Televisão

segunda-feira, 24 de julho de 2017 –
0 comentários Nelly Kruczan
Ryan Murphy ataca novamente. Em vez de anunciar que está fechando a fábrica de American Horror Story por falta de qualidade, eis que ele resolve anunciar que a trama da vez será sobre… Cultos. A trama se passará em Michigan, nos dias atuais, em paralelo com a noite que definiu as eleições americanas. Como diria Casey Anthony, ao descobrir que a filha (Que ela já sabia que) estava morta: Surprise, surprise. continue lendo »
Primeira Fila

segunda-feira, 20 de março de 2017 –
0 comentários Nelly Kruczan
Em um dos muitos textos em que relembrei de forma nostálgica alguns filmes que marcaram minha vida, destaquei What Ever Happened to Baby Jane, protagonizado pelas divas Joan Crawford e Bette Davis, como um dos favoritos. O thriller marca a relação de dependência, rivalidade, ressentimento e violência entre duas irmãs. Enquanto Crawford dá vida à doce e desprotegida Blanche, que teve a carreira interrompida por um acidente que a deixou paraplégica, Davis é a afrontosa Baby Jane Hudson, prodígio infantil que, com o tempo, ficou esquecida e caiu no ostracismo. continue lendo »
Televisão

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 –
0 comentários Nelly Kruczan
Eu sempre defendi American Horror Story com unhas e dentes. Com todas as incongruências e excessos, a qualidade do seriado do FX residia justamente nas personalidades que contavam a história e nas escalações. Isso é fundamental em antologias. Como uma temporada é independente da outra, os autores precisam manter o público fiel não apenas à história que está sendo contada no momento, mas à todas que eles pretendem contar. Com AHS não é diferente. A primeira temporada, Murder House, teve uma estrutura sensacional e sem pontas soltas. Os bons atores surpreenderam, assim como a qualidade da maior parte dos personagens. E apesar de ter odiado a protagonista a ponto de querer matá-la com minhas próprias mãos, assisti a todos os episódios em inacreditáveis dois dias.
Asylum pecou pela confusão de elementos. Nazismo, ETs, terapias psiquiátricas desumanas, zumbis, possessão e um assassino em série de mulheres transformaram a segunda temporada em caos. Em contrapartida, o mistério acerca da identidade do grande vilão, BloodyFace, personagens interessantes, o melhor elenco possível e participações especiais movimentaram o público. Foi muito fácil, para mim, relevar o mix bizarro de horror quando tinha na tela Zachary Quinto, Jessica Lange, Lily Rabe, James Cromwell e Joseph Fiennes em papéis de destaque. O mesmo não aconteceu com a terceira temporada, Coven.

Pepper: Amor verdadeiro, amor eterno.
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Televisão

quarta-feira, 21 de abril de 2010 –
9 comentários marcosbonilha
Se você é uma pessoa que, assim como eu, às vezes não consegue dormir, saiba que as madrugadas andam muito animadas (Com o perdão do trocadilho) ultimamente, tanto na TV aberta, quanto na fechada.
Da TV aberta, só dá pra destacar Family Guy, American Dad e, de vez em nunca, O Rei do Pedaço, que passam na Globo lá pelas 4 da madruga. Como geralmente não guardo muito o que lembro nessa hora, não lembro se os dois últimos são dublados ou legendados. Family Guy é dublado, mas uma vez vi, na Globo, o episódio que Brian defende a legalização da maconha e esse passou legendado. Mesmo de madruga, a Globo tem medo dos velhinhos conservadores. continue lendo »