E o Metallica queimou a minha língua. VIVA!

New Emo quarta-feira, 17 de setembro de 2008 – 14 comentários

É sério, eu nunca fui tão feliz ao afirmar: Queimei a língua. O bacana é que eu não vibrei sozinho, como cês podem ver nesse comentário. “E toda a credibilidade do Théo foi posta a prova.” – Credibilidade? Ok, se eu falasse que o PALMEIRAS fosse dar vexame no próximo jogo e ele ganhasse de 2×0, minha credibilidade estaria posta em jogo? OLOLCO!

Bom, deixando os comentaristas e seus comentários deprimentes de lado, vamos falar sobre a nova obra prima do Metallica, o Death Magnetic. Sim, OBRA PRIMA, véi.

É fato que pode ser um exagero chamar este álbum de obra prima, levando em consideração todo o êxtase gerado em volta de uma espera por um álbum decente depois do …and Justice for All. Mas não, eu reconheci as cagadas em minha resenha, mas a banda merece MESMO os parabéns. Se você discorda, é porque você não é fã. E isso não é crítica, é quase um fato. Deixa eu adivinhar: Você gosta do Black, do Load, do Reload ou do St Anger, e diz que um desses é o melhor álbum da banda? Então você não é fã mesmo. Eu digo de APAIXONADO pelo Metallica, sabe? Não sou xiita, é óbvio que você tem o direito de ser noob. Digo, de curtir um trabalho dos caras que os fãs não aprovam.

Pois bem, Death Magnetic é o melhor álbum dos caras depois dos quatro primeiros, eu não me canso de repetir isso. Primeiro que That Was Just Your Life e My Apocalypse entrariam fácil em álbuns como Kill ‘Em All ou Master of Puppets, por exemplo. Segundo que o som está mais cru – não totalmente -, realmente nostálgico, vide a bateria. Sério, a bateria É o Metallica nos anos 80. Terceiro que foi exatamente isso que os caras prometeram após o Black, e como este álbum é descartável, temos o Death Magnetic como quinto álbum do Metallica.

Sim, Metallica dos sonhos de qualquer um é thrash metal, indiscutível. Óbvio que Black é um álbum bacana, se tratando de uma banda que não seja o Metallica. Conservador, eu? Não, véi, só acho que os caras poderiam evoluir sem sair totalmente de seu gênero. Vê o caso de Queens of the Stone Age, por exemplo. Os caras são incríveis, inovam a cada álbum e continuam na mesma linha. Outro exemplo de inovação é o The Hives, mas eles foram pouco menos infelizes que o Metallica.

Era realmente muito difícil esperar algo decente dos caras após tanta cagada, lógico que desci o sarrafo em cada passo que os caras davam. Não é por que eu sou chato, pois se eu fosse realmente chato eu não argumentaria, afinal, é fácil dizer que uma banda é uma merda e ponto. Eu basicamente ESTUDEI o andamento dos caras nos últimos meses, fiz de tudo pra argumentar de uma forma em que meu espírito de fã esperançoso não barrasse com a realidade. Eu estava cobrando, ainda assim. No fim, a melhor coisa foi ter feito isso, até parece que os caras lêem o AOE. “Ok, vamos acabar com a… credibilidade desse cara!”. Me senti o Mustaine, sem a parte de tocar pra caralho.

Chutaram bundas, mas ainda não é o bastante. Não chegou a ser uma volta triunfante, mas foi um belo teaser. Daqui há um ou dois anos, não sabemos como será a música, mas torçamos por um Metallica ainda mais empolgante, ainda mais brilhante. Cês não precisam de uma volta triunfante, véis. Cês precisam trazer mais thrash pras nossas vidas. Em um dia cês venderam mais que o U2 em uma semana, cês definitivamente CHUTARAM BUNDAS! Isso é Metallica.

Por fim, passem lá no hotsite do Overdose Metallica e vejam tudo que rolou. Uma leitora mandou e-mail pro santhyago reclamando que passamos a semana inteira falando de Metallica, já estamos preparando o Overdose Smurfs. Espero que vocês gostem, isso gera… credibilidade.

Overdose Metallica: Death Magnetic

Música sexta-feira, 12 de setembro de 2008 – 12 comentários

Eis que eu fico sabendo que o Metallica está gravando um novo álbum. Não boto a menor fé. Quando ouço músicas ao vivo, boto MENOS ainda. Aí eles começam a lançar uma música por semana, e a coisa vai ficando crítica. Mas… pra melhor ou pra pior? A crítica você vê agora. Não costumo usar um parágrafo por faixa, mas essa merece.

