Livros: Ame-os ou deixe-os

Livros quarta-feira, 28 de julho de 2010 – 7 comentários

Pois bem, com a decepcionante quantidade de comentários no meu post de volta, cheguei à conclusão de que vocês gostam mesmo é de títulos cuzões. Portanto, nada mais justo do que fazer esse post com um nome escroto.

Mas volto agora com a programação normal dos meus posts, ou seja, reclamar sobre coisas que envolvem literatura. E o tema dessa semana é bem simples: Ler algo por obrigação. Aliás, se ler é um exercício saudável, eu exijo que seja considerado um esporte e que tenha nas Olimpíadas. continue lendo »

E-books: o que importa é ler

Livros sábado, 03 de abril de 2010 – 6 comentários

Seguinte: agradeço os elogios no post anterior, mas só para esclarecer, não sou (Pelo menos ainda não) colunista. Aliás, isso é ótimo, pois não tenho prazos idiotas para cumprir e nem levo esporro do Pizurk sobre algo “fora da proposta da coluna”. Nota do editor: Ah, não?

De qualquer jeito, o tema aqui é bem simples: e-books. Com toda certeza você já viu um e-b00k, seja para comprar, seja para baixar. E-book vem do termo “eletronic book” ou no bom e velho português “livro da internet que é digraça”. O que cês vão ler se clicarem no “Leia o artigo na íntegra!” é um texto extremamente chato sobre e-books, formatos de arquivos, livros e uma ou duas insinuações sobre a sexualidade do Egotista.

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Morte à Nova Mídia!

Nona Arte quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009 – 5 comentários

No dia 21/02/2009, eu, Guten, entediado ao extremo numa tarde chuvosa no litoral, saí do apartamento em que estava enfurnado e, mal-humorado em pleno Carnaval, me dirigi ao shopping mais próximo para entupir minhas artérias com o colesterol sólido proveniente do McDonald’s e praticar meu esporte predileto: fuçar livrarias.

Após diminuir minha expectativa de vida em alguma semanas com um hambúrguer, fritas e uma coca, me dirigi à livraria mais próxima e comecei a vasculhar as prateleiras por livros que aparentassem ser interessantes. Meia hora depois, cheguei, inconscientemente, à prateleira de HQs e, à minha esquerda, jaziam belos, atraentes e não tão intocados, os livros com a série Sandman, de Neil Gaiman. Foi amor à primeira vista. Num frênesi de paixão, agarrei quatro volumes (Fábulas e Reflexões, Terra dos Sonhos, Fim dos Mundos e Vidas Breves) e, sem ligar para minha limitações de estudante sustentado pelos pais, comprei todos os quatro volumes. continue lendo »

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quem?

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