Seventh Star – Black Sabbath: Além de Ozzy e Dio

Música segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 1 comentário

Primeiramente, os links pras outras matérias da série:

Headless Cross – Black Sabbath com Tony Martin

Born Again – Black Sabbath com Ian Gillan

Enfim, iniciamos aqui mais uma matéria sobre o Black Sabbath sem Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio. Hoje veremos o Sabbath com Glenn Hughes (o do Deep Purple, mesmo). Aliás, melhor dizendo, veremos Tony Iommi tocando com uns outros caras, mesmo porque o disco deveria ser um disco solo do cara. Só botaram o irônico nome de “Black Sabbath com Tony Iommi” no nome do álbum por pressão dos produtores.

A primeira coisa a se dizer, claro, é que o disco não soa, de modo algum, como um disco do Black Sabbath. O que já era de se esperar, claro, já que ele não é, teoricamente, um disco da banda. Mesmo assim, o som dos caras ficou bom. Afinal, Tomy Iommi ainda é do caralho, mesmo em carreira solo.

Nota-se que não se trata de um disco com a cara do Sabbath logo na primeira música, In for the Kill. Tudo começa com a bateria moendo a bagaça toda, e entra o riff da guitarra, seguido logo pela voz do Glenn. Uma maravilha de começo pra um disco, apesar de não soar nada como Sabbath. Claro, a música quase se auto-destrói com um riff que surge no meio da música, parecendo ter vindo direto de um cd do Green Day, mas você perdoa os caras graças ao solo que segue a cagada. Aí a música volta a ser do caralho de novo e tudo fica bem.

No Stranger to Love começa com o teclado lembrando bastante a Mr. Crowley do Ozzy, mas o que a música tinha de Black Sabbath para por aí. Daí pra frente vira uma baladinha digna de cena romântica de filme dos anos 80. O refrão é razoavelmente baitola, mas se você gosta de baladinhas, provavelmente vai gostar da bagaça.

Turn to Stone, por outro lado, já começa animada, com um riff do caralho, digno de… é, de Deep Purple. A música poderia estar no “Burn” ou no “Deepest Purple” que ninguém ia reparar. Claro, Deep Purple também é do caralho, assim como a música. O único jeito de se desapontar com ela é se você tiver completamente doidão pra ouvir Black Sabbath no seu som mais puro, mas doidão mesmo.

E aí começa Sphinx. E, hã… pois é, se você gosta de ouvir o som de fundo de documentários sobre os escorpiões do deserto, ce vai gostar dessa. Porra, mais uma no estilo da Stonehenge, véi? Nem sei por que ainda perdem tempo dando NOME pra essas músicas.

Enfim, Sphinx acaba e dá espaço a Seventh Star. Música daquelas com mania de grandeza, sabe? Começa com um riff bacana pra cacete, aliás. Enfim, é daquele tipo de música que tem peso pra cacete, mas que, por isso, podem acabar enjoando um pouco.

Com um ótimo riff, trazendo o que há de melhor no hard rock, entra Danger Zone. Se ce quer ouvir uma música empolgante nesse disco, essa é uma das suas melhores opções, se não a melhor. Nem preciso dizer, claro, que essa também lembra muito mais Deep Purple do que o Sabbath.

A música seguinte começa com um solo empolgante pra cacete, que se resolve numa ótima levada de blues. Pra quem gosta de blues, o troço empolga desde o começo, e em certas partes a coisa chega a lembrar bastante o que existe de mais clássico no Black Sabbath. No fim das contas, Heart Like a Wheel é a maior prova de que Tony Iommi também ARREGAÇA tudo no blues. Na minha opinião, a grande jóia desse disco.

A próxima música, Angry Heart, vai crescendo aos poucos, com uma bateria simples, mas empolgante pra cacete. O riff vai te preparando pra uma explosão medonha no refrão. Ela acontece, aliás. Só não acontece do jeito mais “Sabbath” que poderia acontecer, mas a dinâmica da música ficou do caralho. Tão legal que a música se encaixa perfeitamente na próxima, chamada “In Memory…“. A música tem uma levada bem mais lenta e carregada. O bacana mesmo é ouvir as duas como se fossem uma só, e a segunda fosse uma parte mais calma da primeira.

