Primeira Fila
segunda-feira, 20 de março de 2017 –
0 comentários Nelly Kruczan
Em um dos muitos textos em que relembrei de forma nostálgica alguns filmes que marcaram minha vida, destaquei What Ever Happened to Baby Jane, protagonizado pelas divas Joan Crawford e Bette Davis, como um dos favoritos. O thriller marca a relação de dependência, rivalidade, ressentimento e violência entre duas irmãs. Enquanto Crawford dá vida à doce e desprotegida Blanche, que teve a carreira interrompida por um acidente que a deixou paraplégica, Davis é a afrontosa Baby Jane Hudson, prodígio infantil que, com o tempo, ficou esquecida e caiu no ostracismo. continue lendo »
Televisão
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 –
0 comentários Nelly Kruczan
Sabem aqueles caras que fazem das tripas coração para a menina terminar o namoro, só para não ficarem com fama de babaca? Assim é Ryan Murphy, que tentou encerrar nosso relacionamento de 5 anos dilacerando American Horror Story de vez. Eu até pensei em não dar bandeira, me afastar, mas, como boa fã de crimes, não resisti ao apelo de American Crime Story: The People v. O.J. Simpson, série recém estreada no canal FX, que mostra os bastidores de um dos mais sensacionais e imprevisíveis julgamentos que os Estados Unidos já viram. Não vai ser dessa vez que você vai se livrar de mim, honey. Tente de novo ano que vem. continue lendo »
Televisão
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 –
0 comentários Nelly Kruczan
Eu sempre defendi American Horror Story com unhas e dentes. Com todas as incongruências e excessos, a qualidade do seriado do FX residia justamente nas personalidades que contavam a história e nas escalações. Isso é fundamental em antologias. Como uma temporada é independente da outra, os autores precisam manter o público fiel não apenas à história que está sendo contada no momento, mas à todas que eles pretendem contar. Com AHS não é diferente. A primeira temporada, Murder House, teve uma estrutura sensacional e sem pontas soltas. Os bons atores surpreenderam, assim como a qualidade da maior parte dos personagens. E apesar de ter odiado a protagonista a ponto de querer matá-la com minhas próprias mãos, assisti a todos os episódios em inacreditáveis dois dias.
Asylum pecou pela confusão de elementos. Nazismo, ETs, terapias psiquiátricas desumanas, zumbis, possessão e um assassino em série de mulheres transformaram a segunda temporada em caos. Em contrapartida, o mistério acerca da identidade do grande vilão, BloodyFace, personagens interessantes, o melhor elenco possível e participações especiais movimentaram o público. Foi muito fácil, para mim, relevar o mix bizarro de horror quando tinha na tela Zachary Quinto, Jessica Lange, Lily Rabe, James Cromwell e Joseph Fiennes em papéis de destaque. O mesmo não aconteceu com a terceira temporada, Coven.
Pepper: Amor verdadeiro, amor eterno.
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Televisão
terça-feira, 21 de agosto de 2012 –
7 comentários Jo
Pois bem, como bom vagabundo que sou, passo grande parte do dia assistindo séries. Como não tenho com quem comentar, pois minha mulher não atura e a atenção da minha filha se resume a Pingu, Dora, a aventureira, Toy Story e Vingadores, vou molestar a paciência de vocês reclamando dessa série aí.
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