Faixa-a-faixa

That Was Just Your Life começa trazendo um suspense daqueles, aumentando as expectativas. Suspense TRANSBORDA no trampo novo do Metallica. Eis que a música começa de verdade, e você vê que os caras NÃO voltaram às origens MESMO. Você já fica puto, compara com alguma obra fracassada – como os últimos 3 álbuns dos caras – e… vem o refrão. Não sei em relação à vocês, mas minhas orelhas levantaram. Como toda música do Metallica, obviamente esse refrão vai se repetir mais umas três vezes, então eu começo a prestar atenção no que eu estou ouvindo, como se nada tivesse acontecido. E volta o refrão. ESPETACULAR, PUTA MERDA! Se as próximas faixas continuarem assim, terei o orgasmo mais intenso da minha vida.

The End Of The Line o começo dessa faixa lembra bastante algo do Black Album, mas não vamos citar os últimos quatro álbuns da banda por aqui. O ritmo segue mais rápido, são os caras tentando reinventar o Thrash Metal e… se dando bem, pelo menos até então. Bom, o refrão é meio “estranho”, talvez eles deveriam manter aquela linha de PEDRADA no refrão, afinal, assim ficou meio… pobre. Acho que ninguém gosta de ouvir o James CANTANDO, né? Pois é, bola fora. Quando está pra chegar o solo, a coisa anima… mas cai logo quando o solo chega. Apostaram no peso e esqueceram da velocidade, mais uma bola fora. Resumindo, o som é bacana, mas bacana é uma média abaixo de Metallica. O pior é que o refrão vicia, e é orgasmática essa forma com que os caras trabalham seus sons de 7 minutos, com inúmeras variações.

Broken, Beat & Scarred tem uma intro duvidosa, e depois acaba lembrando um daqueles álbuns que estamos proibidos de comentar por aqui. Mais pra frente, ela vira um misto dos três últimos álbuns. Isso parece absurdamente ruim, certo? Pois bem, foque na parte boa desses álbuns. Sim, é pouca coisa, mas foque nisso. Misture. Agora sim! Essa faixa é então a parte boa dos últimos álbuns do Metallica, e aqui o solo é valorizado com o “novo” Thrash Metal dos caras. Inclusive, a música melhora MUITO após o solo. Vai por mim.

The Day That Never Comes, antes tão criticada, ganhou agora um tempero. É incrível como um som melhora relativamente quando ele está em seu habitat natural. Intro completamente nostálgica, e é assim que a bateria soa a música inteira. Quando James começa a cantar, você sente um certo amadorismo, principalmente pelas desafinadas do cara – sério, ele canta muito mal quando não está arranhando a garganta. Como não há de faltar, temos aí um som que segue a linha de Fade to Black & afins. Com uma qualidade relativamente inferior, é claro. A música é bem cansativa pra você que está aqui pra ouvir Thrash Metal, mas se torna mais empolgante lá pelos seus 4 minutos. Se você quer se empolgar DE VERDADE, vá para os 5 minutos. Cara, é esse tipo de som que você pediu ao Metallica, não tem pra ninguém. ABSURDAMENTE EMPOLGANTE.

All Nightmare Long traz uma intro que lembra Enter Sandman – ou sou só eu que pensa assim? Eis que começa um som que, definitivamente, está te chamando pra porrada. E você vai. Temos aí mais um som que segue a linha “o que sobrou de melhor do pior”, com um peso relativamente maior. E aqui os caras ABUSAM do solo, fazendo a coisa ENDOIDECER DE VEZ, um êxtase espetacular. E continua lembrando Enter Sandman em alguns trechos finais.

Cyanide é mais uma faixa “daquelas”, a terceira. Aqui temos um ritmo mais constante, e uma explosão a cada refrão. Não é um dos melhores e nem um dos piores, é apenas uma faixa que não traz nada de novo, mesmo.