Concluindo, temos aqui mais uma maravilha de álbum do Sabbath. Não soa nada sombrio como a banda costuma ser, mas nem por isso o disco perde seu brilho. Mais uma vez, eu recomendo a bagaça, especialmente pelas últimas músicas.

Foo Fighters e Serj Tankian tocando Dead Kennedys?

Música segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 6 comentários

Sim, essa parceria aí foi no VMA, que passou nesses dias.

O que dizer, além de “Cadê a luz?”? Orra, SENSACIONAL. Às vezes a MTV me surpreende. E é como o Atillah, membro do AOE, disse: A melhor versão pra Holiday in Cambodia depois da original.

Confira o tracklist do DVD TRIPLO do AC/DC!

Música segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 5 comentários

Lembra quando eu disse aqui que os caras do AC/DC estavam pra lançar um dvd duplo? Então, o dvd continua sendo duplo, mas na versão Deluxe Collector’s Edition, um dvd extra trará 21 músicas da banda, puro clássico.

Essa “compilação definitiva” tem nome: Plug Me In. O lançamento? 16 de Outubro. Quer saber mais? Não vou falar mais nada, apenas vejam o que vai ter nos dvd’s: continue lendo »

MAD MAX 4 – A esperança é a última que morre.

Cinema segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 8 comentários

Essa vai pro Piratão.

O primeiro MAD MAX foi lançado no ano em que eu nasci, assim como “Rocky II” e “A Vida de Brian”, do Monty Python. Esses eventos, tomados em conjunto, provam que aquele foi um GRANDE ano para a humanidade. Mas não era difícil 1979 ser um ano bom, já que em seguida começaria a década de 80: a década mais imbecil e estúpida a marcar nossa espécie. Não é á toa que até hoje é chamada de “a década perdida”.

MAD MAX marcou época e estabeleceu os parâmetros para road movie, que seriam completamente distorcidos e idiotificados anos depois, em filmes como Waterworld. A idéia do anti-herói com sede de vingança, que vai perdendo toda sua honestidade e moral no caminho até atingir seus objetivos, foi copiada até encher o saco em vários filmes que seguiram, principalmente do Charles Bronson e do Steven Seagal. E claro que o cenário apocalíptico e a falta de água generalizada ajudavam no clima do filme. Sem falar nos personagens marcantes, como aqueles caras vestidos de couro e querendo sangue, tipo um grupo Village People formado por vampiros.

Mel Gibson em 1979: o verdadeiro badass motherfucker.

Mas então. E agora os rumores sobre MAD MAX 4? Eles estão rolando já faz um tempo e as últimas notícias, de março desse ano, é de que o filme VAI SAIR, sem o Mel Gibson.

Muita gente chiou. Mas eu até acho bom. Depois de “Coração Valente”, o cara não passa mais por herói, porra! Ele ta quase caquético já, naquela situação do Stallone no Rocky Balboa. Só vamos esperar que escalem alguém á altura.

Ah, e sabem quem vai ser o diretor? George Miller, o mesmo cara que dirigiu o primeiro MAD MAX. Mas sabem qual foi o último filme que o cara fez? Happy Feet, aquele dos pingüins sapateadores ou algo assim:

HAHAHEEHEUEUHAHhahas… Ok.

Enquanto aguardamos para ver que merda vai dar, fiquem aí com um clipe de cenas de MAD MAX ao som de Motörhead. A melhor coisa que esse post tem a oferecer para vocês.

Clica na figura pra abrir o clipão em outra página.

Fast-food Reviews 008: Playstation Portable

Games segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 2 comentários

Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.

Semana devagar no PSP. Vamos resgatar jogos de outras semanas.

Riviera: The Promised Land

Não é á toa que o PSP está ficando com fama de plataforma de jogos velhos. Agora tão fazendo port até de jogo do Game Boy Advance pra ele.

Riviera não é um jogo ruim. Só é voltado para um nicho muito específico de jogadores: os que gostam de jogos chatos. Não estou fazendo piada. Riviera tem um ritmo muito lento e sai do estilo qualquer outro jogo de RPG ou Estratégia que você conhece. Já vimos isso acontecer antes, com Valkyrie Profile. Só que no caso de Riviera o resultado final nem chega perto.

