Rize Of The Fenix (Tenacious D)

Música terça-feira, 31 de julho de 2012 – 4 comentários

Pra quem achava que a banda tinha morrido depois de Tenacious D: Uma Dupla Infernal ah, os títulos de sessão da tarde… , ó aí a surpresa: CD fresquinho recém-saído do forno e verba suficiente até pra banda de apoio pros caras, durante os shows grandes.

E nem me olha com essa cara de nojo. Sei que quase todos esperavam uma grande bosta. Vamos todos rachar a cara coletivamente por que o trabalho ficou competente e bem feito. continue lendo »

Overexposed (Maroon 5)

Música sexta-feira, 27 de julho de 2012 – 0 comentários

Sabe, eu ainda dou chance ao Maroon 5, apesar de tudo. Acho que não é o tipo de banda que dá pra levar muito a sério, ouvir com compromisso. Até por que todas as músicas são parecidíssimas. A única diferença entre cada álbum é que a banda foi ficando menos rock – E olha que nunca foi lá extremamente pauleira. Hoje em dia, 90% do instrumental da música é feito de uma mistura entre a voz do Adam Levine – aliás, o resto do grupo é quase uma “banda de apoio” de um vocalista solo – e batidinhas meia-boca feitas em estúdio. Não se tornou uma parada inescutável ainda, mas já teve mais graça. Enfim, eles voltaram (Não que tenham sumido) com o quarto trabalho: Overexposed. E, como confirmado pelo próprio vocalista, é a obra mais POP já produzida pela banda. É. Preparem-se. continue lendo »

The Idler Wheel Is Wiser Than the Driver of the Screw and Whipping Cords Will Serve You More Than Ropes Will Ever Do (Fiona Apple)

Música terça-feira, 10 de julho de 2012 – 0 comentários

Aposto que muita gente aqui tinha uma quedinha por ela nos anos 90. A menina rebelde, o charme do jeito de saco de ossos hein desleixada de ser, o cabelo sempre de qualquer jeito. A Fiona Apple conquistou respeito e acabou como inspiração pra dez a cada oito cantoras atuais. E isso vai da Amy Lee a Lady GaGa. Ou seja, entreviste qualquer par de peitos que esteja em cima de um palco sobre influências: Quase todas vão citar a Fiona.

 “Qual foi?”

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Ceremonials (Florence + The Machine)

Música segunda-feira, 02 de julho de 2012 – 3 comentários

Florence + The Machine acabou sendo uma bela surpresa. Apesar da cara de alternativa, ela acabou caindo no gosto do povão e ai da bicha indie que negar. E a maior prova do sucesso são os milhares de prêmios e de participações em trilhas sonoras de filmes. Final do ano passado, lançaram o Ceremonials, um disco com a responsabilidade de sustentar o sucesso.

E não é que parece que eu finalmente vou elogiar alguma coisa? Aperta o leia mais aí:

 E só vou falar bem por que ela é ruiva.

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Honkey Kong (Boots Electric)

Música quinta-feira, 28 de junho de 2012 – 0 comentários

Se você acompanha a grande trama de intriga contatos que a música tem, deve saber que nomes como Dave Grohl e Josh Homme vivem criando projetos paralelos às suas bandas principais, com gente do calibre de John Paul Jones [O baixista do Led Zeppelin] e tal. Um dos amigos desse povo é o Jesse “The Devil” Hughes, vocalista do Eagles of Death Metal, banda onde o Homme toca bateria. Mas ai você me pergunta: “Tá, e o que isso tudo tem a ver com Boots Electric?” Acalme-se, jovem gafanhoto. Boots Electric é apenas um pseudônimo do sr. Hughes. Tudo faz sentido agora, não? continue lendo »

Biophilia (Björk)

Música quinta-feira, 17 de maio de 2012 – 1 comentário

Biophilia não é só um álbum. É um projeto musical enorme e bem original, pra marcar a volta depois de quatro anos de hiato. É um CD meio gravado no iPad, meio remixado em estúdio, meio gravado em casa, e, como sempre, bizarro. Então, se você acha que a Björk é muito meio estranha, feche a aba e vá ler a resenha do filme da Hannah Montana.

 A Björk puxa seu pé à noite se você não curtir o álbum.

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Red. White. Green. (Upon a Burning Body)

Música quinta-feira, 26 de abril de 2012 – 2 comentários

Upon a Burning Body é uma banda natural de San Antônio, Texas. Começou suas atividades de brutalidade sonora em 2005, mas foi através do primeiro álbum de estúdio, The World Is Ours de 2010, que conheci a banda e simplesmente me viciei no som dos caras, que traz toda a fórmula básica do death core com um som extremamente brutal e bem trabalhado, com um vocal em 3 linhas diferentes. Tal qual os monstros do As Blood Runs Black faziam tão bem na primeira formação.

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