Pelo andar da carroagem, você sabe que The Unforgiven III não vai ser nada espetacular. Nada de peso, nada de agressividade… quem sabe algo até mais depressivo ainda. E é exatamente assim que o som começa. Quando James começa a cantar, a música não fica muito distante de sua segunda parte – o que é ruim. E a coisa prossegue, causando um certo constrangimento por conta dos “gritinhos” de James. No terceiro verso você já está acompanhando a bateria, como se você se ENTREGASSE àquilo. Normal, o ritmo não deixa de ser levemente contagiante, mas não deixa de soar constrangedor. Eis que a hora do solo vem, e temos uma ponte que lembra… System of a Down. Esse som lembra System of a Down. E vem o solo, devastando tudo, mesmo com uma guitarra base evacuando riffs lentos. O som acaba e você vai querer ouvir de novo pra saber se a música é realmente ruim. Eu passo.

The Judas Kiss chega tímida, mas logo se solta de uma forma espetacular em seu refrão EXPLOSIVO. Ainda não é tudo aquilo que você queria, mas é empolgante DEMAIS. E, porra, o que é aquele solo? Mais uma vez, um abuso… digo, um ESTUPRO de solos ESPETACULARES.

Eis a hora de testar o instrumental dos caras: Suicide & Redemption. Não começa muito bem, traz um ritmo “meloso” DEMAIS pra tudo que os caras já fizeram. Vale uma viagem, mas a faixa é fraca. Mas, ainda assim, os caras sempre deixam o melhor pro final.

My Apocalypse é simplesmente a melhor e mais empolgante faixa do álbum, tanto que aumenta e MUITO a nota final. O som é EXTREMAMENTE oldschool, nervoso E vibrante. É esse o Metallica que eu sempre quis, mas esse Metallica só existirá em pequenas dosagens daqui pra frente, ao meu ver. Enfim, já é um dos melhores sons da banda. Sem a menor dúvida, entraria na SEGUNDA posição deste top 10. Nunca imaginei que os caras fossem me impressionar TANTO.

Crítica Geral

Era infinitamente impossível acreditar que o Metallica fosse voltar com um trampo decente. Acho que após um bom tempo de fama, os caras resolveram dar mais uma chance aos fãs ainda vivos, e voltarem – ou pelo menos tentarem – a fazer música de verdade.

Se você já leu críticas por aí, você pode descartá-las de diversas formas. Afinal, hoje em dia qualquer um é crítico, ainda mais aqueles que pensam que apontar os quase DEZ minutos de música é um argumento. Aqui no AOE você acompanhou críticas de TODOS OS ÁLBUNS da banda, pode ficar tranquilo que a gente sabe o que diz. E isso não é pretensão, é fato. Quem VIVE a música TEM moral pra meter a boca. Tirando o estagiário, que pegou os piores álbuns.

Pois bem, o Metallica, de certa forma, realmente tentou reinventar o Thrash Metal, mas ESQUECEU de investir PESADO nisso, se é que vocês me entendem. Obviamente a banda é um tanto quanto criativa, e creio que eles irão optar por isso e trazer o Thrash como tempero, deixando o Metal clássico E pesado como recheio E cobertura. Sinceramente, aprovado. Eles reaprenderam a tocar, mas ainda não reaprenderam totalmente.

Enfim, conclusão: Temos aqui o MELHOR álbum depois dos quatro primeiros que a banda lançou. Black Album é o início da decadência, em termos de Metallica. E, porra, lembra do que os caras tanto prometeram para o Load, depois para o Reload e DEPOIS para o St Anger? Aqui eles cumpriram. Se este álbum fosse lançado depois do Black, a situação da banda seria terrivelmente melhor nos dias de hoje. Rezemos para que os próximos álbuns sigam esta linha.

Título do CD – Nome da Banda

Lançamento: 2008
Gênero musical: Metal
Faixas:
1. That Was Just Your Life
2. The End Of The Line
3. Broken, Beat & Scarred
4. The Day That Never Comes
5. All Nightmare Long
6. Cyanide
7. The Unforgiven III
8. The Judas Kiss
9. Suicide & Redemption
10. My Apocalypse

Ouça 60% de Death Magnetic!

Música sexta-feira, 05 de setembro de 2008 – 0 comentários

Após o álbum vazar na internet (e não, os caras NÃO ficaram putos), o Metallica decidiu colocar 6 das 10 faixas no ar, exatamente AQUI, véi!

Além de The Day That Never Comes, My Apocalipse e Cyanide, as faixas All Nightmare Long (que, apesar do clima Load & Reload + St Anger, é uma sonzeira BEM legal), Broken, Beat & Scarred (sabe que até lembra um pouco o Black Album?) e The Judas Kiss (que é BEM bacana, apesar do clima da dupla de álbuns deprimentes) estão por lá.