Carregado de menus contextuais, batalhas em turnos e muito, mas muito diálogo, Riviera é para quem gosta de jogos onde não acontece nada na maior parte do tempo. Jogo pra ler. Até parece um livro em forma de jogo. Nesses termos, Riviera até cumpre o que propõe, pois a história é original e os gráficos são bonitos e diferentes, em comparação com o que vemos no PSP usualmente.

Julgamento final: Jogo para pouquíssimos jogadores. Se estiver na dúvida, melhor não tentar.

PaRappa the Rapper

Outro remake. Crássico total do Playstation 1. É por cause desse tipo de remake que a gente não pode reclamar muito de ficarem relançando jogos para o PSP.

Se você não conhece PaRappa the Rapper, vá lá jogar e nem leia isso aqui. É um jogo de ritmo, desses que você aperta o botão nas horas certas, de acordo com a música. Como Dance Dance Revolution, só que muito melhor.

Foi um dos poucos jogos desse estilo que manteve minha atenção e me fez jogar até o final. O enredo singelo, mas totalmente original e as músicas extremamente criativas são responsáveis pelo sucesso do joguinho. Impossível não balançar a cabeça.

Os controles ficaram bons no PSP, não atrapalham a jogabilidade. O som e os vídeos está ótimos. Vale a pena jogar com o fone de ouvido. No naipe de Gitaroo Man. O único problema do jogo é que é curto demais, e olha que eu normalmente não sou de reclamar disso. Deve ser o jogo mais curto do PSP. Mas vale cada minuto.

Julgamento final: Jogue. É diversão até para quem não gosta de jogos de ritmo.

Tom Clancy’s Ghost Recon Advanced Warfighter 2

Eu não sei o que vocês pensam, mas eu sempre fico com o pé atrás quando vejo um jogo da franquia Tom Clancy fora dos PC’s. E definitivamente só vi merda quando levam os jogos para os portáteis.

No mês retrasado já fomos “agraciados” com a bomba Rainbow Six Vegas: um dos jogos mais chatos e sem emoção do portátil. Advanced Warfighter 2 segue pelo mesmo caminho.

O jogo funciona, e até que bem, no PSP. Mas isso só se aplica aos controles e gráficos. O problema é que o Advanced Warfighter original é um jogo que foca no trabalho em equipe, em dar ordens para seus companheiros e controlar todo o seu time de “Ghosts” de forma coordenada. E na versão do PSP não tem nada disso; você só sai atirando em tudo que passar pela sua frente. Não tem tática nem estratégia nenhuma envolvidas no cumprimento das missões. Sem falar que os inimigos são uns idiotas completos.

Ainda bem que já vai sair o Syphon Filter: Logan’s Shadow.

Julgamento final: Dê uma olhada. Só pra dar uns tiros, matar umas coisas e pra ver como não basta apresentar ótimos gráficos e controles para que um jogo seja considerado bom.

Veja também o nosso arquivo de Fast-food reviews!

PSP: 1 2 3

NDS: 1 2 3 4

Grave sua versão de um clipe do Bob Dylan

Cinema segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 1 comentário

Que Bob Dylan, o fanho mais bem sucedido da história da música ganhou uma cinebiografia você já deve estar sabendo. Que ele será interpretado por vários atores do quilate de Christan Bale, Heath Ledger, Cate Blanchet e Richard Gere você já deve ter lido por aí.

O que você não sabe é fazer equação de segundo grau, porque ficou lendo o IMDB ao invés de estudar.

Como a gente sabe que você não vai voltar pros cadernos agora mesmo, porque você não faz sua própria versão de Subterranean Homesick Blues? Eu já fiz a minha que você pode conferir aqui. É fácil, é de graça e você ainda pode dar risada da cabeleira do mestre. Tá esperando o que?

E você achando que o Eminem era o primeiro rapper banquelo

I’m Not There, estréia dia 21.11.2007 nos Estados Unidos.
No Brasil, só Deus sabe.

Trailer de John Rambo: só faltaram os zumbis.

Cinema sábado, 08 de setembro de 2007 – 3 comentários

Então crianças, aqui estou eu novamente, sempre tentando promover filmes saudáveis para acabar com a TANGUICE desse mundo Brokeback Mountain.

