Infelizmente o filme só estréia por aqui no dia 16 de janeiro do ano que vem.
Não adianta. O próximo grande astro dos filmes de ação e aventura é, sem dúvida, Shia Labeouf. O cara é carismático pra caramba e faz piadinhas tão naturalmente nos filmes que, por mais que seja um tiroteio, uma perseguição de carros ou um interrogatório, elas não soam nada forçadas.
No filme Controle Absoluto, dirigido por D. J. Caruso e produzido por Steven Spielberg, somos apresentados à saga de Jerry Shaw e Rachel Holloman. Duas pessoas que não têm nada em comum, mas que acabam se envolvendo em uma grande conspiração governamental.
Jerry (Shia Labeouf) é um especialista em documentos fotocopiados, mais conhecido aqui no Brasil como “funcionário do Xerox”. O cara a princípio é um nada, mas não sabemos quase nada sobre ele, apenas que trabalha na Copy Cabana. Rachel (Michelle Monaghan) é advogada e mãe. Só isso.
Depois que o irmão gêmeo de Jerry morre, é dada a largada para uma grande conspiração que envolve computadores de última geração, exército, governo e FBI. Através da rede de telecomuniações dos EUA, a vida das pessoas passa a ser monitora 24h por dia. Os telefones se tornam escutas ao vivo e todas as câmeras estão interligadas, permitindo que se localize qualquer pessoa em qualquer lugar.
Arô. É ieu.
Depois de receber caixas e mais caixas de armas, explosivos, documentos falsos e 750 mil doletas, Jerry passa a ser considerado terrorista pelo FBI, e em meio à essa confusão toda, recebe instruções de uma mulher misteriosa que o coage a realizar tarefas das mais variadas possíveis. Rachel está na mesma situação, porém não é acusada de terrorismo, mas tem o seu filho ameaçado caso não cumpra as ordens da voz misteriosa. Os dois acabam juntos, seguindo tudo o que a voz manda.
O filme é ação desenfreada do início ao fim, e prende a sua atenção. Até porque não temos tempo de respirar e assimilar as informações que nos passam. A trama não é lá uma das mais bem amarradas. Muitas informações são jogadas assim, sem qualquer explicação. Muitos furos e algumas coisas do roteiro que não se amarram, como por exemplo por quê Rachel foi escolhida. Temos essa explicação para Jerry, mas não para Rachel.
Pega-Pega. Tá com você.
O filme ainda conta com outros bons atores. Temos Billy Bob Thornton como o agente Tom Morgan, Rosario Dawson como a agente Zoe Perez e o Coisa do Quarteto Fantástico, Michael Chiklis como o Secretário de Defesa dos EUA.
O desfecho do filme não agrada muito. Termina de uma forma manjada, dando a impressão de “já vi isso em algum lugar”, mas as cenas de ação, para quem gosta do bom e velho cinema pipoca, fazem do filme uma escolha interessante para o fim de semana.
Controle Absoluto
Eagle Eye (117 minutos – Ação/Suspense) Lançamento: EUA, 2008 Direção: D. J. Caruso Roteiro: John Glenn, Travis Wright, Hillary Seitz, Dan McDermott Elenco: Shia LaBeouf, Michelle Monaghan, Rosario Dawson, Michael Chiklis, Billy Bob Thornton
Speed Racer: O projeto mais recente do trio Joel Silver e os irmãos Wachowski (responsáveis pela trilogia Matrix), é o antigo sonho dos irmãos de levar a animação japonesa favorita deles, criada na década de 1960 por Tatsuo Yoshida, às telonas da maneira mais revolucionária possível, mas sem deixar os atributos originais do desenho de lado. Speed Racer tem gabarito para ser um marco na história dos efeitos especiais. Em Speed Racer, Emile Hirsch interpreta um jovem piloto talentoso, que tem como objetivo vencer a mortal corrida The Crucible, um rally que tirou a vida de seu irmão, Rex Racer (Scott Porter). Seu pai criou o carro de Speed, o Mach 5, e, com a mulher, Mom, dirige uma companhia do ramo das corridas de automóveis. Speed enfurece o proprietário da Royalton Industries (Roger Allam), o maníaco Sr. Royalton, não só por se negar a correr para ele, como também por descobrir que as corridas vêm sendo manipuladas para que os lucros de uma máfia aumentem cada vez mais. Com a negativa, Royalton pretende garantir que Speed não corra nunca mais. Mas seus pais, sua namorada e seu rival, o Corredor X, unem-se para tentar vencer a corrida e devolver a dignidade ao esporte. Confira a crítica.
