O novo Caça-Fantasmas é velho
Então: Vai sair um novo Caça-Fantasmas.
Então: Vai sair um novo Caça-Fantasmas.
Em 1982, um diretor chamado Carl Reiner produziu uma comédia fodástica intitulada Cliente Morto Não Paga onde através de “uma espécie de Frankestein” feito com vários pedaços de filmes antigos, fazia Steve Martin e Rachel Ward contracenarem com grandes nomes do cinema da época de ouro, do quilate de Humphrey Bogart, James Cagney e Barbara Stanwick, entre outros menos importantes que eu nem me lembro. Tudo isso sem efeitos especiais e somente editando uma porrada de cenas. Mas e se hoje em dia um cara resolvesse continuar esse trabalho e ir além? continue lendo »
Antes de começar o texto, bora classificar as pessoas que vivem neste mundo. E isso é simples, ó: as pessoas são divididas em dois grupos; os que tiveram infância e os que não tiveram infância. Evidentemente vocês, leitores, podem discutir sobre isso por quantas horas julgarem necessárias, citar peças de Lego, jogos de computador que vinham naquelas revistas vagabundas vendidas em qualquer banca de esquina e tudo mais. Mas um ponto sempre será constante: só teve uma infância decente aquele que assistiu – e gostou – aos Ghostbusters. Se bem que é impossível assistir e não gostar (a não ser que você seja um chow-chow).
Um dos melhores filmes da GALÁXIA não poderia deixar de dar origem a um clipe do mesmo calibre. Ray Parker é foda e conseguiu deixar Ghostbusters ainda melhor com essa música. O primeiro filme, claro, já que eu nego a existência do segundo. continue lendo »
Sério, essa semana a coisa esta MUITO fraca, é incrível como em semanas ruins os jogos de Wii e DS são maioria, parece algo compulsivo “vamos lançar jogos, muitos deles, toda semana, não interessa o quanto são porcarias”. Falta de respeito com os proprietarios dos consoles.
Ghostbusters: The Video Game – 16, jun. 2009 (X360, PS3, Wii, PC, DS, PS2)
Tá, eu realmente gosto desa música, mas não acho que o jogo vá ser algo a mais que “bom”.
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É sábado de tarde. Você, amado leitor, está no meio de duas decisões de grande importância: se chatear assistindo o programa do Luciano Huck ou mergulhar de cabeça no tédio quase tangível que está o fim de semana. Você não tem grana para preencher sua face de etanol, ir pra uma churrascaria rodízio/festa ou praticar tiro ao alvo em vegetarianos bebês. Todo o dinheiro que você tem, incluindo as moedas perdidas no sofá, dá exatamente o preço de uma entrada de cinema. Então, com a esperança à sua frente, você vai ao cinema e vê que, sei lá, [Filme de cavaleiros genérico/aleatório] está em cartaz. Você compra a entrada, entra na sala de projeção e assiste o filme. Mais na frente, no entanto, durante uma cena de luta, você vê que no desenrolar da ação aparece no fundo da imagem, por alguns poucos segundos, uma mão saindo da água com uma espada, e um jovem cavaleiro recebendo-a. É nessa hora que seu cérebro explode e o pensamento voa: RÁÁÁÁÁÁ!PEGADINHA DO MALANDRO! Isso foi uma referência à história do Rei Arthur! Meia hora depois, aparece um cavaleiro, e, diante de uma proposta que ofende seu código de honra, ele solta um Ni! E a torcida vai à loucura com a referência a Monty Python e o Cálice Sagrado!
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