Rambo é um clássico. Crássico. O tipo de filme que todo mundo precisa ver. Uma ode á tosquice, sangue e uso correto de armas brancas e de fogo. Aliás, o próprio Rambo era uma arma, como vocês todos devem saber. O cara levava tiro e curava isso com pólvora e uma faca quente. O cara passava geral, one-man-army, mesmo. Ninguém podia com o Rambo.

O primeiro filme, de 1982, é tão bom, mas tão bom, que não interessa o que aconteça em John Rambo, a ser lançado no ano que vem. Você VAI assistir e VAI gostar.

Duvida? Então veja o trailer aí embaixo; é simplesmente o trailer com a maior concentração de sangue, explosões, mortes, alvejamentos, despedaçamento de membros, sangue, tiros e sangue que podem caber em um vídeozinho tão curto. Se eu chegar no cinema e passarem só esse trailer, tipo, repetindo ele por 90 minutos, já vai ter valido o ingresso.

Clica na figura pra ver o trailer. Senão clicar, vai amanhecer com a boca cheia de frumiga, certo?

Ah, se todo trailer fosse assim.

Fast-food Reviews 007: Nintendo DS

Games sábado, 08 de setembro de 2007 – 3 comentários

Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui

Open Warfare 2 chega pra apagar a má impressão deixada pelo jogo do ano passado. Praticamente tudo foi refeito e melhorado, incluindo os gráficos e as músicas, resultando em uma ótima opção de jogo multiplayer no DS. Pra jogar em grupo, fico na dúvida entre esse jogo e Mario Kart.

Mas a surpresa desse ano fica por conta da campanha single-player, que recebeu atenção especial dos desenvolvedores. Foi dividida em três modos: campaign, puzzle e laboratory. Os dois primeiros você consegue deduzir o que são só pelo nome. Ok. Mas é o modo Laboratory que inova o jogo, pois junta coisas típicas de Worms com recursos que só o DS tem. Por exemplo, um dos modos de jogo do Laboratory coloca sua minhoca com apenas um pára-quedas, pra atravessar uma série de precipícios minados flutuando, até o objetivo final. O toque especial vem pelo fato de você poder assoprar no microfone, dando mais impulso ao pára-quedas. A sensibilidade do microfone ficou muito bem-ajustada, tornando o mini-game extremamente desafiante e divertido.

É bom ver que ainda dá pra fazer coisas novas com uma franquia tão antiga como Worms. E o melhor é que também dá pra se divertir sozinho, com as opções do single-player.

Julgamento final: Bom… é Worms. Se você gosta, vai querer jogar mais sempre. Se ainda não conhece, então pegue mesmo. São grandes as chances de gostar.

Tiger Woods PGA Tour 2008

Nova versão do joguim de golfe. Ninguém nunca espera grande coisa da EA e de suas franquias caça-níqueis. Todo ano eles pegam a mesma fórmula básica, mudam algumas coisas e lançam o mesmo jogo trocando o ano no final. ás vezes sai um jogo melhor e ás vezes pior.

Nesse ano demos sorte; embora o jogo não apresente grandes melhoras gráficas, pelo menos a EA acertou na mudança do sistema de tacadas. Agora elas são completamente baseadas em movimentos desenhados na tela com a canetinha. Parece esquisito no começo, mas ficou MUITO mais fácil de controlar, mais preciso e parece mais natural também. O mais próximo de uma tacada de golfe que pode ser executado no DS.

Algumas opções de customização foram adicionadas, pra você montar seu personagem, mas é tudo muito rudimentar pra influir na diversão. E nem adianta culpar a capacidade gráfica do DS, pois a EA podia ter se esforçado mais para que os bonequinhos tivessem pelo menos um ROSTO identificável, ao invés de uma massa de pixels rosada.

Mas tudo bem, a jogabilidade compensa. Sem falar na alegria que é jogar golfe com duas telas ao mesmo: você sempre tem uma visão do buraco e do mapa completo, o que é muito útil para dirigir as tacadas. Ponto pra você, EA. Mas se esforce mais, a gente sabe que você pode fazer melhor.

Julgamento final: O melhor jogo de golfe do DS. Se você não entende de golfe ou nunca jogou nenhum dos Tiger Woods PGA Tour, melhor tentar outra coisa.

Luminous Arc

Luminous Arc é… interessante. Mas definitivamente não empolga.