Amar… Não Tem Preço: Aproveitando-se de seu sucesso pessoal para protagonizar filmes mais comerciais, Audrey Tautou (O Fabuloso Destino de Amelie Poulain) surge aqui como Irène, caçadora de solteirões cheios da grana, que está hospedada em um luxuoso hotel com seu amante. Mas, já de olho no próximo golpe, interessa-se por outro homem que, apesar de ser um simplório garçom do lugar, é confundido com um ricaço. Irène acha que tirou a sorte grande, porque, além de parecer ter muito dinheiro, ele se sente atraído por ela. A partir de então inicia-se uma série de confusões que envolvem identidades trocadas e o esforço dele em manter a farsa para não perder a mulher por quem se apaixonou. Confira a crítica.
Os Aloprados: Mais uma comédia sobre o mundo do esporte, que acabou ficando inédita nos cinemas. No elenco, Will Ferrell (sempre disposto às mais ridículas situações), Wood Harrelson e Andre Benjamin. Na trama, Ferrell é Jackie Moon, um homem que se cansa de ser colocado sempre em segundo plano em seu trabalho. Um dia ele decide voltar para sua cidade natal e dar uma guinada em sua vida. Lá, encontra Monix (Harrelson), que também está disposto a mudar de rumo.
Numa temporada marcada por inúmeros sucessos protagonizados por heróis – Batman, Homem de Ferro e Indiana Jones – no caso, personagens masculinos, é de se estranhar que dificilmente o mesmo sucesso ocorre quando o filme é protagonizado por uma garota/mulher sendo ela a protagonista de uma aventura ou de uma ficção.
Na televisão, o grande destaque das últimas temporadas são as tramas protagonizadas por excelentes atrizes, normalmente vindo do cinema em busca de bons papéis, em personagens fortes e marcantes em tramas cheias de tensão. São o caso de Chefe Brenda Johnson (Kyra Segdwick) em The Closer – Divisão Criminal, Patty Hewes (Glenn Close) em Damages e Veronica Mars (Kristen Bell) em Veronica Mars, só para citar algumas.
No entanto, na telona isto dificilmente acontece, muito raro um filme de ação/aventura protagonizado por uma personagem feminina decolar nas bilheterias. Claro que há exceções, mas em compensação o que tem de filme bomba com personagens femininas no comando…
Não estou contando, neste caso, filmes onde a heroína divide a cena 50/50 com outros personagens, como no caso da franquia X-Men, onde teríamos um grande número de personagens como Tempestade, Mística (mesmo sendo vilã, vale o registro), Vampira, Kitty Pride, Jean Gray, ou no caso de O Quarteto Fantástico, onde temos a bela Jessica Alba como a Mulher Invisível.
E é interessante observar que mesmo em filmes medonhos (e são muitos) as heróinas nas telonas são sempre atrizes/modelos lindas extremamente sensuais/sexuais, um “pequeno detalhe” para atrair o público masculino ao cinema. Abaixo veja a coletânea de heroínas em seus filmes veículos que consegui lembrar (quem lembrar de mais alguma cite abaixo!).