Semana que vem, confiram por aqui a crítica do álbum acompanhada pelo OVERDOSE METALLICA!

Metallica lança clipe de The Day That Never Comes e divulga novo som: Cyanide!

Música terça-feira, 02 de setembro de 2008 – 0 comentários

Que The Day That Never Comes é um sonzinho chulé, você já sabe. O fato é que este som acompanha o primeiro clipe do álbum Death Magnetic, véi! O vídeo tá aqui, mas é claro que também vou botar ele por aqui. Se liga:

Se o vídeo não pegar, clique no link acima. Noob. Enfim, eu acho que o clipe consegue ainda superar a música. São 8 minutos que não voltam mais, na boa.

Há um tempo tempo atrás, divulguei por aqui a faixa Cyanide sendo tocada ao vivo, lembram? Pois bem, agora vocês podem ouvir o som original AQUI.

Como eu já havia dito, confirmo agora: Load & Reload vibrations. Som descartável, cansativo… enfim, segue exatamente a linha desses dois álbuns, com um pouco mais de má vontade no quesito criatividade, talvez. Não há mais o que falar sobre ele, só um EU JÁ SABIA!

Bom, toda segunda eles estão lançando um som novo, vamos ver no que dá. Eu acho que vai dar em merda, lógico. E já é na semana que vem: 12 de setembro será o lançamento do novo álbum dos caras!

My Apocalypse é o novo som do Metallica – OUÇA!

Música quarta-feira, 27 de agosto de 2008 – 7 comentários

Ou nem tanto. Aparentemente os caras já tiraram do ar, o que é uma pena. De qualquer forma, o link do single novo, My Apocalypse, é esse AQUI. Felizmente existem os meios alternativos, se é que vocês me entendem.

Olha, depois da decepção que foi o último som divulgado, The Day That Never Comes, eu joguei a toalha e desisti completamente do Metallica. E, aparentemente, esses caras estão zoando comigo. My Apocalypse é… ESCANDALOSAMENTE EMPOLGANTE E FODA, PORRA!

Pegue seu RIDE THE LIGHTNING AGORA MESMO e bote-o para tocar. Depois de uma overdose, ouça My Apocalypse. Cara, o Metallica que você conhece, definitivamente, não morreu. O som é oldschool, MUITO oldschool, é indiscutivelmente uma puta sonzeira que vai entrar pros anais da banda como CLÁSSICO – Ah, rapaz, pra mim esse som já é um clássico. É daqueles sons que você bota no repeat e esquece da vida. Ou, melhor: Você bota no repeat e COMEÇA a viver.

Há muito eu venho me torturando, desejando que os caras do Metallica queimassem completamente a minha língua por causa de minhas previsões sobre seu novo álbum, o Death Magnetic, que vem aí no dia 12 de setembro. É o que eu mais quero, afinal, é muito triste encher de porrada uma banda que fez história no Rock. Eu quero MAIS Rock, e é isso que eu venho cobrando dos caras. É esse tipo de som que eu quero ouvir.

Se o álbum seguir esta linha – o que, admitamos, vai ser algo difícil -, teremos quem sabe o segundo ou o terceiro melhor álbum da banda. Será que eu estou sob efeito de hipnose musical para afirmar isso? Bom, isso não vem ao caso. CHEGA LOGO, 12 DE SETEMBRO! Vamos ver se estamos perto do fim ou do recomeço. Vamos ver se teremos um Ride The Lightning ou um Load / Reload. Eu sonho pelo primeiro, mas prevejo o segundo.

The Day That Never Comes é o novo som do Metallica e, sinceramente…

Música sexta-feira, 22 de agosto de 2008 – 14 comentários

Véis, cliquem AQUI ou AQUI para ouvir o som novo do Metallica, The Day That Never Comes, que estará no álbum Death Magnetic.

Bom, vocês já ouviram a faixa Cyanide, ao vivo, aqui. Removeram o vídeo, mas no mesmo link acima vocês que AINDA não a ouviram poderão desfrutar de tal som… fraco. Fato.