É um jogo de RPG/Tático, na linha de Final Fantasy Tactics. A história até que é legal, tendo bons diálogos e momentos engraçados. Os personagens também são interessantes e possuem profundidade. Só isso já garante metade da qualidade necessária para qualquer RPG.

Mas o jogo é deficiente e com poucas opções na outra metade que interessa: as batalhas. Mapas pouco inspirados, e até feios em alguns casos. O sistema de batalha é simplificado demais para o meu gosto, a não ser que se torne mais complexo depois, mas não vou ficar jogando até descobrir. Tenho outros jogos mais legais pra jogar.

Não me emocionou. Fiquei sabendo que a desenvolvedora já está anunciando Luminous Arc 2. Vou dar uma segunda chance quando sair a continuação, então. Considero esse primeiro um “treino”, pra ver se o jogo funciona no DS.

Julgamento final: Quebra o galho pra quem tá na seca por um RPG tático. Se você tem um PSP, prefira Joanne D’Arc. Ou espere por Final Fantasy Tactics A2, do NDS.

Resenha – Hora do Rush 3

Cinema sábado, 08 de setembro de 2007 – 1 comentário

Nem há muito que se comentar sobre HORA DO RUSH 3, a cinessérie que iniciou em 98, repetindo a velha fórmula de filmes policias onde uma dupla de diferente perfil é obrigada a trabalhar junto, adicionam-se a isso cenas de ação num contexto cômico e o sucesso depende somente do carisma e química dos protagonistas.

Substituindo Máquina Mortífera, Hora do Rush incrementou em sua trama as peripécias marciais de Jackie Chan, então novato nos EUA na época, junto à voz esganiçada do comediante Chris Tucker, o resultado deu certo o filme foi um sucesso, a continuação idem, no entanto, nesta terceira parte houve um equívoco da produção: como uma produção como esta pode gastar 140 milhões de dólares, isto é incompreensível, não há nada no filme que justifique este valor, somente se os atores ganharam metade deste valor.

Um dos destaques do filme, o personagem do taxista francês xenófobo

O que poderia ser um sucesso de bilheteria (o filme já arrecadou mais de 110 milhões nos Eua) pode ser transformar num quase fracasso, o filme vai render lucro, mas muito abaixo do esperado em comparação com os anteriores, o que deve sepultar de vez a cinessérie. Se o valor da produção foi devido aos salários de Tucker e Chan, há uma grande questão por trás, como os produtores puderam pagar estes cachês quando Jackie Chan já não é mais garantia de bilheteria há algum tempo e parece estar bastante incomodado no filme, e Tucker não trabalha num longa desde o anterior Hora do Rush 2 em 2001?

Especificamente sobre HORA DO RUSH 3, o filme mostra sinais de cansaço ao repetir sempre a mesma fórmula para juntar os parceiros Carter e Lee, modificando-se somente o cenário, aqui Paris. A trama policial é previsível que só ela, não há novidades em cena e nem mesmo as seqüências de luta de Chan já não empolgam. Alguns momentos cômicos são engraçados, como a adição do taxista xenófobo francês (personagem de Yvan Attal, ator israelense de Munique e A Intérprete), e as curiosas participações do veterano ator Max von Sydon e o diretor Roman Polanski. Portanto, HORA DO RUSH 3 é mais do mesmo, para quem aprecia a cinessérie é um divertimento rápido e esquecível.

“Quem mandou atrasar o pagamento do aluguel, Max!”

OBS: como normalmente ocorre nos filme de Jackie Chan nos créditos finais há os erros em cena, não muito engraçados, diga-se de passagem.

Mais um trailer de Resident Evil: Extinction.

Games sexta-feira, 07 de setembro de 2007 – 4 comentários

Todo mundo adora xingar os filmes de Resident Evil. Eu não. Eu acho que todos os jogos da série são absolutamente trash, e que os filmes captam com maestria o espírito dos jogos.

Com isso em mente, sempre consigo assistir a qualquer filme baseado em jogo e me divertir pacas. A não ser no caso de Alone In The Dark; deusdocéu, que filme horrível.

Mas então, fique aí com mais um trailer de Resident Evil: Extinction, o terceiro da série.

Clica na figura pra abrir o trailer em outra página

Então vamos ver: futuro apocalíptico, isolados em um deserto, Milla Jovovich, Ali Larter e um monte de zumbis. Não tem como dar errado. Ou tem?

confira

quem?

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