A Noiva – Uma Thurman, em Kill Bill vol. 1 e 2
Lara Croft – Angelina Jolie, em Lara Croft:Tomb Raider
Sarah Connor – Linda Hamilton, em O Exterminador do Futuro I e II
Natalie, Dylan e Alex – Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu, em As Panteras I e II
Alice – Milla Jovovich, na trilogia Resident Evil
Elektra – Jennifer Garner, em O Demolidor e Elektra
Mulher-Gato – Halle Berry, em Mulher-Gato
Supergirl/Kara – Helen Slater, em Supergirl
Barbarella – Jane Fonda, em Barbarella
Domino Harvey – Keira Knightley, em Domino
Aeon Flux – Charlize Theron, em Aeon Flux
Selene – Kate Backinsale, em Anjos da Noite I e II
Samantha Caine – Geena Davis, em O Despertar de um Pesadelo
Morgan Adams – Geena Davis (a mesma da fota cima), em A Ilha da Garganta Cortada
Cê é punk, mano? Então se liga que o The Adicts confirmou um show em São Paulo lá no Eazy (Av. Marques de São Vicente, 1767), em dezembro. Será no dia 6.
Com o visual e performance inspirada em Laranja Mecânica, os caras fazem um som bem legal, aquele punk de… qualidade, por mais contraditório que isso pareça. Se você nunca ouviu uma música dos caras, duas coisas:
A casa é meio carinha, a entrada é 40 conto OU 80 consumíveis pra homem. 30/60 pra mulher. Não faço idéia se esse preço vai aumentar no show. Sei que, pelas fotos que vi, o lugar é BEM bacana e não combina nada com uma banda punk.
É, eu sou uma negação pra conhecer essas casas. Fui em poucas, eu tenho trauma disso porque a música SEMPRE é ruim. Principalmente nos bares mais legais.
Os caras também vão tocar por aqui no dia 7, mas não tem lugar confirmado. Eu aviso quando tiver.
Controle Absoluto (Eagle Eye) Com: Shia LaBeouf, Michelle Monaghan, Rosario Dawson, Billy Bob Thornton, Ethan Embry, Eric Christian Olsen, William Sadler, Michael Chiklis, Madylin Sweeten, Lynn Cohen
Depois de seu irmão gêmeo ser morto misteriosamente, um jovem rapaz e uma MILF são acusados de serem terroristas e são forçados a se envolverem numa conspiração de assassinato político, sabe-se deus porque.
Mulheres… O Sexo Forte (The Women) Com: Meg Ryan, Annette Bening, Eva Mendes, Debra Messing, Jada Pinkett Smith, Bette Midler, Candice Bergen, Carrie Fisher, Cloris Leachman, Debi Mazar
Mary é uma mulher feliz, já que tem a vida perfeita. Até que ela e suas amigas descobrem que seu marido a trai com uma vendedora de perfumes. Depois de uma reviravolta, Mary voltar à ter uma vida feliz, mas diferente. Detalhe interessante: Só aparecem mulheres no filme.
Promessas de um Cara de Pau (Swing Vote) Com: Kevin Costner, Madeline Carroll, Paula Patton, Kelsey Grammer, Dennis Hopper, Nathan Lane, Stanley Tucci, George Lopez, Judge Reinhold, Charles Esten
Bud Johnson é um vagabundo do caralho cara comum que acaba tendo que decidir quem vai ser o presidente dos EUA, já que seu voto não foi computado e as eleições por lá são muito bizarras.
Fay Grim (Fay Grim) Com: Parker Posey, D.J. Mendel, Liam Aiken, Megan Gay, Jasmin Tabatabai, Chuck Montgomery, James Urbaniak, John Keogh, Claudia Michelsen, Jeff Goldblum
Fay Grim, mãe de Ned, tem medo que ele seja igual o pai, Henry. Mesmo Henry dado como morto há sete anos. Enquanto isso, Simon, o irmão de Fay, está cumprindo uma pena de 10 anos de prisão por ter sido cúmplice de Henry. Como não tem nada pra fazer e é um escritor, fica lembrando do que viveu com Henry e chega à conclusão de que ele não era bem o que dizia ser. Enquanto isso, a CIA vai pedir ajuda para Fay, para pegar alguns documentos de Henry de volta. Mas no fim ela acaba no meio de um grande rolo de espionagem internacional. Recomendavel que você assista “As Confissões de Henry Fool” antes de ir ver Fay Grim.