Minhas previsões para este novo álbum já não eram nada boas, e esses dois sons me convenceram de vez: O Metallica já era. The Day That Never Comes parece ser o som de uma banda iniciante, mas não uma banda iniciante como o Metallica… no início de carreira. Eu diria que este som é uma bagunça, além de ser extremamente sem sal.

Ouvi diversas, DIVERSAS vezes seguidas para poder tentar GOSTAR da música, ao menos. Mas não deu. Se o álbum inteiro seguir essa linha, teremos um álbum ainda pior que St. Anger (que é melhor que Load e Reload JUNTOS, tenho que admitir, porém…), mas é possível que eles tenham errado cruelmente SÓ nesta faixa. Mas… usar logo essa como single? Alguma coisa muito errada tem.

Pra compensar, a parte final da música é muito boa e realmente lembra os primórdios da banda. Mas, de resto, sério: Puta merda.

12 de setembro, infelizmente o álbum sai. Vão querer especial?

Veja e OUÇA o Metallica tocando Cyanide, som novo

Música terça-feira, 12 de agosto de 2008 – 2 comentários

Nesse Sábado, os putos do Metallica tocaram no Ozzfest, e trouxeram som novo, se liga:

Cyanide é o som, e fica difícil criticar com essa qualidade de som. Eu ainda acho que os caras estão na linha Load & Reload, NÃO TEM JEITO.

The Day That Never Comes será o primeiro single dos caras, e vai sair ainda neste mês. E no dia 12 de setembro o tão esperado Death Magnetic vai sair, quebrando tudo (inclusive a cara de alguns fãs, cê vai ver). E sabe do que mais? Eles anunciaram um canal de rádio.

Os caras também tocaram com King Diamond o medley Mercyful Fate:

CACETE, a banda e o cara são bons, mas eu não aguentei mais que a metade.

Veja a capa oficial do álbum Death Magnetic

Música sexta-feira, 18 de julho de 2008 – 4 comentários

Pois é, aqueeeela capa não era oficial. ESSA é:

Se a intenção era de isso ser uma cova/caixão, parabéns pela infelicidade de deixarem a arte mais próxima POSSÍVEL de um ESFÍNCTER. Sério, isso é um CU, véi.

O álbum sai em setembro, e Kirk Hammett tá animado. Se liga nas palavras do cara, traduzidas pelo Whiplash:

Completamente diferente. Eu não poderia nem começar a te explicar. Nós estamos trabalhando sobre o fato de que nós temos um novo membro na banda que é simplesmente um músico incrível, que é o Robert Trujillo. Nós estamos explorando muito todas as coisas que ele tem a oferecer, o que é bastante coisa, e a música está chegando a um lugar diferente. Eu gostaria de dizer que está em algum lugar próximo de onde And Justice For All estava, mas não tão progressivo. Mas novamente, ele soa moderno ao mesmo tempo, para mim.

Também vai sair um box especial limitado com o novo álbum, com o seguinte:

– 1 CD do Death Magnetic (versão exclusiva em digipack)
– 1 CD com demos do Death Magnetic (10 músicas)
– 1 DVD com cenas inéditas dos bastidores das gravações do Death Magnetic
– 1 camiseta exclusiva do Death Magnetic
– 1 bandeira do Death Magnetic
– 1 conjunto de palhetas de guitarra do Death Magnetic
– 1 poster com fotos dos integrantes da banda em uma caixa em formato de caixão
– 1 memory stick USB com o logo do Metallica, que permitirá o download do álbum Death Magnetic.

Maravilha! Isso tudo é desespero pra conseguir os fãs de volta? Porque a capa do álbum novo diz tudo: “O nosso CU é de vocês!”. Isso me lembra do álbum do Dado Dolabella, “Dado pra Você” – “Dando pra Você” segundo João Gordo, o que causou aquela briga feia entre os dois. Agora é a vez do Belo, inclusive, lançar um álbum com este nome. “Belo pra Você”. Veja como eu estou focado em cus hoje.

Metallica brinca de fazer enigmas e divulga nome de novo álbum

Música segunda-feira, 16 de junho de 2008 – 3 comentários

Tudo começou assim, aí ficou assim, depois assim, assim e, finalmente, assim. GAH! O povo do Whiplash tem realmente muito saco.

Os caras também divulgaram o teaser do novo álbum…

…e “só a cabecinha” de um som do álbum:

Puta merda, será que vão queimar minha língua mesmo? TOMARA! Death Magnetic sai em setembro.

confira

quem?

baconfrito